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22/10/2013

Tratamentos, procedimentos e exames

Quimioterapia

O tratamento de quimioterapia utiliza medicamentos que interrompem ou retardam o crescimento de células do câncer, que crescem e se dividem rapidamente.

Algumas vezes, a quimioterapia é usada como único tratamento contra o câncer. Porém, frequentemente, o paciente passa por quimioterapia em associação a cirurgia, radioterapia ou terapia biológica. Dessa forma, a quimioterapia pode ser classificada em:

– Quimioterapia neoadjuvante: Diminui o tamanho do tumor antes da cirurgia ou radioterapia a fim de facilitar sua remoção nesses procedimentos.

– Quimioterapia adjuvante: Destrói células cancerosas que podem permanecer no organismo depois da cirurgia ou radioterapia.

– Quimioterapia paliativa: reduz as dimensões do câncer e melhora a qualidade de vida do paciente em um quadro no qual há impossibilidade de realização de cirurgia.

No CON são realizados dois tipos de quimioterapia: a ambulatorial e a infusional.

A quimioterapia ambulatorial é realizada de forma ambulatorial onde o paciente recebe a sua medicação e retorna a sua residencia não necessitando nenhum tipo de internação.

A quimioterapia infusional utiliza um cateter, que é aplicado em uma veia para a infusão de medicamentos no paciente. Esse tipo de quimioterapia é feita em regime ambulatorial e não há necessidade de o paciente permanecer internado após o procedimento, pois o tratamento é bastante seguro e confortável.

Hormonioterapia

Determinados tumores, como os de mama e os de próstata, crescem por causa da presença desregulada dos hormônios estrogênio e testosterona. A hormonioterapia é um tipo de tratamento do câncer que impede a ação desses hormônios no organismo, bloqueando ou suprimindo o seu efeito sobre os órgãos nos quais atuam.

No caso do câncer de mama, a hormonioterapia costuma ser mais utilizada em pacientes que estejam no período pós-menopausa, época quando a mulher apresenta, em geral, tumores com elevadas concentrações de receptores de estrogênio e progesterona. No entanto, esse tratamento pode ser usado com sucesso também na pré-menopausa, desde que os tumores exibam receptores hormonais positivos.

Geralmente, a hormonioterapia é utilizada em associação, concomitante ou não, com a quimioterapia (no caso de câncer de mama e do sistema hemolinfopoético), com a cirurgia (no caso de câncer de endométrio) e com a radioterapia (no caso do câncer de próstata).

Imunoterapia

A imunoterapia é o tratamento que promove a estimulação do sistema imunológico por meio de substâncias que modificam a resposta biológica. O tratamento é importante para os pacientes com câncer, pois, muitas vezes, o sistema imunológico não consegue rotular o aparecimento do tumor como prejudicial, deixando de eliminar a célula defeituosa ou de impedir o seu crescimento. O tratamento acontece por meio da aplicação de substâncias que ativam a resposta imune antitumoral no organismo, potencializando a capacidade natural do sistema imunológico em reconhecer as células doentes como antígenos e impedir a sua reprodução.

Pulsoterapia

Procedimento que tem o objetivo de administrar altas doses de medicamentos ao paciente durante curtos períodos de tempo. A Pulsoterapia é comumente utilizada na administração de corticóides, como a metilprednosolona, e de ciclofosfamida.

Heparinização de cateter

O cateter é um dispositivo de silicone especial implantado no corpo do paciente para viabilizar a coleta de exames e a infusão de medicamentos. A Heparinização de cateter é a injeção de solução anticoagulante na extensão do cateter para evitar o refluxo do sangue e, consequentemente, a obstrução do dispositivo. Esse procedimento previne, ainda, o aparecimento de infecções relacionadas ao cateter.

Terapia-Alvo

A terapia-alvo é um tratamento do câncer que utiliza medicamentos que agem de forma inteligente no organismo, impedindo, assim, a proliferação de células tumorais sem atingir as células saudáveis, e com menos efeitos colaterais ao paciente. Por possui uma ação dirigida a um alvo molecular específico, a terapia-alvo pode ser mais eficaz do que outros tipos de tratamento, incluindo quimioterapia e radioterapia, dependendo de cada caso.

Esse tipo de terapia age diminuindo o estímulo do crescimento de tumores, que atuam diretamente em determinadas proteínas de crescimento que estimulam a rápida proliferação de células tumorais. Dessa forma, proteínas como a chamada CD20 em alguns tipos de linfoma, a Her-2 em alguns casos de câncer de mama, a EGFR em alguns tipos de câncer de pulmão ou a VEGF em cânceres de rim, fígado, mama, cólon e pulmão, podem ser alvejados por estes medicamentos. Assim, as drogas-alvo utilizadas nesse tipo de terapia são, muitas vezes, as melhores opções de tratamento para diversos tumores, por serem mais bem toleradas do que os quimioterápicos tradicionais.

Mielograma

Exame de grande importância para o diagnóstico (análise das células) e para a avaliação da resposta ao tratamento do câncer, indicando se, morfologicamente, as células leucêmicas foram erradicadas da medula óssea (remissão completa medular). Esse exame é feito sob anestesia local e consiste na aspiração da medula óssea seguida da confecção de esfregaços (leve camada de matéria orgânica) em lâminas de vidro, para exame ao microscópio. Os locais preferidos para a aspiração são a parte posterior do osso ilíaco (bacia) e o esterno (parte superior do peito). Durante o tratamento são feitos vários mielogramas.

Biopsia de medula óssea

Procedimento para o diagnóstico do câncer em que é retirado um pequeno fragmento de tecido da medula óssea através de uma agulha. Depois disso, essa amostra de tecido será analisada em laboratório de anatomia patológica para determinar a extensão da disseminação da doença.

Tratamentos em Oncologia, Hematologia para pacientes oncológicos e um Centro de Infusão para cuidados não oncológicos no Rio de Janeiro, Niterói e São Gonçalo.


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