Um dos tumores mais comuns em pessoas de pele clara, o câncer de pele não-melanoma surge nas células basais ou escamosas. Apesar da alta incidência, ele é o câncer de menor mortalidade quando tratado adequadamente.
O carcinoma de células basais é mais comum em idosos e, no geral, atinge as áreas que ficam mais expostas ao sol ao longo da vida. Entre 35% e 50% das pessoas acometidas por esse câncer de pele tem chances de desenvolver outro em um prazo de 5 anos. Por isso, o acompanhamento desses pacientes deve ser permanente.
O carcinoma de células escamosas é mais comum no rosto, orelhas, lábios, pescoço e mãos e pode surgir de cicatrizes antigas ou feridas crônicas.
Os principais fatores de risco do câncer de pele não-melanoma são a exposição excessiva ao sol, pele clara e ter outras doenças de pele.
Os sintomas podem variar, mas é preciso ter atenção no surgimento ou crescimento de pintas ou sinais que apresentem coceira, sangramento ou mudanças de cor e de textura. Feridas que não cicatrizam, lesão rosada e manchas de nascença que mudem de cor, tamanho ou espessura também são um sinal de alerta.
Além do exame clínico, uma biópsia pode ser necessária para o confirmação da doença. Uma das técnicas aplicadas é a cirurgia de Mohs, que funciona tanto como diagnóstico quanto tratamento.
Somente um médico estará apto para fazer o diagnóstico preciso e recomendar o tratamento mais adequado.
Preparamos alguns materiais que oferecem informações e instruções necessárias para que o seu tratamento aconteça de forma tranquila e segura.
Confira os nossos guias: