Existem diferentes abordagens no tratamento do câncer, e cada uma delas oferece respostas positivas e específicas que funcionam de maneiras diversas para os pacientes.
Embora a quimioterapia e a radioterapia sejam tratamentos amplamente conhecidos e divulgados, a imunoterapia é uma opção menos conhecida, porém igualmente importante.
Neste artigo, vamos nos aprofundar um pouco mais nessa forma de tratamento inovadora, explicando como ela atua no organismo e qual é o seu papel fundamental no combate ao câncer.
O que é a Imunoterapia?
A imunoterapia é um tratamento que consiste na alteração do sistema imunológico, estimulando-o a combater doenças, como o caso.
Essa alteração é feita através de proteínas sintetizadas em laboratório e o método de tratamento pode ser utilizado sozinho ou em combinação com outras técnicas, como as já citadas quimioterapia e radioterapia.
Existem vários tipos de imunoterapia, com formas de ação e indicações de uso diferentes. É essencial conversar com o médico especialista para determinar se a imunoterapia é recomendada para o seu caso. A decisão deve levar em consideração todos os possíveis benefícios e riscos envolvidos no processo.
Efeitos colaterais
Assim como qualquer método de tratamento contra o câncer, a imunoterapia também pode apresentar efeitos colaterais, que podem variar para cada paciente.
De modo geral, os efeitos mais frequentemente percebidos incluem:
Fadiga;
Náuseas e vômitos;
Coceira;
Dor de cabeça;
Perda de peso;
Falta ou diminuição do apetite;
Outros.
Lembre-se que esses sintomas podem ser experimentados de maneiras diferentes e devem ser acompanhados de perto pela equipe de profissionais.
Todos os tipos de câncer podem ser tratados com imunoterapia?
A imunoterapia não se aplica a todos os casos, já que sua indicação tem relação com o tipo de tumor e a fase do tratamento em que o paciente se encontra.
O método é mais eficaz em alguns tipos de câncer, como melanoma, câncer de pulmão, câncer de rim, câncer de bexiga e linfoma de Hodgkin.
É essencial entender que a imunoterapia representa um avanço promissor e significativo nas formas de tratamento contra o câncer, oferecendo uma alternativa mais direcionada e menos agressiva.
Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão no Rio de Janeiro
O Centro de Oncologia e Hematologia (CON) oferece tratamentos multidisciplinares nas áreas de oncologia clínica, onco-hematologia e um centro de terapia infusional, trabalhando sob uma perspectiva humanizada. Clique aqui para agendar a sua consulta no CON ou ligue para a nossa Central de Atendimento (21) 3820-0068. Se você é médico, encaminhe seu paciente!
Os critérios de segurança, a excelência no atendimento e a gestão integrada de todos os processos são valores do CON – Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão, acreditados pela Organização Nacional de Acreditação (ONA). Na organização, o CON é Acreditado Pleno, também conhecido como ONA Nível II, o que determina o cumprimento de todos os padrões de qualidade, bem como os de gestão, com processos ocorrendo de maneira fluida, didática e equilibrada, além de uma comunicação integral entre as atividades.
Este é o resultado de um trabalho árduo, constante e responsável, que objetiva o cuidado em sua totalidade. Há quase trinta anos, o CON oferece um ambiente completo para que as pessoas recuperem sua saúde com leveza e tranquilidade, junto de uma equipe multidisciplinar e diversos diferenciais somente encontrados na clínica. A precisão médica e o atendimento individualizado é a maior prioridade do CON, que cuida das necessidades dos pacientes, das famílias e dos médicos encaminhadores com zelo e profissionalismo.
Fundador, presidente e responsável técnico do CON nas unidades da Barra da Tijuca e Botafogo, o oncologista Mixel Tenenbaum possui mais de 55 anos de carreira, passando pelos maiores serviços médicos do país, além de ter integrado o Serviço de Oncologia do Instituto Nacional de Câncer (INCA) e ser integrante da European Society for Medical Oncology (ESMO). Tenenbaum preza por equipes multidisciplinares no CON, trabalhando com transparência, cooperação, comprometimento e ética.
