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Prevenção e cuidados femininos são importantes!


A campanha mundial ‘Janeiro Verde’ é dedicada a conscientizar e alertar a população feminina sobre a prevenção ao câncer de colo do útero.

Também chamado de câncer cervical, este é o terceiro tumor maligno mais incidente entre a população feminina (atrás do câncer de mama e do colorretal), excetuando-se o câncer de pele não-melanoma. É, ainda, a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.

Conheça os fatores de risco do câncer de colo do útero

O principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de colo do útero é a infecção persistente pelo Papilomavírus Humano (HPV), uma doença sexualmente transmissível (DST).

Os subtipos HPV16 e o HPV18 são os mais vinculados ao desenvolvimento deste câncer e estão presentes em cerca de 70% dos casos.

A vacina contra o HPV é uma das ferramentas para a prevenção ao câncer de colo do útero.

No Brasil, o Ministério da Saúde implementou, em 2014, no Sistema Único de Saúde a vacinação gratuita para meninas de 9 a 13 anos.

A partir de 2017, o Ministério ampliou a vacinação para meninas de 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. Essa vacina protege contra os subtipos 6, 11, 16 e 18 do HPV.

Outros fatores de risco são:

– Imunossupressão (infecção pelo HIV, por exemplo);
– Início precoce da atividade sexual e com múltiplos parceiros;
– Uso prolongado de anticoncepcionais orais;
– Tabagismo.

Dentre os fatores de proteção tem-se que mencionar os métodos de barreira, como as camisinhas, durante a relação sexual.

Prevenção e o diagnóstico precoce são de extrema importância!

O exame preventivo do câncer de colo uterino (Papanicolau) é a principal estratégia para a detecção de lesões precursoras e o diagnóstico da doença em fase inicial e deve ser realizado periodicamente.

É fundamental destacar que mesmo as mulheres vacinadas devem realizar o exame preventivo. 

“Em relação aos sinais e sintomas mais comuns, devemos ressaltar que eles são inespecíficos ou já podem indicar doença em estágios mais avançados”, afirma a Dra. Cristiane Rocha, oncologista do CON – Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão. “Entre os sintomas, destacam-se: sangramento vaginal, corrimento ou secreção atípica vaginal, dor e/ou sangramento após relação sexual e dor na região pélvica”.

O câncer de colo do útero tem altíssimas chances de ser prevenido ou de ser tratado precocemente de maneira curativa.

Entre os tipos de tratamento estão a cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia. “O tratamento varia de acordo com o estadiamento (estágio de evolução da doença) que é definido por exame ginecológico a ser realizado por ginecologista especializado em oncologia e exames de imagem. A curabilidade em estádio I gira em torno de 95% e por isso a importância do exame preventivo regularmente para o diagnóstico precoce”, afirma a especialista.

 


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Atenção aos sinais e previna-se!

O mês de dezembro é marcado pela campanha Dezembro Laranja, que alerta para a importância da prevenção ao câncer de pele, tipo mais frequente no Brasil. 

Com a chegada do verão, os cuidados com a exposição excessiva aos raios ultravioleta, principal fator de risco para a doença, devem ser redobrados, em especial o UVB, que está associado à queimadura solar.

 A prevenção e a detecção precoce são as maiores aliadas contra o câncer de pele. Sendo assim, alguns cuidados devem ser tomados, tais como: 

  • Evitar exposição ao sol no período de 10h às 16h;
  • Aplicar protetor solar diariamente;
  • Utilizar chapéu e óculos escuros para atividades ao ar livre.

Essas informações são válidas para o ano todo, mas devem ser reforçados durante o verão, que começa no dia 22 de dezembro. 

Além disso, é importante estar atento a qualquer alteração em forma de pintas, manchas ou feridas na pele.

 Há dois tipos de câncer de pele: o não-melanoma, de maior incidência e baixa mortalidade, e o melanoma, que representa apenas 3% dos casos de câncer de pele, porém com maior índice de mortalidade. 

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de pele não-melanoma corresponde a 30% de todos os diagnósticos e a estimativa para o biênio 2018/2019 é de 165 mil novos casos no país.

“O câncer de pele não-melanoma possui altas chances de cura quando detectado precocemente. Já o melanoma é mais grave devido ao alto risco de metástase”, explica o Dr. Bruno França, oncologista clínico e Diretor Médico do CON.

Segundo o médico, o câncer de pele é mais comum a partir dos 50 anos, sendo mais incidente em homens. 

“Quanto mais clara a pele, maior o risco, mas qualquer pessoa pode desenvolver a doença. Os nevos melanocíticos, popularmente chamados de ‘pintas’ ou ‘sinais’ na pele, também são um fator de risco. Existe, ainda, uma pequena parcela da população que possui o risco relacionado à predisposição hereditária ou a doenças raras”, completa França.

 Os sintomas do melanoma estão relacionados ao aparecimento ou alteração de manchas na pele, conforme a regra internacional conhecida como ABCDE, em que cada letra corresponde a uma característica:

  • Assimetria: uma metade do sinal é diferente da outra;
  • Bordas irregulares: contorno mal definido;
  • Cor variável: presença de várias cores em uma mesma lesão (preta, castanha, branca, avermelhada ou azul);
  • Diâmetro: maior que 6 milímetros;
  • Evolução: mudanças observadas em suas características (tamanho, forma ou cor).

Caso seja observado algum desses sinais, é recomendável ir ao dermatologista, que fará uma avaliação da pele e, se necessário, uma biópsia da lesão suspeita. 

“Essa avaliação também pode e deve ser realizada antes do aparecimento de sintomas, como forma de detecção precoce. A periodicidade do exame vai ser indicada pelo dermatologista, de acordo com o risco do paciente”, destaca Dr. Bruno.

 Quando diagnosticado no início, o tratamento do câncer de pele é simples. “Pode ser realizada a retirada cirúrgica da lesão, com margens de segurança. Já nos casos mais avançados, além da cirurgia, pode ser indicada radioterapia ou as terapias sistêmicas. Atualmente, temos novos tratamentos para o melanoma avançado localmente ou metastático, como a imunoterapia e a terapia alvo, que revolucionaram o prognóstico da doença”, explica o oncologista.

www.con.com.br

 


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Como o CON atua no Novembro Azul e em todas as outras épocas do ano?

Durante o mês de novembro o CON divulga informações sobre a prevenção e a detecção precoce do câncer de próstata.

O objetivo de falar sobre o assunto é fazer, também, que o tabu dos exames seja extinto, visto que cuidar da saúde também é coisa de homem. 

A masculinidade e o pré-conceito muitas vezes criam barreiras com relação às formas de identificação da neoplasia

A campanha do Novembro Azul foi lançada no ano de 2003, tendo sido aplicadas diferentes tipos de estratégias para a conscientização da população. 

É importante destacar que, informações sobre prevenção, devem ser compartilhadas com o maior número de pessoas possível, para que o acesso seja facilitado.

Nem sempre é só o homem que deve ser impactado, pois mesmo sendo o foco das ações neste mês, a família também é de extrema importância. 

Como detectar o câncer de próstata precocemente?

Diversos tipos de câncer, quando detectados de maneira precoce, possuem maiores chances de cura, sendo fundamental manter a saúde em dia.

Para que isso aconteça, é aconselhável que consultas periódicas sejam realizadas em um médico especialista. 

O diagnóstico do câncer de próstata pode acontecer através de dois exames distintos, são eles:

  • Toque retal

Avalia o volume da próstata, sua consistência e a possível presença de nódulos endurecidos na glândula.

  • PSA

Proteína produzida pelas células da próstata, sendo detectada através de um exame de sangue específico.

Mesmo na ausência de sintomas, homens a partir de 45 anos, com risco familiar e 50 anos, sem histórico de câncer de próstata na família, devem realizar os exames anualmente.

Fique atento aos principais sintomas:

  • Dor óssea;
  • Sangramento na urina e/ou sêmen;
  • Dor ao urinar;
  • Disfunção erétil;
  • Jato de urina fraco;
  • Vontade de urinar com frequência.

Caso esteja passando por uma dessas situações, não deixe de recorrer rapidamente ao urologista.

Além disso, algumas atitudes fazem total diferença quando o assunto é prevenção, confira algumas delas:

  • Alimentação saudável;
  • Praticar de exercícios físicos;
  • Evitar o consumo de álcool;
  • Não fumar;
  • Fazer regularmente os seus exames de rotina;
  • Consultar sempre o urologista.

Esses são alguns detalhes na rotina capazes de auxiliar na manutenção da sua saúde de forma positiva. Você pode e deve se cuidar! 

A atuação do CON durante o Novembro Azul e os tratamentos

O CON realiza ações de conscientização e atua de forma ativa em diferentes tipos de campanhas, agregando informações relevantes quando o assunto é cuidar da saúde.

Essa é uma das maneiras de facilitar o compartilhamento de dados, sintomas, tratamentos, dicas e muito mais! 

Tratamento humanizado e Programa Integralis

A missão do CON é cuidar de pessoas de maneira integral, oferecendo todo o suporte necessário para que a saúde seja restabelecida com qualidade de vida. 

Isso é possível através da dedicação de profissionais altamente capacitados, todos com especialização em oncologia. 

Isto significa mais segurança e precisão médica àqueles que procuram o CON como Centro de Saúde. 

Sentir-se acolhido é um diferencial que deixa os pacientes mais fortalecidos durante o tratamento, proporcionando maior conforto e confiança. 

Os serviços oferecidos pelo CON poderão ser encontrados nas nossas unidades, que estão presentes em 3 municípios do Rio de Janeiro: São Francisco – Niterói, Barra da Tijuca, Botafogo, São Gonçalo e Rio Comprido (Rede Hospital Casa). 

Conheça quais são eles:

  • Integralis

O Programa Integralis conta com assistente do cliente, acompanhamento conjunto do paciente, acompanhamento hospitalar exclusivo, atendimento integrado e multidisciplinar e farmácia clínica. 

Para saber mais acesse o nosso site clicando aqui.

  • Alô CON

Pacientes e familiares têm um canal de comunicação exclusivo no CON! Nossa equipe de enfermagem está disponível 24h por dia nos finais de semana e feriados. 

Confira como o ALÔ CON pode ajudar acessando aqui.

  • Farmácia Clínica 

Além de assegurar o uso de medicamentos de maneira correta e adequada, o Serviço de Farmácia Clínica do CON tem um papel importante na gestão do cuidado com o paciente oncológico.

Saiba mais ao acessar esse setor na nossa página

Equipe alinhada aos avanços científicos e tecnológicos

O conhecimento científico possui amplo valor para o CON, pensando nisso, contamos com o CON Inovação Estudos e Pesquisa, que possui o objetivo de incentivar o desenvolvimento técnico-científico da nossa equipe assistencial.

É através dele que podemos reforçar a qualidade do atendimento e dos serviços, oferecendo o que há de mais moderno nas áreas de oncologia e hematologia. 

Para fechar, voltamos a destacar que, a busca por um diagnóstico precoce do câncer de próstata faz total diferença, pois aumenta consideravelmente as chances de cura. 

Consulte um médico urologista de confiança periodicamente. 

O CON está sempre pronto para ajudá-lo. Conte com a nossa equipe!

#NovembroAzulCON


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Data alerta sobre importância de hábitos preventivos e do diagnóstico precoce para o combate ao câncer

O Dia Nacional de Combate ao Câncer – 27 de novembro – foi instituído, em 1988, pelo Ministério da Saúde, com a finalidade de ampliar o conhecimento da população sobre as formas de prevenção, diagnóstico e tratamento da doença.

Segundo dados do Instituto Nacional do Câncer, estima-se para o biênio 2018-2019 a ocorrência de 600 mil novos casos de câncer no Brasil, para cada ano. 

O tumor com maior incidência em ambos os sexos é o câncer de pele não melanoma. Os outros cânceres mais incidentes são:

  • Próstata;
  • Mama;
  • Intestino;
  • Pulmão;
  • Estômago;
  • Colo do útero;
  • Cólon e reto;
  • Cavidade oral;
  • Sistema nervoso central;
  • Leucemia;
  • Esôfago.

As causas para o surgimento do câncer vão desde motivos externos – como o ambiente, costume ou hábitos – até fatores internos, como fatores hereditários. 

De uma forma geral, para reduzir o risco da doença é recomendada a adoção de hábitos saudáveis de vida, incluindo uma alimentação balanceada, equilibrada e rica nos mais diversos nutrientes; a prática regular de atividades físicas para combater a obesidade e o sedentarismo; não fumar; não ingerir bebida alcoólica em excesso; além de evitar exposição excessiva ao sol.

Outro fator para redução dos riscos é a detecção do câncer em estágio inicial, fase com maiores taxas de sucesso no tratamento.

“Sabe-se que o avanço da tecnologia com métodos de imagem como a mamografia 3D, a tomografia computadorizada de tórax de baixa dose de radiação e a biópsia prostática guiada por ressonância magnética são fundamentais no diagnóstico precoce do câncer”, afirma o Dr. Bruno França, oncologista clínico e diretor médico do CON – Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão. 

O especialista destaca, ainda, a necessidade de consultas regulares com mastologistas/ginecologistas, pneumologistas e urologistas, na busca pela prevenção e detecção precoce das respectivas neoplasias malignas.

Mais recentemente a revolução oncológica tem ocorrido através da incorporação dos agentes imunoterápicos, dos novos compostos de terapia alvo, das técnicas de cirurgia minimamente invasiva robótica, dos novos conceitos de terapias agnósticas baseadas em alterações moleculares e independentes de sítio primário e pelas novas terapias de manipulação celular de caráter individualizado.

Informações: https://www.con.com.br/.

 


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Para um diagnóstico precoce, cuide da sua saúde! 

No mundo, cerca de 13% de todos os novos casos de câncer são de pulmão, e a prevenção é essencial para a diminuição desse índice.

Atualmente, é a neoplasia que mais mata e o tabagismo está relacionado a 90% dos casos diagnosticados.

De acordo com o Dr. Bruno França, oncologista e diretor médico do CON – Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão, os sintomas são percebidos, na maioria das vezes, tardiamente, quando a doença já se encontra em estágio avançado. 

Esses sintomas são, comumente: 

  • Tosse persistente;
  • Tosse com sangue;
  • Falta de ar;
  • Dor torácica;
  • Perda de apetite;
  • Perda de peso sem causa aparente;
  • Cansaço extremo, entre outros.

Ao longo da vida, o tabaco pode aumentar o risco de desenvolvimento do câncer de pulmão, cerca de 30 a 40 vezes. 

Além disso, os fumantes passivos também correm sérios riscos, tendo de 2 a 3 vezes mais chances de desenvolver tal neoplasia. 

Outros fatores que podem acarretar em câncer de pulmão são: 

  • Exposição a substâncias químicas, como asbestos, radônio, etc.;
  • Pacientes portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC); 
  • Pessoas submetidas a tratamento prévio de radioterapia que tenha atingido os pulmões.

“Um dos maiores desafios é o diagnóstico precoce para que possamos aumentar a chance de cura, que só é possível quando a neoplasia é descoberta em estágios iniciais. Outro grande desafio é a conscientização, principalmente da população jovem, a abandonar ou não iniciar o hábito do tabagismo, o que seria o fator de maior impacto na redução da incidência desta doença tão letal”, alerta Dr. Bruno.

O diagnóstico precoce da doença é essencial para aumentar as chances de cura

Para o rastreio do câncer de pulmão, o melhor exame é a tomografia computadorizada de tórax de baixa dose de radiação. Entretanto, devido à dificuldade em realizá-la, pode-se optar pela tomografia de tórax convencional. Esses exames são destinados aos grupos de risco, como os tabagistas.

Apesar dos números alarmantes, há otimismo quando se fala no tratamento deste tipo de tumor. 

Estudos recentes apontam a imunoterapia como um tratamento cada vez mais relevante para o câncer de pulmão, com ganhos em sobrevida e taxa de resposta. 

Ainda, a terapia ajuda a melhorar a eficácia de alguns tratamentos que há muito não tinham evolução, como a quimioterapia.

“A imunoterapia é realizada através de medicamentos que estimulam o sistema imune do próprio paciente a agir contra o tumor. Atualmente, o tratamento está disponível para os pacientes com doença avançada e localmente avançada, conforme ratificado nos últimos congressos americano e europeu”, explica o oncologista.

Além disso, foram registrados avanços em outros tratamentos para o câncer de pulmão. Um exemplo é a terapia alvo molecular, onde são usados medicamentos individualizados que tenham maior possibilidade de êxito, com menores efeitos adversos. 

Também, é uma terapia que evolui a cada dia com novos alvos descobertos e novas drogas desenvolvidas.

Ainda hoje, a melhor forma de prevenir o câncer de pulmão é não fumar. Se já for fumante, o indicado é parar o mais depressa possível.

 Outras fontes de informação:

http://bit.ly/322KhnL

 


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O estômago é um órgão frequentemente acometido pelo câncer. Existem alguns tipos que podem acometer este órgão, sendo o adenocarcinoma o mais comum, responsável por cerca de 95% dos casos.

É mais comum em homens e ocorre mais comumente a partir dos 50 anos, sendo seu pico de incidência próximo aos 70 anos. Segundo dados do INCA, é o terceiro mais incidente em homens e o quinto mais incidente em mulheres.

No ano de 2016 foram 20.520, sendo 12.920 homens e 7.600 mulheres, com uma mortalidade estimada no ano de 2013 de 14.182 casos.

O câncer gástrico é uma doença geralmente silenciosa e com sintomas poucos específicos, o que dificulta muito o diagnóstico precoce da mesma. Os sintomas que geralmente ocorrem são perda de peso, saciedade precoce e vômitos após refeições.

Prevenção

Por este motivo, é muito importante prevenir esta doença, o que deve ser feito com as seguintes ações:

  • manter uma dieta balanceada (composta de vegetais e frutas),
  • evitar ou cessar o tabagismo
  • restringir o consumo do álcool

Existem algumas doenças que são predisponentes ao câncer de estômago e, portanto, devem ser tratadas o mais precocemente possível, como: anemia perniciosa, lesões pré-cancerosas (como gastrite atrófica e metaplasia intestinal), e infecções pela bactéria Helicobacter pylori (H. pylori).

