Assim como o linfoma de Hodgkin, o linfoma não-hodgkin é um câncer de sangue que surge no sistema linfático, uma rede de vasos e gânglios que são parte do sistema circulatório. Os linfomas não-Hodgkin se dividem em três tipos: os de células T, células NK e células B, sendo esse último o mais comum.
As causas desse tipo de câncer ainda estão sendo estudadas, mas alguns fatores de risco podem estar associados a doença, como ser do sexo masculino, sofrer de imunossupressão e imunodeficiência, sofrer de algumas doenças autoimunes ou ser infectado pelo vírus de Epstein-Barr, o HIV e o HTLV (vírus linfotrópico da célula humana) e a bactéria Helicobacter pylori.
Alguns sintomas associados são o inchaço indolor dos gânglios linfáticos da virilha, axilas e pescoço, febre, perda de peso involuntária e erupção cutânea avermelhada espalhada pelo corpo. Casos mais graves podem apresentar confusão mental, dificuldade para respirar, dor e fraqueza no pescoço, braços ou abdômen.
Além dos exames por imagem, como tomografia, raio-x e ressonância magnética e PET-CT, o diagnóstico é feito por meio da biópsia do nódulo comprometido.
Somente um médico estará apto para fazer o diagnóstico e recomendar o tratamento mais adequado.
Preparamos alguns materiais que oferecem informações e instruções necessárias para que o seu tratamento aconteça de forma tranquila e segura.
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