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As mamas têm uma ligação muito forte com o feminino e a maternidade. Por isso, ao receber um diagnóstico de câncer de mama, não é incomum que a mulher sofra um abalo na sua autoestima. Infelizmente, muitas mulheres são acometidas pelo câncer de mama, que é um dos mais comuns em todo o mundo.

A boa notícia é que as chances de cura do câncer de mama aumentam, se diagnosticado precocemente, e com o avanço da medicina, em muitos casos não há necessidade de realizar cirurgia para a retirada total da mama (mastectomia). 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil, com exceção dos tumores de pele não melanoma, o câncer de mama é o mais incidente em mulheres de todas as regiões. No mundo, o câncer de mama é a principal causa global de incidência, com 11,7% do total de casos.

Segundo dados da Pesquisa de Estimativa de Câncer no Brasil do INCA, para o triênio de 2023 a 2025, a incidência do câncer de mama será de 73.610 casos, correspondendo a um risco estimado de 66,54 casos novos a cada 100 mil mulheres. 

A pesquisa aponta, ainda, que o câncer de mama feminina é o mais incidente no país e em todas as regiões brasileiras. O maior risco é observado na região Sudeste, de 84,46 por 100 mil mulheres. O risco é de 71,44 casos por 100 mil na região Sul; de 57,28 casos por 100 mil na região Centro-oeste; de 52,20 casos por 100 mil na região Nordeste; e de 24,99 casos novos por 100 mil mulheres na região Norte.

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células anormais da mama. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem lentamente.

Conheça os principais tipos de câncer de mama

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o câncer de mama é um grupo heterogêneo de doenças, com comportamentos distintos. A heterogeneidade deste câncer pode ser observada pelas variadas manifestações clínicas e morfológicas, diferentes assinaturas genéticas e consequentes diferenças nas respostas terapêuticas.

O câncer de mama não é uma doença única e, sim, um conjunto de enfermidades que têm em comum a presença da célula maligna originada na mama. Por essa razão, existe uma classificação em grupos, para que seja possível definir estratégias de tratamento mais adequadas.

Os três tipos mais comuns de câncer de mama são:

  • Carcinoma ductal in situ ou Carcinoma Intraductal – É uma forma inicial de neoplasia em que as células malignas ainda não invadem a membrana basal.
  • Carcinoma invasivo –  É a categoria mais comum de câncer de mama e se inicia em um ducto mamário.
  • Carcinoma lobular invasivo – Origina-se nas glândulas que são responsáveis pela produção de leite. Esse tipo de câncer é o mais difícil de ser diagnosticado durante a realização da mamografia.

Tipos raros de câncer de mama

  • Doença de Paget – Inicia-se nos dutos mamários e se dissemina para a pele do mamilo e para a aréola. É raro, representando de 1 a 3% dos casos de câncer de mama.
  • Angiossarcoma – Representa menos de 1% dos cânceres de mama. Tem início nas células que revestem os vasos sanguíneos ou linfáticos. Pode envolver o tecido mamário ou a pele da mama. 
  • Tumor Filoide – Se desenvolve no tecido conjuntivo, em contraste com os carcinomas, que se desenvolvem nos ductos ou lóbulos.
  • Câncer de mama inflamatório – É um dos tipos mais raros do câncer de mama. Atinge cerca de 1 a 5% dos casos diagnosticados da doença.

Mulher, previna-se contra o câncer de mama!

Quando o câncer de mama é detectado precocemente, as chances de cura da doença são de até 95%. Por isso, a prevenção é a melhor arma que a mulher tem para lutar contra o câncer e, para isso, existem alguns métodos para o rastreamento da doença. 

Os principais métodos de rastreio são:

  • Consulta médica com especialista para exame clínico das mamas anualmente.
  • Exame de mamografia, indicado para todas as mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos, conforme recomendação do Ministério da Saúde.
  • Atualmente não é recomendado o autoexame das mamas como técnica a ser ensinada às mulheres para rastreamento do câncer de mama. Estudos sobre o tema não demonstraram efetividade e foram vistos possíveis danos associados a essa prática. Embora uma vigilância atenta, o conhecimento do próprio corpo e a busca de serviço médico no surgimento de um achado diferente são ainda incentivados. (INCA.gov.br – 14/10/2019)

É importante ressaltar que mulheres que possuem história de câncer de mama na família, principalmente em parentes de primeiro grau, devem procurar acompanhamento médico e realizar a mamografia a partir dos 35 anos de idade.

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