Tratamento

Após o diagnóstico da doença, seu tratamento e prognóstico dependerão do estágio no qual a doença foi diagnosticada. Apesar do avanço nas terapias antineoplásicas, este continua sendo um câncer com mortalidade alta, o que mostra ainda mais a importância de ações preventivas.

Obrigado pela leitura.

Dr. Bruno Araújo França

Oncologista e Diretor Médico do Grupo CON



O Dia 8 de Abril é marcado, mundialmente, como o Dia de Combate ao Câncer. Com o objetivo de contribuir com a propagação da informação a respeito do tema, convidamos o Oncologista do Grupo CON, Dr. Tiago Pontes, para falara um pouco sobre os últimos avanços.

Tenha uma ótima leitura!

“O Câncer apresenta-se como um grande desafio para médicos e pacientes em todos os momentos do contato com essa doença. São estimados pelo Instituto Nacional do Câncer(INCA) e Ministério da Saúde a ocorrência de cerca de 600 mil casos novos de Câncer no Brasil em 20181.

Sabemos que fatores preventivos como: adotar uma dieta saudável, a prática de atividade física, evitar uso de bebidas alcoólicas e controle de peso são determinantes na prevenção de neoplasias malignas.

Por outro lado, tabagismo, etilismo e exposição solar imprudente, são fatores carcinógenos eminentemente ameaçadores.

Cabe ressaltar que o abandono do tabagismo reduz o risco de desenvolvimento de Câncer de Pulmão em 20 a 90% e que esse abandono promove uma queda progressiva a partir de 5 anos de manutenção da abstinência2.

A detecção do Câncer em estado inicial tem grandes taxas de sucesso conforme estudo epidemiológico do INCA3.

A Taxa de Sobrevida Global em cinco anos varia de 50 a 80% em diversas neoplasias malignas e pode atingir até 90% para Câncer de Próstata em estadio inicial4.

Sabe-se que o avanço da tecnologia com métodos de imagem como Mamografia 3D e  PET CT para neoplasias malignas são excepcionais no diagnóstico e acompanhamento do câncer. Do mesmo modo, destaca-se também o PET CT de PSMA para neoplasia maligna de próstata e o PET CT com 68Ga-dotatate para Tumores neuroendócrinos.

Assim, surgiram inúmeros métodos elaborados de diagnóstico nos últimos anos, porém é de fundamental importância a realização de exames de rastreio rotineiros tais como mamografia, colonoscopia, endoscopia digestiva alta e Papanicolaou.

Não se pode esquecer também das consultas com as diversas especialidades médicas tais como Ginecologistas e Urologistas na busca pela detecção precoce das neoplasias.

O avanço do tratamento oncológico com novas terapias como imunoterapia e terapia alvo na oncologia trazem importantes resultados nas análises de sobrevida nos diversos estudos. O uso de biomarcadores e Perfil mutacional revoluciona a oncologia e personaliza a terapia oncológica.

Dessa forma, é imprescindível se falar dos anticorpos monoclonais tais como Nivolumabe e Pembrolizumabe que bloqueiam a ligação do receptor de morte celular programada (PD-1) aos seus ligantes PD-L1 e PD-L2 gerando assim a resposta imune contra as células tumorais5.

Com isso, houve grandes ganhos em sobrevida em neoplasias malignas sólidas como melanoma e outros carcinomas como pulmão, bexiga, rim e cólon nos cenários de doença avançada. Além da imunoterapia, há que se falar dos drivers genes em Câncer de pulmão e o seu perfil molecular como EGFR e ALK que possibilitam o uso de medicações da classe dos inibidores de Tirosina quinases (TKI) como Erlotinibe, Gefitinibe, Crizotinibe e Alectinibe (este ainda não aprovado no Brasil) os quais são menos tóxicos e possuem maiores taxas de resposta e sobrevida do que a tradicional quimioterapia baseada em platina6.

Outro item importante são os testes moleculares na busca de biomarcadores através de biópsias de tecido tumoral ou mesmo da biópsia líquida através da coleta de sangue periférico onde se busca DNA circulante de células tumorais7.

Uma novidade recente no Brasil é a aprovação do uso do anticorpo monoclonal anti-VEGFR-2 Ramucirumabe que ocorreu em Março de 2018 para tratamento de carcinomas avançados no Cólon e no Pulmão não pequenas células8,9. Além disso, uma grande inovação veio dos Estados Unidos da América onde em Maio de 2017 foi aprovada a terapêutica antineoplásica agnóstica, a qual está baseada apenas na composição genética do paciente10.

Nesse contexto, o Pembrolizumab foi aprovado nos EUA para adultos e crianças com tumores sólidos que possuem alterações genômicas específicas como a instabilidade microssatélite (MSI-H) ou deficiência na correção de incompatibilidade (MMR). Com esta aprovação, alguns pacientes nos EUA portadores de vários tipos de câncer resistentes ao tratamento ganharam uma opção de tratamento altamente eficaz para controlar a doença, potencialmente a longo prazo. Desse modo, os testes para deficiência de MMR ou MSI-H farão parte do diagnóstico de rotina para muitos pacientes com tumores sólidos nesse país.

Muitas pesquisas promissoras estão em evolução como os trabalhos com Larotrectinibe que tem como alvo seletivo uma anormalidade genômica rara, a fusão gênica da quinase do receptor da tropomiosina (TRK) sendo essa anormalidade detectada em aproximadamente 0,5% a 1% de muitos cânceres comuns. Mais de 90% de certas neoplasias malignas raras, como câncer de glândula salivar, câncer de mama pediátrico e fibrossarcoma infantil, têm fusões TRK11.

Nos estudos com adultos e crianças, a taxa de resposta do tratamento foi de quase 80%.  Da mesma maneira, o Olaparibe, um inibidor de PARP aprovado no Brasil para tratamento de Câncer de Ovário seroso de alto grau avançado com mutação BRCA 1 e BRCA 2 após uso de platina por menos de 6 meses, mostrou benefício no tratamento do Câncer de Mama avançado com mutação BRCA 1 e 212.

Um outro inibidor de PARP, o Rucaparibe está sendo estudado para tratamento de Câncer de ovário com mutação BRCA avançado e tem apresentado bons resultados. Revolução também aconteceu no câncer de próstata avançado onde se viu que a adição de Abiraterona a terapia padrão de privação de andrógenos aumenta a sobrevida e as taxas de respostas com menos toxicidade e melhor tolerância do que a quimioterapia padrão13.

Por final, está se desenvolvendo novas terapêuticas em tratamento com o Glioma grau IV ou Glioblastoma(GBM)como o TTF que se apresenta como uma terapia com campos elétricos de baixa densidade que retardam o crescimento celular através do bloqueio de divisão celular sendo uma opção de tratamento pós cirurgia e quimioradioterapia sendo o risco de morte reduzido em 37% em comparação a quimioterapia isolada.

Além disso , sabe-se o biomarcador genômico, a metilação do gene O6-metilguanina-DNA metiltransferase (MGMT), prevê melhores resultados em pacientes com GBM tratados com quimioterapia e radioterapia14.

Afinal, o tratamento do Câncer é um grande desafio para todos, médicos e pacientes, e o CON está sempre buscando estratégias de qualidade no atendimento integral dos pacientes oncológicos.”

Texto elaborado pelo Dr. Tiago Pontes, Oncologista do CON

Referências

  1. https://www.inca.gov.br/numeros-de-cancer
  2. Peto R, Darby S, Deo H, et al. Smoking, smoking cessation, and lung cancer in the UK since 1950: combination of national statistics with two case-control studies. BMJ 2000; 321:323.
  3. http://www1.inca.gov.br/situacao/arquivos/ocorrencia_sobrevida.pdf
  4. Migowskil A, Azevedo G. Sobrevida de fatores prognósticos de pacientes com Câncer de próstata clinicamente localizado. Rev Saúde Pública 2010;44(2):344-52
  5. Reck M, Rodríguez-Abreu D, Robinson AG et al. Pembrolizumab versus Chemotherapy for PD-L1-Positive Non-Small-Cell Lung Cancer. N Engl J Med. 2016;375(19):1823.
  6. Lee CK, Brown C, Gralla RJ et al. Impact of EGFR inhibitor in non-small cell lung cancer on progression-free and overall survival: a meta-analysis. J Natl Cancer Inst. 2013;105(9):595. Epub 2013 Apr 17.
  7. Abbosh C, Birkbak NJ, Wilson GA et al. Phylogenetic ctDNA analysis depicts early-stage lung cancer evolution. 2017;545(7655):446
  8. Tabernero J1, Yoshino T2, Cohn AL3 et al. Ramucirumab versus placebo in combination with second-line FOLFIRI in patients with metastatic colorectal carcinoma that progressed during or after first-line therapy with bevacizumab, oxaliplatin, and a fluoropyrimidine (RAISE): a randomised, double-blind, multicentre, phase 3 study. Lancet Oncol. 2015 May;16(5):499-508
  9. Garon EB1, Ciuleanu TE2, Arrieta O3 et al. Ramucirumab plus docetaxel versus placebo plus docetaxel for second-line treatment of stage IV non-small-cell lung cancer after disease progression on platinum-based therapy (REVEL): a multicentre, double-blind, randomised phase 3 trial. Lancet. 2014 Aug 23;384(9944):665-73.
  10. Flaherty KT1, Le DT1, Lemery S1. Tissue-Agnostic Drug Development. Am Soc Clin Oncol Educ Book. 2017;37:222-230
  11. Drilon A1, Laetsch TW1, Kummar S1 et al. Efficacy of Larotrectinib in TRK Fusion-Positive Cancers in Adults and Children. N Engl J Med.2018 Feb 22;378(8):731-739.
  12. Dizdar O1, Arslan C2, Altundag K3 et al. Advances in PARP inhibitors for the treatment of breast cancer. Expert O Pharma. 2015;16(18):2751-8.
  13. Francini E1, Yip S2, Ahmed S2 et al. Clinical Outcomes of First-line Abiraterone Acetate or Enzalutamide for Metastatic Castration-resistant Prostate Cancer After Androgen Deprivation Therapy + Docetaxel or ADT Alone for Metastatic Hormone-sensitive Prostate Cancer. Lin Genit Cancer. 2017 Dec 27. pii: S1558-7673(17)30398-1.
  14. Happold C1, Stojcheva N1, Silginer M1 et al.   Transcriptional control of O6 -methylguanine DNA methyltransferase expression and temozolomide resistance in glioblastoma.J Neurochem 2018 Feb 26.

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por Samyra Figueira, Fisioterapeuta do CON.

Sendo para ajudar a prevenir e melhorar as condições da paciente, que podem ter complicações físicas imediatas ou tardias, bem como limitação da movimentação do ombro e do cotovelo, linfedema, fraqueza muscular, infecção, dor e fraqueza, alterações de sensibilidade e de função do lado da cirurgia, colocando em risco as atividades de vida diária. O Fisioterapeuta especializado ajudará a recuperar o que foi perdido. Explico abaixo um pouco mais sobre a aplicação da fisioterapia em diferentes casos que envolvem o tratamento do câncer de mama:

Fisioterapia no caso de Linfedema

O Linfedema é uma complicação. A cirurgia de câncer de mama tem por objetivo a remoção mecânica de todas as células malignas presentes junto ao câncer. O esvaziamento axilar, é realizado para o controle da doença na axila, avaliação de prognóstico, no que se refere à recidiva local e à distância, e orientar a terapêutica complementar. Após a mastectomia pode haver a retirada dos gânglios linfáticos axilares total ou não. Na paciente que houve a retirada total (esvaziamento axilar) corre o risco de desenvolver linfedema de membro superior, perda de mobilidade no ombro e limitação no uso funcional de braço e mão, mas há tratamento com o Fisioterapeuta especializado.

Fisioterapia no Pré-operatório de mama

A abordagem da Fisioterapia inicia-se no pré-operatório. As mulheres são orientadas quanto à postura que irão adquirir no pós-cirúrgico e a importância da aderência à reabilitação. Quanto mais precoce forem orientados os exercícios, mais rapidamente a mulher responderá ao tratamento por isso que o Fisioterapeuta é fundamental nesse momento.

Fisioterapia no Pós-operatório de mama

Após o 15 dia da cirurgia é importante ter um profissional (Fisioterapeuta) para ajustar os exercícios de mobilização do membro do lado da cirurgia, deverão ter a sua movimentação limitada, incluindo exercícios posturais simples, levando-se sempre em conta as dificuldades individuais de cada paciente. As pacientes submetidas ao tratamento fisioterápico diminuem seu tempo de recuperação e retornam mais rapidamente às suas atividades cotidianas, ocupacionais e desportivas, readquirindo amplitude em seus movimentos, força, boa postura, coordenação, autoestima e melhorando sua qualidade de vida.

Fisioterapia na melhora da movimentação do braço do lado da cirurgia

Após a cirurgia, superproteger o lado da cirurgia não movimentando o braço é muito comum. Para conseguir a melhora do movimento completo do braço só é possível, por movimentação periódica deste membro, evitando utilizar a força. Alguns fatores podem levar à diminuição dessa movimentação como a própria cirurgia e a inatividade ou imobilização do membro. Em casos de realização da Mastectomia Radical, os músculos peitorais maior e menor são removidos, resultando em diminuição na força e a função do membro superior envolvido. Na retirada de um segmento, pode ocorrer também, alterações dessa função desse membro. Ajuda de um Fisioterapeuta especializado é fundamental.

Quer saber mais dicas e orientações para pacientes com câncer, leia nosso conteúdo sobre os direitos do paciente com câncer. Se preferir, leia também sobre como detectar e primeiros sinais de câncer de mama.

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Saber os direitos do paciente portadores de neoplasia é imprescindível para quem está passando por essa situação. Além dos custos e estresse, o momento pode gerar algumas facilidades e benefícios. Afinal, há uma série de direitos assegurados por lei, mas o que falta na maioria dos casos é o conhecimento desses direitos e os caminhos para consegui-los.

Saiba quais são eles neste conteúdo e evite perder a chance de utilizar aquilo que é seu por direito. Confira!

Você também pode baixar o PDF ao final do artigo e ver ainda mais informações.

Auxílio-doença

Este é um benefício mensal proporcionado pela Previdência Social, destinado a quem permanece mais de 15 dias incapacitado de trabalhar por estar enfrentando o câncer. Para verificar a veracidade da situação, é feita uma perícia médica realizada pela própria Previdência Social.

Não tem direito ao benefício, quem já tiver doença ou lesão que gere a invalidez temporária. Entretanto, se a incapacidade for oriunda do agravamento da enfermidade, é sim possível requerer o benefício.

Para obter o auxílio-doença o paciente deve comparecer, pessoalmente ou por intermédio de um procurador, a uma agência da Previdência Social para preencher o requerimento e apresentar os documentos necessários. Isso também pode ser feito acessando o site ou pelo telefone gratuito 135.

Faça download do arquivo disponível ao final do artigo e tenha mais informações.

Saque do FGTS

Todos trabalhadores com carteira assinada possuem uma conta bancária vinculada ao FGTS. Contudo, somente é possível sacá-lo em casos específicos, como o de pacientes com câncer, AIDS ou em estado terminal.

Para solicitar o saque de FGTS é necessário procurar uma agência da Caixa Econômica Federal e apresentar a documentação necessária. Os direitos do paciente com câncer indicam que o valor deve ser disponibilizado em até cinco dias úteis, contados a partir da solicitação.

Veja mais detalhes no arquivo para download, ao final desse artigo, com relação a lista de documentação exigida na Caixa Econômica Federal e, inclusive, um modelo de atestado, caso precise.

Isenção do imposto de renda

Os direitos do paciente com câncer englobam a isenção deste tipo de imposto. Benefícios previdenciários, como auxílio-doença e auxílio-acidente também são isentos da incidência.

Para obter o benefício, o paciente deve procurar o órgão responsável pelo pagamento de sua aposentadoria, pensão ou reforma (INSS, União, Estado ou Município) e requerer sua isenção do Imposto de Renda.

Faça o download do arquivo ao final do artigo e tenha mais informações.

Compra de veículos

Os direitos do paciente com câncer também alcançam o campo de veículos automotivos. É possível que haja isenção de impostos, como:

  • IPVA
  • IOF
  • ICMS
  • IPI

O IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) é um tributo estadual e por isso devem ser procurados os Detrans e Secretarias Estaduais da Fazenda para ver como é o funcionamento nessas regiões. As concessionárias e revendedoras também costumam dar suporte e orientar os clientes quanto à possibilidade de usufruir do benefício tributário.

O IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) é um tributo federal, que incide sobre a fabricação dos produtos produzidos em território nacional. Pacientes com câncer podem se beneficiar da isenção desse imposto. Entretanto, somente os três motoristas podem ser autorizados a dirigir o veículo adquirido através deste benefício.

Veja mais informações sobre os direitos de paciente portadores de neoplasia.

Quitação do financeiro da casa própria

Pacientes com invalidez total por conta do câncer possuem direito à quitação do financiamento da casa própria, desde que a doença tenha sido diagnosticada após a assinatura do contrato de compra do imóvel.

Ao pagar as parcelas do imóvel financiado pelo Sistema Financeiro de Habitação (SFH), o proprietário também paga um seguro que garante o pagamento do imóvel em caso de invalidez ou morte.

Os direitos do paciente com câncer são diversos e você deve procurar saber cada vez mais para usufruir dos benefícios. Aproveite as isenções para conseguir direcionar melhor a verba para medicamentos e outros itens que contribuam à sua recuperação. Você pode conferir todos eles aqui.

Para facilitar o entendimento dos Direitos dos Pacientes Portadores de Neoplasia, compilamos as informações acima e outros dados importantes no Guia de Direitos Sociais do Paciente Oncológico.

Baixar Guia de Direitos Sociais do Paciente Oncológico



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Como realizar a aplicação dessas medicações? 

Para aplicação de medicamentos não oncológicos pelo CON é preciso que: 

1 – O médico assistente encaminhe o paciente com a prescrição para o CON São Francisco; 
2 – A equipe do CON solicite a autorização junto ao plano de saúde para realizar a aplicação da medicação;
3 – A equipe de enfermagem aplique a medicação no paciente após autorização. 

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