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O câncer do colo do útero pode se apresentar como uma doença silenciosa em suas fases iniciais, no entanto, pode ser evitável e curável, sendo a detecção precoce fator importante para aumentar as chances de cura. Essa é uma informação que precisa ser massivamente disseminada entre a população feminina brasileira. 

 

Isso porque o Instituto Nacional de Câncer – (INCA) estimou 16.590 novos casos por ano para o triênio 2020-2022, sendo que 6.526 mortes foram computadas em 2018.

 

No mundo, essa neoplasia é considerada como o quarto tipo de tumor mais frequente em mulheres, enquanto no Brasil ocupa a terceira posição, ficando atrás apenas do câncer de mama e do câncer colorretal (sem considerar os tumores de pele não melanoma).

 

A incidência dessa doença é diferente entre as diferentes regiões do país: havendo maior ocorrência em regiões menos desenvolvidas:

  • Norte, Nordeste e Centro-Oeste – segundo lugar.
  • Região Sul – quarto lugar.
  • Região Sudeste – quinto lugar.

 

De modo geral, há uma forte incidência da doença em regiões menos desenvolvidas, de acordo com a OMS – Organização Mundial de Saúde.

 

Mas, antes de nos aprofundarmos no tema, resolvemos trazer uma breve explicação anatômica de como ele acontece. Continue a leitura!

Câncer no colo do útero, a anatomia da doença

 

O colo uterino é a parte inferior do útero, que se encontra junto à cúpula da vagina, possuindo uma comunicação através de um conduto denominado canal cervical. É através dele que os espermatozoides penetram e também por onde sai o fluxo menstrual.

 

A parte externa do colo uterino fica em contato com a vagina, e o local onde ele se abre é a área com maior incidência dos tumores do colo uterino, que se originam nas células que revestem tal área, denominada epitélio.

 

Seu início é através de uma lesão pré-maligna, caracterizada por um grupamento de células atípicas e displásicas, as quais chamamos de neoplasia intra-epitelial cervical (NIC), geralmente ocasionadas pelo HPV (Papilomavírus Humano), uma infecção sexualmente transmissível (IST), que atinge a pele ou mucosas.

 

Tais displasias podem ser classificadas como leves, moderadas ou graves (grau I, grau II e grau III, respectivamente).

 

No grau III, as células displásicas já ocupam toda a espessura do epitélio, com maior probabilidade de invadir a membrana basal, tornando-se um carcinoma invasor.

 

Geralmente a doença começa em direção à vagina e se aprofundam em direção às lâminas de tecido conjuntivo que mantém o útero fixo em sua posição na bacia: os paramétrios.

 

Logo após, poderão invadir outros órgãos, tais como: bexiga, ureteres, reto, cavidade pélvica e linfonodos, penetrando também nos vasos linfáticos e sanguíneos, onde passam a ter acesso aos órgãos mais distantes, como pulmões, fígado e ossos.

 

Porém, felizmente, os exames preventivos podem detectar a presença da neoplasia e das lesões precursoras, possibilitando um tratamento em fases mais iniciais.

 

Por isso é tão importante manter uma rotina de acompanhamento médico, a fim de se obter um diagnóstico precoce, iniciando os tratamentos adequados o quanto antes.

 

Tipos de câncer no colo do útero

 

Muito se engana quem acredita que essa neoplasia é única, pois ela é capaz de englobar diferentes tipos, dependendo da célula que lhe dá origem:

 

  • Carcinoma epidermóide: responsável por 70% a 80% dos casos e se origina nas células da ectocérvice. Está associado à infecção pelo HPV.
  • Adenocarcinoma: o segundo tipo mais comum, correspondendo a cerca de 20% dos casos, e se origina a partir das células da endocérvice. Também está associado a infecções pelo HPV.
  • Carcinoma adenoescamoso: um terceiro tipo, mais raro e com características dos dois tipos anteriores.

 

Fatores de risco

 

Estando diretamente ligados às infecções pelo HPV, existem alguns detalhes que não podem ser deixados de lado.

 

O início das atividades sexuais precocemente é um deles, bem como a existência de múltiplos parceiros sexuais ou parceiros com alto índice de risco.

 

Atualmente, tais fatores de risco têm sido ampliados, uma vez que a forma de se relacionar tem mudado ao longo dos anos, aumentando o número de parceiros sexuais da população.

 

Sendo assim, é crucial manter relações com a utilização de preservativos, não só para evitar o contágio pelo HPV assim como de demais IST. Além disso, o câncer de colo uterino apresenta uma forte ligação com o HIV (vírus da imunodeficiência adquirida): mulheres soropositivas para o HIV são quatro a cinco vezes mais propensas a desenvolver câncer de colo uterino.

 

Também é importante dizer que o uso prolongado de contraceptivos orais, más condições de higiene, ter infecção por clamídia, obesidade, bem como o tabagismo são considerados como fatores de risco.

 

Principais sintomas de câncer no colo do útero

 

Quando ainda se encontra na fase inicial, a neoplasia pode não apresentar nem um tipo de sinal ou sintoma. 

 

Em fase mais avançada, o tumor pode ocasionar sangramento vaginal (fora do período menstrual), dor à relação sexual, sangramento após a relação sexual, secreções vaginais anormais, dores abdominais, menstruação mais longa do que o comum, queixas urinárias ou intestinais.

 

Porém, tais sintomas não são exclusivos do câncer do colo do útero, então, caso exista algum tipo de sintoma, é essencial agendar uma consulta com um ginecologista, pois apenas ele será capaz de oferecer um diagnóstico preciso.

 

Formas de se obter um diagnóstico precoce

 

Primeiramente, é importante lembrar que o HPV pode ser prevenido através de vacinação, que é distribuída de forma gratuita pelo SUS para os seguintes grupos:

 

  • Meninas de 9 a 14 anos.
  • Meninos de 11 a 14 anos.
  • Mulheres imunossuprimidas de 9 a 45 anos.
  • Homens imunossuprimidos de 9 a 26 anos.

 

E, como falado anteriormente, antes de mais nada, uma visita ao ginecologista é crucial para que os exames adequados sejam solicitados. 

 

De acordo com a OMS, quando o tratamento precoce é realizado, existe a prevenção de até 80% do câncer no colo do útero, visto que há a identificação da maior parte das lesões pré-cancerosas em estágios iniciais, quando ainda são facilmente tratadas e não evoluem para o câncer.

 

O Papanicolau é o exame que auxilia no diagnóstico da neoplasia e caso haja uma lesão suspeita existe a indicação da colposcopia (que permite a visualização do útero e da vagina com lentes de aumento) e da biópsia, por exemplo.

 

O Ministério da Saúde recomenda que mulheres entre 25 e 64 anos, que já tenham tido relação sexual, realizem o rastreamento através do exame Papanicolau.

 

Nos 2 primeiros anos, o exame deve ser repetido anualmente e, caso seja negativo, deve-se fazê-lo a cada 3 anos.

 

Esses cuidados devem incluir também homens trans e pessoas não binárias designadas como mulher ao nascer.

 

É bom lembrar que o Papanicolau é um exame preventivo, destinado a realizar o screening de câncer de colo de útero e lesões precursoras em uma população sem sintomas da doença. Numa mulher com sintomas ginecológicos, um resultado de Papanicolau normal não afasta a necessidade de investigação da causa desse sintoma.

 

No caso de um diagnóstico de câncer de colo de útero, é fundamental uma avaliação feita por uma equipe multidisciplinar, com ginecologista oncológico, oncologista e, caso necessário, um radio-oncologista.

 

Além disso, outros exames podem ser necessários, tais como: tomografias, cistoscopia, retossigmoidoscopia e ressonância magnética.

 

O acompanhamento médico é fundamental para que a doença seja descoberta e tratada ainda em sua fase inicial.

 

Tratamentos de câncer no colo do útero

 

A maioria das pessoas se pergunta quais as chances de cura do câncer no colo do útero e a resposta é: vai depender do quão avançado está o tumor.

 

No caso das lesões pré-cancerosas, os tratamentos costumam apresentar excelentes resultados, podendo chegar a quase 100% de cura.

 

Eles são realizados, geralmente, através da criocirurgia, que consiste no congelamento por meio de um instrumento apropriado, que cauteriza a área lesionada. No caso de áreas maiores, o médico responsável pode optar pela remoção cirúrgica do colo do útero, o que também tende a gerar quase 100% de cura.

 

Já no caso do câncer, outros tratamentos poderão ser indicados, tais como: cirurgia, radioterapia e quimioterapia. A escolha do tratamento depende do estágio em que a doença foi diagnosticada.

 

O pós-tratamento de câncer no colo do útero pode acarretar em modificações na vida da mulher, sendo elas diferentes umas das outras.

 

Podemos trazer como algumas consequências: infertilidade, antecipação da menopausa e alterações na sexualidade. Mesmo assim, o tratamento oncológico nunca deverá ser evitado!

 

Atualmente, existem importantes avanços nas técnicas de radioterapia e de cirurgias (por exemplo, cirurgias robóticas minimamente invasivas), com boa eficácia de tratamento e menor taxa de ocorrência de eventos adversos. Há também uma grande expectativa com relação à eficácia de agentes imunoterápicos: alguns já são indicados para uso em doença avançada, mas já há estudos clínicos em andamento avaliando sua eficácia combinado a tratamento concomitante de radioterapia e quimioterapia.

 

Agora que conversamos sobre esse tema, que tal indicar este conteúdo para todas as mulheres da sua vida?

 

Fontes: http://www.oncoguia.org.br/https://www.inca.gov.br/ 

 


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O câncer de cabeça e pescoço pode originar-se na cavidade oral, nasal, faringe, laringe glândulas salivares, sendo o principal tipo histológico desses cânceres, o carcinoma escamoso, representando 90% dos casos.

O seu desenvolvimento apresenta como principal fator etiológico a combinação do consumo de álcool e tabaco, mencionados conjuntamente porque os fumantes tendem a ser etilistas.

Além disso, a carcinogênese (processo de formação do câncer) de cabeça e pescoço pode ser desenvolvida por cofatores como a poluição ambiental, higiene oral e a predisposição e genética.

Outro fator importante para o surgimento do câncer de cabeça e pescoço, principalmente os originados na orofaringe, é a infecção pelo HPV (papilomavírus humano).

(Para saber sobre os tipos mais comuns de câncer de cabeça e pescoço, bem como suas causas e prevenção, continue a leitura.)

Causas do câncer de cabeça e pescoço

Um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço é o tabagismo.

A exposição a agentes carcinogênicos do tabaco representa um alto risco, devido à capacidade de alguns agentes químicos danificarem informações genéticas no interior da célula saudável..

Isso porque o cigarro contém nitrosaminas e hidrocarbonetos policíclicos que provocam uma alteração no perfil molecular dos indivíduos, gerando mutações.

O consumo de álcool também pode aumentar o risco desse tipo de câncer, uma vez que encontramos a presença do acetaldeído, um metabólito do álcool, que é responsável pela formação de adutos de DNA, interferindo na sua síntese e reparo.

Por outro lado, o consumo de álcool também age como solvente, provocando o aumento da exposição da mucosa a agentes carcinogênicos.

Seu uso combinado com tabaco pode elevar em até 40 vezes o risco de evolução desse tipo de câncer, considerando que muitos fumantes tendem a ser etilistas.

Contudo, um risco independente para câncer de cabeça e pescoço é a infecção por HPV (papilomavírus humano).

A infecção por HPV pode levar ao desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço principalmente na orofaringe (que inclui a garganta, base de língua, tonsilas); surge em indivíduos mais jovens, mesmo naqueles sem fatores de risco como o tabagismo e etilismo.

O sexo oral não protegido é considerado a principal causa para a infecção por HPV.

Outros fatores independentes estão associados à higiene oral inadequada e ao uso de próteses dentárias mal adaptadas, que podem causar traumas crônicos, gerando uma cicatrização viciosa,

A alteração da flora oral também contribui para o desenvolvimento de câncer oral, geralmente observado naqueles que sofrem de perda de dentes.

Por fim,  a ocorrência deste câncer pode ser também hereditária, devido a fatores genéticos herdados, assim como também há casos relacionados a risco ocupacional.

Tipos de câncer de cabeça e pescoço

De acordo com o que vimos sobre suas causas, é de extrema importância conhecer a epidemiologia e não negligenciar os exames de rotina para que ocorra um diagnóstico mais precoce possível, bem como a instituição do tratamento adequado.

Cabe ressaltar, ainda, que essa doença pode deixar seqüelas importantes, seja pela própria doença ou pelo tratamento, com prejuízo na qualidade de vida.

Por isso, evitar fatores de risco possíveis e diagnosticar precocemente os casos são metas importantes no combate a esse câncer.

Abaixo, destacamos alguns aspectos mais comuns dos tumores de cabeça e pescoço, de acordo com a topografia de acometimento.

Cavidade oral

Para começarmos a falar sobre o assunto, é importante destacar que a cavidade oral inclui:

  • Lábios;
  • Revestimento interior dos lábios;
  • Bochechas (mucosa oral);
  • Dentes;
  • Gengivas;
  • Dois terços anteriores da língua;
  • Assoalho da boca;
  • Céu da boca (palato duro).

O câncer da cavidade oral, que também é conhecido como câncer de boca, é duas vezes mais frequente em homens do que em mulheres, a partir dos 40 anos.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), existe uma estimativa de que para cada ano do triênio 2020/2022 sejam diagnosticados no Brasil 15.190 novos casos de câncer de boca e orofaringe (aproximadamente 11.180 em homens e 4.010 em mulheres).

Manchas na gengiva, língua ou na mucosa oral, úlceras que não cicatrizam, áreas de inchaço na região da mandíbula, sangramento e dor podem ser sinais de acometimento dessa região.

Faringe

A faringe pode ser dividida em três partes, sendo elas a nasofaringe, orofaringe e hipofaringe.

A doença nessa região pode se manifestar com sintomas de dor ao engolir, dor na garganta ou no pescoço persistentes, dor de ouvido ou zumbido ou dificuldade para ouvir.

A seguir, desenvolvemos cada uma dessas regiões.

Nasofaringe

A nasofaringe é a parte mais alta das vias aéreas, localizada atrás do nariz e acima do palato mole, região onde alguns tipos de neoplasias podem ser desenvolvidas.

Entre os fatores de risco mais comuns para o desenvolvimento de câncer de nasofaringe, estão o tabagismo, o alcoolismo e o histórico familiar.

Segundo a American Cancer Society, estudos indicam que a exposição ocupacional ao formaldeído também pode ser um o risco ao carcinoma de nasofaringe.

Orofaringe

O câncer orofaríngeo se desenvolve na parte da garganta logo atrás da boca, incluindo a base da língua, o palato mole, as amígdalas, e a parte lateral e posterior da garganta.

Esse sítio é preferencial para surgimento de lesões relacionadas ao HPV.

Hipofaringe

A hipofaringe é a parte da faringe que se localiza atrás da laringe e se comunica com o esôfago. Geralmente os tumores localizados nessa área costumam manifestar sintomas quando já estão maiores, o que torna difícil o diagnóstico precoce.

Laringe

Localizada no pescoço, acima da abertura da traqueia, a laringe contém as cordas vocais e está subdividida em supraglote (área acima das cordas vocais), glote (área que contém as cordas vocais) e subglote (área abaixo das cordas vocais).

Sua principal função é a proteção da traqueia e a via aérea no momento de engolir alimentos e líquidos.

De acordo com dados do INCA, o câncer de laringe, mais comum em homens acima de 40 anos, é uma das neoplasias mais comuns entre as que atingem a região da cabeça e pescoço, representando cerca de 25% dos tumores malignos que acometem essa área.

Entre os sintomas mais comuns relacionados ao câncer de laringe, que chamam a atenção, são as alterações na voz como rouquidão persistente, dificuldade para falar ou respirar, dor ao engolir e dor nos ouvidos.

Glândulas salivares

As glândulas salivares são divididas em dois principais tipos: glândulas salivares maiores (parótidas, submandibulares e sublinguais) e glândulas salivares menores.

São tecidos responsáveis pela fabricação e secreção do fluido lubrificante encontrado na boca e na garganta, a saliva.

Os cânceres de glândulas salivares são considerados raros, apresentando maior frequência na parótida e, em seguida nas submandibulares, com menor incidência em locais como glândula sublingual e salivares menores.

Como tumores malignos mais comuns encontrados nesses tecidos, estão o carcinoma mucoepidermoide e o carcinoma adenoide cístico.

Mais recorrente em homens do que em mulheres, a idade avançada é considerada um dos fatores de risco para o surgimento do câncer de glândulas salivares.

A implicação de radiação, dieta e infecção também podem aumentar as probabilidades de desenvolvimento desta neoplasia.

Inchaço sob o queixo ou ao redor da mandíbula, dormência ou paralisia dos músculos da face, ou dor na face, no queixo ou no pescoço que não desaparece são sintomas comuns do acometimento dessa região.

Seios nasais e paranasais

Representando 3 a 5% dos cânceres de cabeça e pescoço, os tumores localizados nessa região incidem mais em homens do que em mulheres.

O carcinoma escamoso é ainda o tipo histológico mais freqüente nos tumores malignos dessa região, mas é possível observar adenocarcinomas, tumores mucoepidermóides, melanomas, linfomas, estesioneuroblastoma, sarcomas entre outros.

Alguns sintomas comuns são: obstrução em seios nasais, infecções crônicas dos seios da face que não respondem ao tratamento com antibióticos; sangramento pelo nariz; dores de cabeça freqüentes; inchaço ou outros problemas com os olhos, como lacrimejamento frequente; dor na arcada dentária superior; ou problemas com dentaduras.

Prevenção do câncer

Para que os tipos de câncer de cabeça e pescoço possam ser prevenidos, é necessário limitar o consumo de álcool, cessar o tabagismo, evitar a exposição a agentes carcinogênicos ambientais, manter tanto uma boa saúde oral como bons hábitos alimentares, além de realizar exames de rotina para detecção precoce do HPV.

A vacinação contra HPV é importante também não só na prevenção do câncer de colo uterino mas também na prevenção do câncer de cabeça e pescoço relacionado ao HPV.

Por fim, manter uma dieta equilibrada é um dos meios de prevenção ao desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço, uma vez que frutas e vegetais possuem propriedades antitumorais.

Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico do câncer de cabeça é pescoço é realizado através de biopsia, indicado por médico ou dentista após identificação de lesão suspeita.

Após detecção da doença, o câncer de cabeça e pescoço, a opção de tratamento principal para as fases iniciais é a cirurgia.

O tratamento da doença localizada pode envolver também o uso de radioterapia combinado ou não a quimioterapia, de acordo com o estágio da doença.

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