Conheça os principais diferenciais do CON:
Com 4 unidades, atuamos no Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo;
Infraestrutura médica composta pelas ferramentas e tecnologias mais modernas do mercado;
Programa Integralis, com um olhar integral para a saúde do paciente;
Segurança, bem-estar e conforto para pacientes e familiares;
Mais de 40 convênios e planos de saúde atendidos;
Consultas em Nutrição Oncológica, Psico-Oncologia e Fisioterapia;
Acompanhamento hospitalar em caso de internação;
Serviço de farmácia clínica;
Pesquisa clínica em Oncologia e Hematologia;
ALÔ CON: canal de contato exclusivo para pacientes e familiares;
Entre outros serviços.
Mais do que uma clínica de Oncologia, o CON é um centro de saúde que caminha lado a lado com os avanços tecno-científicos, oferecendo unidades modernas, confortáveis e acolhedoras aos pacientes e seus familiares.
CON: mais que uma clínica de Oncologia, um Centro de Saúde
Com o avanço tecnológico, o diagnóstico precoce de câncer tem se tornado cada vez mais possível entre os pacientes que apresentam a doença, aumentando em até 90% as chances de cura durante o tratamento.
Atribuído às mais de 100 variações de doenças malignas, o câncer é uma condição de saúde séria que consiste no crescimento desordenado de células, podendo atingir tecidos ou órgãos próximos à área afetada.
Emagrecimento e sangramento anormais, alterações na urina e nas fezes, febre, cansaço intenso e dor são alguns dos sintomas que podem indicar a presença da doença.
Como o câncer é uma doença progressiva, o diagnóstico precoce é muito importante para identificar lesões pré-malignas ou a existência da doença em estágio inicial, ainda que não apareçam sinais prévios. Além de aumentar as chances de cura, ele também pode reduzir a proporção e a intensidade do tratamento, que deve ser avaliado e definido por um médico especialista.
Tratamentos oncológicos disponíveis no CON
O CON é um Centro de Saúde especializado que conta com tecnologias avançadas e uma equipe multidisciplinar para realizar os seguintes tratamentos com segurança e humanização:
Biópsia de medula óssea
Esse tipo de procedimento, feito com anestesia local para amenizar o desconforto, auxilia no diagnóstico dos cânceres que atacam as células sanguíneas. Por meio de uma agulha, é retirado um pequeno fragmento de tecido mole encontrado no interior do osso. Após a coleta, o material é enviado para análise em laboratório de anatomia patológica, onde são identificados detalhes do câncer, como o estágio da doença. Essas informações irão auxiliar na decisão do tratamento mais adequado.
Centro de Terapia Infusional
Dedicado ao tratamento intravenoso, subcutâneo ou intramuscular, em regime de day clinic, esse tratamento pode ser feito nos Centros de Infusão de nossas unidades (São Francisco, São Gonçalo, Barra da Tijuca e Botafogo). A aplicação é acompanhada por uma equipe de médicos, enfermeiros e farmacêuticos capacitados em infusão de medicamentos injetáveis. O Centro de Infusão do CON atende aos tratamentos oncológicos e não oncológicos, como diversas doenças crônicas. Conheça todos os tratamentos realizados.
Hormonioterapia
Esse procedimento é aplicado ao tratamento de cânceres que se desenvolvem em locais diretamente estimulados por hormônios. Pode ser feito isoladamente ou combinado a outros tipos, como a quimioterapia, radioterapia ou procedimentos cirúrgicos.
Imunoterapia
Utiliza medicações para induzir o próprio sistema imunológico do paciente a identificar as células cancerosas e combatê-las. O foco desse tratamento é fazer com que o tumor reduza de tamanho para somente depois erradicá-lo. Os medicamentos podem ser aplicados nas veias ou de forma subcutânea.
Laserterapia
Indicada no tratamento de feridas abertas, lesões de tecidos moles, processos inflamatórios e dores associadas a várias etiologias. Pacientes com cânceres de cabeça e pescoço, hematopoiético, além de candidatos a transplante de medula óssea podem realizar esse tipo de procedimento, desde que definido pelo médico responsável pelo tratamento.
Manutenção e cuidados com cateteres
O ideal nesse tipo de procedimento é que seja feito mensalmente ou de acordo com a orientação médica, em cateteres que não estejam em utilização por mais de 30 dias, garantindo que a passagem esteja livre e segura para uso.
Quimioterapia
Utiliza medicamentos que interrompem ou retardam o crescimento de células do câncer. Em alguns casos, esse tratamento também pode ser associado a outros procedimentos, como cirurgia, radioterapia ou terapia biológica.
Terapia Alvo
Utiliza o conceito de terapia personalizada, a partir do entendimento da ação dos genes. Com a identificação desse alvo molecular, podem ser utilizados medicamentos específicos que levam em consideração as características do tumor.
CON – Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão no Rio de Janeiro
O CON é formado por oncologistas e hematologistas, alinhados aos avanços científicos e tecnológicos disponíveis mundialmente, dentro dos preceitos éticos instituídos, proporcionando atendimento individualizado e humanizado aos pacientes com câncer e aos seus familiares. Para oferecer os Serviços de Cuidados Clínicos Integrados (SCCI), contamos com uma equipe de enfermeiros, farmacêuticos, dentistas, nutricionistas, psicólogos e fisioterapeutas — todos com formação especializada em oncologia. Atendemos nos bairros Barra da Tijuca e Botafogo, no Rio de Janeiro; São Francisco, em Niterói e no Centro, em São Gonçalo. Clique aqui para agendar a sua consulta no CON ou ligue para a nossa Central de Atendimento: (21) 3820-0068. Se você é médico, encaminhe seu paciente!
O CON, centro de saúde referência no cuidado integral oncológico no estado do Rio de Janeiro e o Hospital Samcordis, maior complexo hospitalar de São Gonçalo, anunciam uma parceria que ampliará o atendimento à saúde da população do município.
Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), sem incluir as capitais São Gonçalo é a terceira cidade mais populosa do país, com 1.098.357 de habitantes.
Através de um fluxo seguro, garantido pela junção de expertises das duas instituições, a parceria pretende aumentar o acesso à assistência oncológica de qualidade, bem como ao tratamento adequado para pacientes com o diagnóstico de neoplasia maligna.
Em um modelo de cuidados oncológicos integrados, com atuação de uma equipe multidisciplinar de excelência, todo o atendimento será focado na necessidade do paciente, que será acolhido em todas as etapas, permitindo mais agilidade entre o diagnóstico e início do tratamento.
Sobre o CON l Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão
O CON é um Centro de Saúde que, desde 1995, atua com a missão de oferecer tratamentos e serviços que proporcionem conforto, bem-estar e qualidade de vida aos pacientes oncológicos. Acreditado pela ONA, é referência no cuidado oncológico no estado do Rio de Janeiro.
Sempre alinhado aos avanços científicos e tecnológicos mais recentes, possui atuação em tratamentos multidisciplinares nas áreas de oncologia clínica, onco-hematologia e de terapia infusional.
Saiba mais: https://www.con.com.br/
Sobre o Hospital Samcordis
Em atividade desde 1980, o Hospital Samcordis iniciou sua missão junto à população da cidade de São Gonçalo e região como um Hospital de pequeno porte e hoje, apresenta-se como um Hospital de Alta complexidade. O Hospital Samcordis é referência no município e demais regiões por ser reconhecido pela população como parceiro de confiança, pelo seu pioneirismo, tradição e excelência.
O Maio Cinza é uma campanha anual de conscientização do câncer de cérebro, com o objetivo principal de esclarecer a importância de sua detecção precoce. Segundo o INCA (Instituto Nacional de Câncer), em publicação noAtlas de Mortalidade por Câncer de 2020, houve 9.355 mortes por esse câncer no país e há uma estimativa de 11.090 novos casos.
Uma vez que os tumores iniciados no cérebro ou na medula espinhal, áreas que compõem o Sistema Nervoso Central (SNC), devem-se ao crescimento de células anormais nos tecidos dessa região, eles raramente são considerados benignos. Existe ainda uma classificação entre eles:
Primários: quando sua origem ocorre nas células do Sistema Nervoso Central (SNC);
Secundários: por metástase oriunda de outro órgão acometido, principalmente pulmão e mamas, sendo esta a forma mais comum.
Em geral, esses tipos de neoplasias são diagnosticados devido aos sintomas apresentados. Por isso é tão importante conhecê-los e identificá-los em sua fase inicial para dar ao paciente maiores chances de tratamento.
Principais sintomas dos tumores cerebrais e da medula espinhal
Os sintomas desses cânceres são diversos e, ao mesmo tempo, específicos. Isso acontece porque o cérebro fica dentro de uma caixa de ossos que não se expande, portanto seu aumento em qualquer parte pode gerar uma hipertensão intracraniana. Alguns dos sinais mais comuns e que devem ser verificados são:
Dores de cabeça com alarmes, como as persistentes; novas; com piora de intensidade ou aumento de frequência; ou quando ela é fixa e tende a ser sempre no mesmo local.
Crises convulsivas, sobretudo quando acontece pela primeira vez ou sem um diagnóstico anterior de epilepsia.
Alterações percebidas em atividades neurológicas, como problemas de equilíbrio, de visão ou na audição; mudanças na personalidade ou no comportamento (apatia, agitação, agressividade que não eram anteriormente percebidas); além de redução nas habilidades intelectuais.
Além de náuseas, vômitos, dormências ou formigamentos (nos braços ou pernas, por exemplo).
Aqui, alertamos para o fato de que esses sintomas dependerão da área do órgão afetada, visto que tumores no cérebro ou na medula espinhal muitas vezes causam disfunções específicas do local onde se desenvolvem.
O que pode causar câncer no cérebro?
Sabe-se que cânceres do sistema nervoso central são doenças multifatoriais, cujo surgimento deve-se à soma de possíveis alterações genéticas adquiridas durante a vida, por predisposição ou exposição, ou mesmo de forma hereditária. Suas causas ainda são bastante estudadas, mas cientificamente só é possível afirmar dois fatores de risco que aumentam as chances do surgimento desses tumores nos órgãos:
Exposição à radiação ionizante, com no caso de profissionais que lidam com raio-X, pessoas que realizam radioterapia ou muitos exames com radiação (como a tomografia);
Insuficiência no sistema imunológico causada pelo vírus HIV ou em decorrência do uso de medicamentos ou drogas que possam suprimir funções do sistema imunológico.
Principais tipos de tratamento para o câncer cerebral e no SNC
É importante dizer que alguns tumores no cérebro podem ser retirados através de cirurgia, outros não. Nesse último caso, o tratamento terá enfoque em retardar seu crescimentoe aliviar os sintomas, reduzindo-o junto a qualquer inchaço.
O tratamento dependerá da localização do tumor, do tipo, bem como de seu grau de avanço. Após a detecção, o tratamento iniciará com um procedimento neurocirúrgico para a sua extração ou a de fragmento de tecido que seguirá para uma biópsia. Para a realização do diagnóstico, a substância extraída é, então, examinada pelo médico patologista.
Todo o seguimento do tratamento será realizado pelo oncologista clínico, juntamente com outras especialidades médicas, como o neurocirurgião. Pela complexidade e visando o cuidado integral, outros profissionais da saúde também são envolvidos, como por exemplo: fisioterapeuta, enfermeiro, fonoaudiólogo e nutricionista.
Fonte: INCA (Instituto Nacional de Câncer)
CON – Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão no Rio de Janeiro
O corpo clínico do CON é formado por oncologistas e hematologistas, alinhados aos avanços científicos e tecnológicos disponíveis mundialmente, dentro dos preceitos éticos instituídos, proporcionando atendimento individualizado e humanizado aos pacientes com câncer.
Compondo a equipe de SCCI (serviços de cuidados clínicos integrados), contamos com enfermeiros, farmacêuticos, dentistas, nutricionistas, psicólogos e fisioterapeutas, todos com formação especializada em oncologia, profissionais dedicados e altamente capacitados para o restabelecimento da saúde, com foco no bem-estar, na qualidade de vida e no acolhimento contínuo.
Atendemos nos bairros Barra da Tijuca e Botafogo, no Rio de Janeiro; São Francisco, em Niterói e no Centro, em São Gonçalo.
Clique aqui para agendar a sua consulta no CON ou ligue para a nossa Central de Atendimento (21) 3820-0068.
O câncer é o nome designado para um conjunto de doenças que se caracterizam pelo crescimento desordenado das células e, sendo o câncer de pelenãomelanoma o tipo mais frequente em ambos os sexos.
Esse tipo de câncer pode ser um grande inimigo da saúde, pois a exposição excessiva ao sol é o seu principal fator de risco.
Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil o câncer de pele não melanoma corresponde a cerca de 30% do total de tumores malignos registrados, sendo também o mais comum no Brasil.
Outro dado importante, também divulgado pelo INCA, é que são estimados o aparecimento de 176.930 novos casos dessa neoplasia no Brasil, sendo 83.770 homens e 93.160 mulheres.
Por isso, nesse post falaremos um pouco mais sobre esse tipo de câncer, bem como os fatores para a sua prevenção e a importância de um diagnóstico precoce, que contribui com as chances de um tratamento bem sucedido quando iniciado nos estágios iniciais. Continue sua leitura!
O que é câncer de pele?
O câncer de pele é um tumor que atinge a pele. Sua incidência é comumente constatada em pessoas com mais de 40 anos, mas atualmente tem sido detectada em uma faixa etária cada vez mais jovem. Ainda assim, é considerado raro o seu desenvolvimento em crianças e pessoas negras.
A principal causa desse tipo de câncer é a exposição excessiva ao sol (raios ultravioletas – UV).
Tipos de câncer de pele
O câncer de pele ocorre pela multiplicação desordenada das células que compõem a pele, e pode apresentar-se sob a forma de duas variantes: melanoma, mais agressivo e menos comum, e não melanoma, menos agressivo e mais frequente.
Câncer de pele melanoma
O câncer de pele melanoma origina-se nos melanócitos, células produtoras da melanina, pigmento que determina a cor da pele.
Com isso, possui maior frequência de incidência em adultos de pele clara e que se queimam com mais facilidade quando expostos ao sol repetidamente e de forma prolongada.
Por ter o pior prognóstico e o mais alto índice de mortalidade, ocasiona medo e apreensão quando diagnosticado, mas é importante informar que em estágios iniciais pode ser detectado apenas na camada mais superficial da pele e, segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, pelo diagnóstico precoce, possui 90% de chances de cura.
Câncer de pele não melanoma
O câncer de pele não melanoma (CPNM), corresponde a tumores de diferentes linhagens, sendo que os mais frequentes são: o carcinoma basocelular (CBC), responsável por 70% a 80% dos diagnósticos, e o carcinomaespinocelular (CEC), que representa 25% dos casos.
Essa neoplasia apresenta menor índice de mortalidade, se comparada ao câncer de pele melanoma.
Tipos de câncer de pele não melanoma:
Carcinoma basocelular (CBC): tipo mais comum e menos agressivo. Origina-se nas células basais, encontradas na camada mais profunda da epiderme (camada superior da pele). Caracteriza-se por uma lesão, podendo ser uma ferida ou nódulo.
Carcinoma espinocelular (CEC): manifesta-se nas células escamosas, que constituem a maior parte das camadas superiores da pele, e caracterizam-se por um machucado, ferida crônica ou verruga. Possui evolução mais rápida, é mais invasivo e com possibilidade de desenvolver metástase.
De todo modo, ambos os tipos apresentam bom prognóstico, com altas taxas de cura se forem detectados e tratados precocemente.
Entre os tumores de pele, os não melanomas são os cânceres de maior incidência e baixa mortalidade, por isso, não deixe de procurar um médico especialista para detecção e diagnóstico correto.
Fatores de risco
Considerando a agressiva incidência dos raios ultravioletas em todo o planeta, o câncer de pele pode tornar-se o inimigo da sua saúde.
Assim, pessoas de todos os fototipos devem-se atentar e adotar medidas de proteção quando expostas ao sol.
Logo, podemos destacar que os principais fatores de risco para desenvolvimento dessa doença são:
Pessoas de pele clara, com sardas, olhos claros, albinas ou sensíveis à ação dos raios solares;
Antecedentes familiares com histórico de câncer de pele e queimaduras solares;
Pessoas que com doenças cutâneas prévias;
Exposição excessiva e repetida ao sol;
Exposição a câmaras de bronzeamento artificial.
Continue a sua leitura e conheça as formas de prevenção para essa neoplasia!
Como identificar o câncer de pele?
O câncer de pele não melanoma, carcinoma basocelular (CBC) e carcinoma espinocelular (CEC), surgem com mais frequência em regiões do corpo que são mais expostas ao sol, como rosto, pescoço, orelhas, couro cabeludo, ombros e costas; podendo destruir estas estruturas.
Ainda assim, podem desenvolver-se em áreas não expostas, mesmo que raramente isso aconteça.
Por outro lado, o câncer de pele melanoma, geralmente, apresenta a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos, podendo mudar de cor, formato e tamanho.
Sendo assim, fique atento quanto a sinais e sintomas como:
Manchas na pele que coçam, ardem, são descamativas ou sangram.
Feridas que não cicatrizam em até quatro semanas.
Sinais ou pintas que alteram forma, cor e tamanho.
Dessa forma, não deixe de observar sua pele constantemente, e procure imediatamente um médico dermatologista caso detecte qualquer lesão suspeita.
Como é realizado o diagnóstico precoce?
O médico dermatologista é responsável por realizar o diagnóstico do câncer de pele, por meio de um exame clínico.
Dependendo da situação, o profissional poderá utilizar a dermatoscopia, que consiste no uso de um aparelho que permite a visualização de camadas da pele não vistas a olho nu.
Por outro lado, existem quadros mais específicos em que o médico poderá solicitar uma biópsia; exame mais invasivo para confirmação diagnóstica do câncer de pele.
Esses exames garantem a possibilidade de identificar se o câncer de pele do tipo é melanoma ou não melanoma, bem como classificar os seus subtipos.
Formas de prevenção
Como vimos, a alta incidência dos raios ultravioletas em todo o planeta, aliada à constante exposição da população ao sol, é um grande motivo de preocupação para o desenvolvimento do câncer de pele.
A partir disso, faz-se necessária a educação da população quanto às medidas preventivas de exposição aos raios UV.
Evitar exposição prolongada ao sol e permanecer na sombra entre 10h e 16h.
Cobrir áreas expostas com roupas apropriadas, como uma camisa de manga comprida, utilizar bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas.
Aplicar na pele, de 20 a 30 minutos antes da exposição ao sol, o filtro solar com fator de proteção 15, no mínimo.
Utilizar filtro solar próprio para os lábios.
Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para realização de um exame completo.
A pele é capaz de reparar algumas das alterações superficiais que são causadas pelo sol, isso explica o motivo da queimadura solar melhorar após alguns dias e o bronzeamento desaparecer, por exemplo.
No entanto, as alterações mais profundas permanecem e, a cada exposição solar ao longo dos anos, os danos pela radiação ultravioleta se acumulam e, com o tempo, as lesões podem tornar-se aparentes.
Por isso, não deixe de visitar um médico dermatologista e cuide da saúde da sua pele!
Tratamento
A cirurgia é o tratamento mais indicado para os tipos de câncerdepelenãomelanoma: tanto em casos de carcinomabasocelular como de carcinomaepidermoide. Em alguns casos pode-se necessitar da terapia alvo, da imunoterapia, da quimioterapia ou da radioterapia.
Quando o câncer se espalha para outros órgãos (processo chamado de metástase), no caso do melanoma, também podem ser associados ao tratamento, novos tipos de medicamentos, com relevantes índices de sucesso terapêutico.
No entanto, é necessária indicação precisa realizada por um especialista experiente.
A estratégia de tratamento para a doença avançada tem como finalidade postergar a evolução do câncer para oferecer melhor qualidade de vida ao paciente.
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Sendo um dos tumores malignos mais comuns, o câncer de pulmão é um problema de saúde pública que ganha destaque por meio da campanha de conscientização e prevenção do “Agosto Branco”.
Segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), no mundo, o câncer de pulmão ocupa a primeira posição de incidência entre os homens e a terceira entre as mulheres, por isso a importância de dar visibilidade ao tema.
No Brasil, para cada ano do triênio 2020-2022, estimam-se 17.760 novos casos de câncer de pulmão em homens e 12.440 em mulheres.
Portanto, considerando as estimativas, é de extrema importância a disseminação de informações a respeito desse tipo de câncer, uma vez que a detecção precoce é primordial para garantir chances efetivas de tratamento.
Dentre os tipos histológicos mais comuns temos: os carcinomas de células não pequenas, que é dividido em três subtipos: adenocarcinoma, carcinoma de células escamosas (epidermoide) e carcinoma de grandes células.
Os principais fatores de risco para desenvolvimento do câncer de pulmão são o tabagismo e a exposição passiva ao tabaco e à poluição do ar, bem como infecções pulmonares de repetição, doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite), além dos fatores genéticos e histórico familiar..
Também pode-se destacar a possibilidade de mutação das células para desenvolvimento dessa doença.
Como conscientização de uma das doenças mais presentes no Brasil e no mundo, a campanha do “Agosto Branco” tem por finalidade promover a informação e a prevenção em relação aos cuidados com a saúde dos pulmões, reforçando a importância de um diagnóstico precoce, uma vez que esse tipo de câncer manifesta-se de forma silenciosa e, por muitas , acaba sendo detectado em estágios mais avançados.
Agosto Branco: quais são os principais sintomas do câncer de pulmão
Como sintomas, podem-se apresentar:
Tosse e rouquidão persistentes;
Dor no peito;
Sangramento pelas vias respiratórias;
Dificuldade de respirar;
Pneumonia ou bronquite recorrentes;
Cansaço e fraqueza.
Portanto, os exames preventivos regulares, para a investigação de possíveis sintomas associados à doença, são de extrema importância, lembrando que fumantes passivos também são grupo de risco e podem ser diagnosticados com a presença do tumor.
Como o tratamento pode ser realizado
Levando sempre em consideração o tipo histológico e o estágio da doença, o tratamento do câncer de pulmão pode ser feito por meio de cirurgia, radioterapia e quimioterapia, podendo ser associados.
Em casos selecionados, o paciente pode ser tratado com medicação baseada em terapia-alvo.
A quimioterapia pré-operatória (neo-adjuvante ou de indução), pode ser empregada no estágio III da doença.
Além disso, a quimioterapia utilizada no pós-operatório (adjuvante), tem sido eficiente para garantir a melhora do paciente.
Sendo assim, é importante que o paciente seja atendido por uma equipe multidisciplinar integrada e de excelência, para garantir segurança, acompanhamento constante e o cuidado necessário na realização do seu tratamento.
Não deixe de visitar os seus médicos de forma regular e de realizar todos os exames solicitados, assim um possível diagnóstico pode ser detectado com a antecedência necessária, aumentando as chances de tratamento.
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Tratamentos em Oncologia, Hematologia para pacientes oncológicos e um Centro de Infusão para cuidados não oncológicos no Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo.