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O câncer é o nome designado para um conjunto de doenças que se caracterizam pelo crescimento desordenado das células e, sendo o câncer de pele não melanoma o tipo mais frequente em ambos os sexos.

Esse tipo de câncer pode ser um grande inimigo da saúde, pois a exposição excessiva ao sol é o seu principal fator de risco.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), no Brasil o câncer de pele não melanoma corresponde a cerca de 30% do total de tumores malignos registrados, sendo também o mais comum no Brasil.

Outro dado importante, também divulgado pelo INCA, é que são estimados o aparecimento de 176.930 novos casos dessa neoplasia no Brasil, sendo 83.770 homens e 93.160 mulheres.

Por isso, nesse post falaremos um pouco mais sobre esse tipo de câncer, bem como os fatores para a sua prevenção e a importância de um diagnóstico precoce, que contribui com as chances de um tratamento bem sucedido quando iniciado nos estágios iniciais. Continue sua leitura!

O que é câncer de pele?

O câncer de pele é um tumor que atinge a pele. Sua incidência é comumente constatada em pessoas com mais de 40 anos, mas atualmente tem sido detectada em uma faixa etária cada vez mais jovem. Ainda assim, é considerado raro o seu desenvolvimento em crianças e pessoas negras.

A principal causa desse tipo de câncer é a exposição excessiva ao sol (raios ultravioletas – UV).

Tipos de câncer de pele

O câncer de pele ocorre pela multiplicação desordenada das células que compõem a pele, e pode apresentar-se sob a forma de duas variantes: melanoma, mais agressivo e menos comum, e não melanoma, menos agressivo e mais frequente.

Câncer de pele melanoma

O câncer de pele melanoma origina-se nos melanócitos, células produtoras da melanina, pigmento que determina a cor da pele.

Com isso, possui maior frequência de incidência em adultos de pele clara e que se queimam com mais facilidade quando expostos ao sol repetidamente e de forma prolongada.

Por ter o pior prognóstico e o mais alto índice de mortalidade, ocasiona medo e apreensão quando diagnosticado, mas é importante informar que em estágios iniciais pode ser detectado apenas na camada mais superficial da pele e, segundo dados da Sociedade Brasileira de Dermatologia, pelo diagnóstico precoce, possui 90% de chances de cura.

Câncer de pele não melanoma

O câncer de pele não melanoma (CPNM), corresponde a tumores de diferentes linhagens, sendo que os mais frequentes são: o carcinoma basocelular (CBC), responsável por 70% a 80% dos diagnósticos, e o carcinoma espinocelular (CEC), que representa 25% dos casos.

Essa neoplasia apresenta menor índice de mortalidade, se comparada ao câncer de pele melanoma.

Tipos de câncer de pele não melanoma:
  • Carcinoma basocelular (CBC): tipo mais comum e menos agressivo. Origina-se nas células basais, encontradas na camada mais profunda da epiderme (camada superior da pele). Caracteriza-se por uma lesão, podendo ser uma ferida ou nódulo.
  • Carcinoma espinocelular (CEC): manifesta-se nas células escamosas, que constituem a maior parte das camadas superiores da pele, e caracterizam-se por um machucado, ferida crônica ou verruga. Possui evolução mais rápida, é mais invasivo e com possibilidade de desenvolver metástase.

De todo modo, ambos os tipos apresentam bom prognóstico, com altas taxas de cura se forem detectados e tratados precocemente.

Entre os tumores de pele, os não melanomas são os cânceres de maior incidência e baixa mortalidade, por isso, não deixe de procurar um médico especialista para detecção e diagnóstico correto.

Fatores de risco

Considerando a agressiva incidência dos raios ultravioletas em todo o planeta, o câncer de pele pode tornar-se o inimigo da sua saúde.

Assim, pessoas de todos os fototipos devem-se atentar e adotar medidas de proteção quando expostas ao sol.

Logo, podemos destacar que os principais fatores de risco para desenvolvimento dessa doença são:

  • Pessoas de pele clara, com sardas, olhos claros, albinas ou sensíveis à ação dos raios solares;
  • Antecedentes familiares com histórico de câncer de pele e queimaduras solares;
  • Pessoas que com doenças cutâneas prévias;
  • Exposição excessiva e repetida ao sol;
  • Exposição a câmaras de bronzeamento artificial.

Continue a sua leitura e conheça as formas de prevenção para essa neoplasia!

Como identificar o câncer de pele?

O câncer de pele não melanoma, carcinoma basocelular (CBC) e carcinoma espinocelular (CEC), surgem com mais frequência em regiões do corpo que são mais expostas ao sol, como rosto, pescoço, orelhas, couro cabeludo, ombros e costas; podendo destruir estas estruturas.

Ainda assim, podem desenvolver-se em áreas não expostas, mesmo que raramente isso aconteça.

Por outro lado, o câncer de pele melanoma, geralmente, apresenta a aparência de uma pinta ou de um sinal na pele, em tons acastanhados ou enegrecidos, podendo mudar de cor, formato e tamanho.

Sendo assim, fique atento quanto a sinais e sintomas como:

  • Manchas na pele que coçam, ardem, são descamativas ou sangram.
  • Feridas que não cicatrizam em até quatro semanas.
  • Sinais ou pintas que alteram forma, cor e tamanho.

Dessa forma, não deixe de observar sua pele constantemente, e procure imediatamente um médico dermatologista caso detecte qualquer lesão suspeita.

Como é realizado o diagnóstico precoce?

O médico dermatologista é responsável por realizar o diagnóstico do câncer de pele, por meio de um exame clínico.

Dependendo da situação, o profissional poderá utilizar a dermatoscopia, que consiste no uso de um aparelho que permite a visualização de camadas da pele não vistas a olho nu.

Por outro lado, existem quadros mais específicos em que o médico poderá solicitar uma biópsia; exame mais invasivo para confirmação diagnóstica do câncer de pele.

Esses exames garantem a possibilidade de identificar se o câncer de pele do tipo é melanoma ou não melanoma, bem como classificar os seus subtipos.

Formas de prevenção

Como vimos, a alta incidência dos raios ultravioletas em todo o planeta, aliada à constante exposição da população ao sol, é um grande motivo de preocupação para o desenvolvimento do câncer de pele.

A partir disso, faz-se necessária a educação da população quanto às medidas preventivas de exposição aos raios UV.

  • Evitar exposição prolongada ao sol e permanecer na sombra entre 10h e 16h.
  • Cobrir áreas expostas com roupas apropriadas, como uma camisa de manga comprida, utilizar bonés ou chapéus de abas largas, óculos escuros com proteção UV, sombrinhas e barracas.
  • Aplicar na pele, de 20 a 30 minutos antes da exposição ao sol, o filtro solar com fator de proteção 15, no mínimo.
  • Utilizar filtro solar próprio para os lábios.
  • Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para realização de um exame completo.

A pele é capaz de reparar algumas das alterações superficiais que são causadas pelo sol, isso explica o motivo da queimadura solar melhorar após alguns dias e o bronzeamento desaparecer, por exemplo.

No entanto, as alterações mais profundas permanecem e, a cada exposição solar ao longo dos anos, os danos pela radiação ultravioleta se acumulam e, com o tempo, as lesões podem tornar-se aparentes.

Por isso, não deixe de visitar um médico dermatologista e cuide da saúde da sua pele!

Tratamento

A cirurgia é o tratamento mais indicado para os tipos de câncer de pele não melanoma: tanto em casos de carcinoma basocelular como de carcinoma epidermoide. Em alguns casos pode-se necessitar da terapia alvo, da imunoterapia, da quimioterapia ou da radioterapia.

Quando o câncer se espalha para outros órgãos (processo chamado de metástase), no caso do melanoma, também podem ser associados ao tratamento, novos tipos de medicamentos, com relevantes índices de sucesso terapêutico.

No entanto, é necessária indicação precisa realizada por um especialista experiente.

A estratégia de tratamento para a doença avançada tem como finalidade postergar a evolução do câncer para oferecer melhor qualidade de vida ao paciente.

Conte com o CON para restabelecer a sua saúde da melhor forma possível! Clique no banner a seguir e agende a sua consulta hoje mesmo.

Se você é médico, encaminhe seu paciente!

 


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O Novembro Azul é um movimento internacional que tem como objetivo a conscientização para a prevenção e diagnóstico das doenças que acometem a população masculina, entre elas o câncer de próstata.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), estimam-se 65.840 novos casos de câncer de próstata para cada ano do triênio 2020-2022.

Segundo esses valores, pode-se considerar um risco de 62,95 novos casos a cada 100 mil homens.

Com isso, o câncer de próstata destaca-se como a segunda maior neoplasia que causa morbidade e mortalidade no sexo masculino, ficando atrás apenas dos tumores de pele não melanoma.

Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), o rastreamento da doença é feito pelo exame de sangue (PSA) e do toque retal, e deve ser realizado por todos os homens a partir dos 50 anos e para afrodescendentes ou que possuem história de câncer da próstata na família, a partir dos 45 anos.

Considerando a importância do diagnóstico precoce para detecção da doença e maior chances de cura, desenvolvemos um conteúdo para falar mais sobre esse tipo de neoplasia. Confira!

O que é câncer de próstata?

O câncer de próstata é um tumor que afeta a próstata, um órgão pequeno do sistema reprodutor masculino, localizado na parte baixa do abdômen, abaixo da bexiga e à frente do reto (parte final do intestino grosso).

Assim, apresenta como principal função a produção de um líquido que compõe parte do sêmen, tendo como finalidade a nutrição e proteção dos espermatozoides.

Por mais que o câncer de próstata seja uma neoplasia muito comum, o medo e a vergonha na realização do exame de toque retal acabam promovendo um diagnóstico tardio da doença, interferindo na possibilidade de cura.

Quais são os fatores de risco?

O principal fator de risco para desenvolvimento do câncer de próstata é a idade, levando em consideração que sua incidência e mortalidade aumentam significativamente a partir dos 50 anos.

Além disso, existem outros fatores de riscos conhecidos, tais como:

  • Histórico familiar;
  • Fatores genéticos hereditários;
  • Obesidade e sedentarismo;
  • Tabagismo;
  • Exposições a materiais tóxicos específicos.

Sinais e Sintomas

O câncer de próstata apresenta uma evolução silenciosa quando está em sua fase inicial.

Dessa forma, é difícil os homens apresentarem algum sintoma e, quando apresentam, assemelham-se aos do crescimento benigno da próstata, conhecida como HPB (Hiperplasia Prostática Benigna).

De acordo com dados publicados no site do Ministério da Saúde, quando os sintomas começam a aparecer, cerca de 95% dos tumores já estão em fase avançada. Na fase avançada, alguns dos sintomas são:

  • dor óssea;
  • dores ao urinar;
  • vontade de urinar com frequência;
  • presença de sangue na urina e/ou no sêmen.

Como os sintomas são confundidos com o aumento benigno da próstata, a Hiperplasia Prostática Benigna, ou mesmo com a Prostatite, uma inflamação ou infecção da próstata, é fundamental que os exames preventivos sejam realizados para que ocorra um diagnóstico precoce da doença e o tratamento possa ser iniciado o quanto antes.

Diagnóstico do câncer de próstata

Como vimos, os sintomas da doença apresentam-se na fase avançada ou estágio metastático do tumor.

Desse modo, a forma que possibilita melhores resultados de tratamento é a realização do diagnóstico precoce.

Considerando o câncer de próstata, os exames realizados são o de toque retal e exame de sangue para avaliação dos valores e dosagem do PSA (antígeno prostático específico).

Muitos homens ainda se sentem desconfortáveis com o exame de toque retal, um procedimento simples e rápido, além de importante ferramenta para a detecção e avaliação do estadiamento do câncer de próstata.

Já o PSA, é uma proteína produzida pelas células da próstata, que pode ser detectada através de um exame de sangue específico.

Com isso, torna-se um importante marcador no rastreamento e acompanhamento desse tipo de neoplasia.

A realização de biópsia é indicada conforme resultado dos valores do exame de PSA e avaliação do toque retal.

Tratamento

Após a avaliação médica será indicado o melhor tratamento, analisando sempre os riscos e benefícios para cada paciente.

Prevenção

Lembre-se de cultivar sempre hábitos saudáveis, não deixando que o medo e o preconceito sejam barreiras no cuidado integral da sua saúde!

Confira as principais formas de prevenção e não deixe de procurar um médico para realizar os seus exames de rotina!

 

  • Tenha uma alimentação saudável;
  • Peso corporal adequado;
  • Evitar o consumo de álcool;
  • Não fumar;
  • Fazer regularmente os seus exames de rotina;
  • Consultar sempre o urologista.
  • Esses são alguns detalhes na rotina capazes de auxiliar na manutenção da sua saúde de forma positiva. Você pode e deve se cuidar!

 

Um dos valores do CON é promover a educação, a prevenção e a conscientização de maneira constante.

 

Durante todo o mês de novembro, a campanha Novembro Azul no CON divulgou diversos conteúdos fundamentais para alertar a população masculina a respeito da prevenção e detecção precoce câncer de próstata.

 

Além da informação qualificada, o objetivo é também cooperar com a extinção de alguns tabus e preconceitos que comprometem a nossa saúde e, por vezes, inviabilizam as formas de identificação da neoplasia.

 

Que tal compartilhar essas informações com os homens da sua vida?

 

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O Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização a respeito da detecção precoce do câncer de mama.

Sendo assim, esse período é dedicado ao compartilhamento de informações sobre esse tipo de neoplasia para que possa-se reduzir a sua incidência e mortalidade.

Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se o aparecimento de 66 mil novos casos de câncer de mama nos próximos anos, sendo que o Brasil classifica-se entre os países que apresentam a maior incidência desse carcinoma no mundo.

Dentre os diagnósticos de câncer entre mulheres, esse tipo de tumor ocupa cerca de 30% dos casos que acometem a população feminina brasileira.

 

Sabendo disso, preparamos um conteúdo com informações para alertar as mulheres sobre a importância fundamental da prevenção e do diagnóstico precoce da doença. Confira!

 

O que é câncer de mama?

O câncer de mama é uma doença resultante da multiplicação incontrolável de células anormais da mama, que surge por meio de alterações genéticas que podem ser adquiridas ou hereditárias.

Existem vários tipos de câncer de mama que, tanto podem apresentar uma rápida evolução e desenvolver-se de forma agressiva, como evoluir de forma favorável; caso diagnosticado precocemente para realização do tratamento.

Logo, podemos destacar dois dos principais tipos desse carcinoma:

  • Carcinoma ductal: origina-se nos ductos mamários e apresenta subtipos. Encontrado em 80% dos casos de câncer de mama, é o tipo mais comum. 
  • Carcinoma lobular: origina-se nos lóbulos que são responsáveis pela produção do leite materno. Esse tipo de câncer é diagnosticado em cerca de 5 a 10% dos casos.

 

O câncer de mama pode ser detectado em diferentes fases (estadiamento), sendo classificado como in situ, quando suas células estão localizadas, e infiltrantes, quando as células invadem áreas vizinhas e apresentam potencial para atingir linfonodos e outros órgãos (metástase).

A seguir, desenvolvemos os principais sinais e sintomas para detecção do câncer de mama. Continue sua leitura!

 

Sinais e Sintomas

Sendo uma das principais neoplasias malignas femininas, deve-se destacar que a incidência desse tipo de câncer aumenta significativamente a partir dos 50 anos, ou seja, a idade é um risco para o desenvolvimento da doença.

Ainda assim, vale ressaltar que tem-se observado o aparecimento desse tumor em mulheres a partir dos 35 anos.

Por outro lado, é importante informar que os homens também podem desenvolver essa neoplasia, e representam cerca de 1% dos casos que vêm sendo acometidos pela doença.

Como principal sinal desse tipo de tumor destaca-se a presença de um nódulo ou caroço mamário endurecido, fixo e geralmente indolor. Outros sintomas são:

  • Alteração na pele como retração ou abaulamento (estufamento);
  • Nódulos palpáveis nas axilas ou no pescoço;
  • Saída espontânea de líquido anormal do mamilo;
  • Vermelhidão ou alteração na posição e formato do mamilo;
  • Lesões que não cicatrizam.

Sendo assim, é fundamental que as mulheres conheçam seu corpo a fim de estarem atentas a quaisquer mudanças que não sejam normais em suas mamas. 

Por isso, o diagnóstico precoce da doença é essencial para garantir maiores chances de cura.

 

Formas de prevenção

O surgimento do câncer de mama não está relacionado apenas a uma causa, mas associado a uma série de fatores, tais como:

  • Comportamentais e ambientais: Obesidade e sobrepeso, sedentarismo, consumo de bebida alcoólica em excesso, alimentação não saudável, qualidade de vida ruim e exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X).
  • Hereditários e genéticos: Histórico familiar de câncer de mama, tanto em mulheres quanto em homens, histórico familiar de câncer de ovário em idade jovem, predisposição hereditária e risco aumentado de desenvolvimento da doença.
  • História reprodutiva e hormonais: menarca precoce (menstruação), menopausa tardia, não ter tido filhos, nunca ter engravidado, ter tido a primeira gestação após os trinta anos e realizar o uso de terapias de reposição hormonal.

 

Estes últimos fatores estão associados a uma maior exposição ao estrogênio, hormônio que está envolvido na patogênese do câncer de mama.

Sendo assim, é de extrema importância a campanha de conscientização para realização dos exames preventivos e identificação dos fatores de risco que possibilitam, em alguns casos, uma mudança de estilo de vida.

Dessa forma, recomenda-se cultivar hábitos de vida saudáveis, tais como: evitar o consumo de alimentos ultraprocessados, praticar atividade física regularmente e manter o peso adequado. Cuide da sua saúde!

 

Mamografia

Como vimos, o diagnóstico precoce é fundamental para o combate ao câncer de mama, de modo que a doença possa ser detectada em estágios iniciais e o tratamento obtenha altas chances de cura.

Dessa forma, a principal estratégia para sua detecção, além do exame clínico, é a realização da mamografia.

A mamografia é uma radiografia das mamas, realizada por meio de um equipamento chamado mamógrafo, que é capaz de detectar até mesmo lesões não palpáveis. 

No entanto, podem ser solicitados também outros exames como a ultrassonografia e a ressonância magnética.

A Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) recomenda que mulheres entre 40 anos ou mais realizem esse exame anualmente. 

Logo, deve-se levar em consideração o histórico familiar do paciente, pois pode-se recomendar a realização do exame antes dessa faixa etária.

Mamografia e vacinação contra COVID-19

A respeito da campanha contra COVID-19, é importante destacar que a vacinação pode causar aumento dos linfonodos axilares, ou seja, um inchaço nos gânglios.

Com isso, vale destacar que é normal o corpo apresentar esse tipo de reação, podendo ser descartada a relação com câncer; embora esse efeito possa causar uma confusão no momento da avaliação médica.

Desse modo, tanto o Instituto Nacional de Câncer (INCA) quanto a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) recomendam aguardar um período de 4 semanas após a vacinação para realização da mamografia de rastreamento, ou seja, o exame realizado em pacientes que não apresentam sinais e sintomas desse tumor.

Por outro lado, como a mamografia diagnóstica é indicada para investigação de casos com sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama, não é recomendado o adiamento desse exame.

Com isso, caso seja encontrada alguma lesão suspeita, será realizada uma biópsia diagnóstica de modo que poderá ser traçada a melhor forma de tratamento.

No entanto, ainda que possam ser consideradas as estratégias diagnósticas, é importante lembrar que a realização do autoexame é essencial para detecção de possíveis sintomas associados à doença, mesmo ele não substituindo o exame de imagem para diagnóstico precoce.

 

Tratamentos

Por fim, referindo-se ao tratamento do câncer de mama, pode-se informar que atualmente muitos avanços foram alcançados em relação a melhoria no diagnóstico precoce das lesões da mama.

Sendo assim, encontra-se tratamentos como a cirurgia conservadora, que não implica na perda completa da mama. 

Dessa forma, retira-se o tumor e uma parte de tecido sadio ao seu redor de forma segura, garantindo a preservação do restante da mama.

Além disso, existem também novas opções de tratamentos medicamentosos e uma maior precisão no tratamento radioterápico.

Quando essa neoplasia é detectada em seu estado inicial, o principal tratamento recomendado é a cirurgia. 

No entanto, dependendo de cada caso, pode-se indicar quimioterapia, hormonioterapia, radioterapia e terapias biológicas.

É essencial que seja avaliado cada caso para realização do tratamento, pois leva-se em consideração um conjunto de fatores, tais como: localização da doença (estadiamento), características do tumor, características da paciente, estado menopausal, idade, comorbidades, além das preferências pessoais do paciente.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre as formas de detecção de tratamento do câncer de mama, não deixe de realizar exames preventivos e mantenha hábitos de vida saudáveis.

 

 

Reconheça o seu corpo e esteja atento a quaisquer mudanças!

Compartilhe essas informações com as mulheres da sua vida.

 

 

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Sendo um dos tumores malignos mais comuns, o câncer de pulmão é um problema de saúde pública que ganha destaque por meio da campanha de conscientização e prevenção do “Agosto Branco”. 

Segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer), no mundo, o câncer de pulmão ocupa a primeira posição de incidência entre os homens e a terceira entre as mulheres, por isso a importância de dar visibilidade ao tema. 

No Brasil, para cada ano do triênio 2020-2022, estimam-se 17.760 novos casos de câncer de pulmão em homens e 12.440 em mulheres.

Portanto, considerando as estimativas, é de extrema importância a disseminação de informações a respeito desse tipo de câncer, uma vez que a detecção precoce é primordial para garantir chances efetivas de tratamento.

Dentre os tipos histológicos mais comuns temos: os carcinomas de células não pequenas, que é dividido em três subtipos: adenocarcinoma, carcinoma de células escamosas (epidermoide) e carcinoma de grandes células.

Os principais fatores de risco para desenvolvimento do câncer de pulmão são o tabagismo e a exposição passiva ao tabaco e à poluição do ar, bem como infecções pulmonares de repetição, doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite), além dos fatores genéticos e histórico familiar..

Também pode-se destacar a possibilidade de mutação das células para desenvolvimento dessa doença.

Como conscientização de uma das doenças mais presentes no Brasil e no mundo, a campanha do “Agosto Branco” tem por finalidade promover a informação  e a prevenção em relação aos cuidados com a saúde dos pulmões, reforçando a importância de um diagnóstico precoce, uma vez que esse tipo de câncer manifesta-se de forma silenciosa e, por muitas , acaba sendo detectado em estágios mais avançados.

Agosto Branco: quais são os principais sintomas do câncer de pulmão

Como sintomas, podem-se apresentar: 

  • Tosse e rouquidão persistentes;
  • Dor no peito;
  • Sangramento pelas vias respiratórias;
  • Dificuldade de respirar;
  • Pneumonia ou bronquite recorrentes;
  • Cansaço e fraqueza.

Portanto, os exames preventivos regulares,  para a investigação de possíveis sintomas associados à doença, são de extrema importância, lembrando que fumantes passivos também são grupo de risco e podem ser diagnosticados com a presença do tumor.

Como o tratamento pode ser realizado

Levando sempre em consideração o tipo histológico e o estágio da doença, o tratamento do câncer de pulmão pode ser feito por meio de cirurgia, radioterapia e quimioterapia, podendo ser associados. 

Em casos selecionados, o paciente pode ser tratado com medicação baseada em terapia-alvo.

A quimioterapia pré-operatória (neo-adjuvante ou de indução), pode ser empregada no estágio III da doença. 

Além disso, a quimioterapia utilizada no pós-operatório (adjuvante), tem sido eficiente para garantir a melhora do paciente.

Sendo assim, é importante que o paciente seja atendido por uma equipe multidisciplinar integrada e de excelência, para garantir segurança, acompanhamento constante e o cuidado necessário na realização do seu tratamento.

Não deixe de visitar os seus médicos de forma regular e de realizar todos os exames solicitados, assim um possível diagnóstico pode ser detectado com a antecedência necessária, aumentando as chances de tratamento.

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O câncer de cabeça e pescoço pode originar-se na cavidade oral, nasal, faringe, laringe glândulas salivares, sendo o principal tipo histológico desses cânceres, o carcinoma escamoso, representando 90% dos casos.

O seu desenvolvimento apresenta como principal fator etiológico a combinação do consumo de álcool e tabaco, mencionados conjuntamente porque os fumantes tendem a ser etilistas.

Além disso, a carcinogênese (processo de formação do câncer) de cabeça e pescoço pode ser desenvolvida por cofatores como a poluição ambiental, higiene oral e a predisposição e genética.

Outro fator importante para o surgimento do câncer de cabeça e pescoço, principalmente os originados na orofaringe, é a infecção pelo HPV (papilomavírus humano).

(Para saber sobre os tipos mais comuns de câncer de cabeça e pescoço, bem como suas causas e prevenção, continue a leitura.)

Causas do câncer de cabeça e pescoço

Um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço é o tabagismo.

A exposição a agentes carcinogênicos do tabaco representa um alto risco, devido à capacidade de alguns agentes químicos danificarem informações genéticas no interior da célula saudável..

Isso porque o cigarro contém nitrosaminas e hidrocarbonetos policíclicos que provocam uma alteração no perfil molecular dos indivíduos, gerando mutações.

O consumo de álcool também pode aumentar o risco desse tipo de câncer, uma vez que encontramos a presença do acetaldeído, um metabólito do álcool, que é responsável pela formação de adutos de DNA, interferindo na sua síntese e reparo.

Por outro lado, o consumo de álcool também age como solvente, provocando o aumento da exposição da mucosa a agentes carcinogênicos.

Seu uso combinado com tabaco pode elevar em até 40 vezes o risco de evolução desse tipo de câncer, considerando que muitos fumantes tendem a ser etilistas.

Contudo, um risco independente para câncer de cabeça e pescoço é a infecção por HPV (papilomavírus humano).

A infecção por HPV pode levar ao desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço principalmente na orofaringe (que inclui a garganta, base de língua, tonsilas); surge em indivíduos mais jovens, mesmo naqueles sem fatores de risco como o tabagismo e etilismo.

O sexo oral não protegido é considerado a principal causa para a infecção por HPV.

Outros fatores independentes estão associados à higiene oral inadequada e ao uso de próteses dentárias mal adaptadas, que podem causar traumas crônicos, gerando uma cicatrização viciosa,

A alteração da flora oral também contribui para o desenvolvimento de câncer oral, geralmente observado naqueles que sofrem de perda de dentes.

Por fim,  a ocorrência deste câncer pode ser também hereditária, devido a fatores genéticos herdados, assim como também há casos relacionados a risco ocupacional.

Tipos de câncer de cabeça e pescoço

De acordo com o que vimos sobre suas causas, é de extrema importância conhecer a epidemiologia e não negligenciar os exames de rotina para que ocorra um diagnóstico mais precoce possível, bem como a instituição do tratamento adequado.

Cabe ressaltar, ainda, que essa doença pode deixar seqüelas importantes, seja pela própria doença ou pelo tratamento, com prejuízo na qualidade de vida.

Por isso, evitar fatores de risco possíveis e diagnosticar precocemente os casos são metas importantes no combate a esse câncer.

Abaixo, destacamos alguns aspectos mais comuns dos tumores de cabeça e pescoço, de acordo com a topografia de acometimento.

Cavidade oral

Para começarmos a falar sobre o assunto, é importante destacar que a cavidade oral inclui:

  • Lábios;
  • Revestimento interior dos lábios;
  • Bochechas (mucosa oral);
  • Dentes;
  • Gengivas;
  • Dois terços anteriores da língua;
  • Assoalho da boca;
  • Céu da boca (palato duro).

O câncer da cavidade oral, que também é conhecido como câncer de boca, é duas vezes mais frequente em homens do que em mulheres, a partir dos 40 anos.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), existe uma estimativa de que para cada ano do triênio 2020/2022 sejam diagnosticados no Brasil 15.190 novos casos de câncer de boca e orofaringe (aproximadamente 11.180 em homens e 4.010 em mulheres).

Manchas na gengiva, língua ou na mucosa oral, úlceras que não cicatrizam, áreas de inchaço na região da mandíbula, sangramento e dor podem ser sinais de acometimento dessa região.

Faringe

A faringe pode ser dividida em três partes, sendo elas a nasofaringe, orofaringe e hipofaringe.

A doença nessa região pode se manifestar com sintomas de dor ao engolir, dor na garganta ou no pescoço persistentes, dor de ouvido ou zumbido ou dificuldade para ouvir.

A seguir, desenvolvemos cada uma dessas regiões.

Nasofaringe

A nasofaringe é a parte mais alta das vias aéreas, localizada atrás do nariz e acima do palato mole, região onde alguns tipos de neoplasias podem ser desenvolvidas.

Entre os fatores de risco mais comuns para o desenvolvimento de câncer de nasofaringe, estão o tabagismo, o alcoolismo e o histórico familiar.

Segundo a American Cancer Society, estudos indicam que a exposição ocupacional ao formaldeído também pode ser um o risco ao carcinoma de nasofaringe.

Orofaringe

O câncer orofaríngeo se desenvolve na parte da garganta logo atrás da boca, incluindo a base da língua, o palato mole, as amígdalas, e a parte lateral e posterior da garganta.

Esse sítio é preferencial para surgimento de lesões relacionadas ao HPV.

Hipofaringe

A hipofaringe é a parte da faringe que se localiza atrás da laringe e se comunica com o esôfago. Geralmente os tumores localizados nessa área costumam manifestar sintomas quando já estão maiores, o que torna difícil o diagnóstico precoce.

Laringe

Localizada no pescoço, acima da abertura da traqueia, a laringe contém as cordas vocais e está subdividida em supraglote (área acima das cordas vocais), glote (área que contém as cordas vocais) e subglote (área abaixo das cordas vocais).

Sua principal função é a proteção da traqueia e a via aérea no momento de engolir alimentos e líquidos.

De acordo com dados do INCA, o câncer de laringe, mais comum em homens acima de 40 anos, é uma das neoplasias mais comuns entre as que atingem a região da cabeça e pescoço, representando cerca de 25% dos tumores malignos que acometem essa área.

Entre os sintomas mais comuns relacionados ao câncer de laringe, que chamam a atenção, são as alterações na voz como rouquidão persistente, dificuldade para falar ou respirar, dor ao engolir e dor nos ouvidos.

Glândulas salivares

As glândulas salivares são divididas em dois principais tipos: glândulas salivares maiores (parótidas, submandibulares e sublinguais) e glândulas salivares menores.

São tecidos responsáveis pela fabricação e secreção do fluido lubrificante encontrado na boca e na garganta, a saliva.

Os cânceres de glândulas salivares são considerados raros, apresentando maior frequência na parótida e, em seguida nas submandibulares, com menor incidência em locais como glândula sublingual e salivares menores.

Como tumores malignos mais comuns encontrados nesses tecidos, estão o carcinoma mucoepidermoide e o carcinoma adenoide cístico.

Mais recorrente em homens do que em mulheres, a idade avançada é considerada um dos fatores de risco para o surgimento do câncer de glândulas salivares.

A implicação de radiação, dieta e infecção também podem aumentar as probabilidades de desenvolvimento desta neoplasia.

Inchaço sob o queixo ou ao redor da mandíbula, dormência ou paralisia dos músculos da face, ou dor na face, no queixo ou no pescoço que não desaparece são sintomas comuns do acometimento dessa região.

Seios nasais e paranasais

Representando 3 a 5% dos cânceres de cabeça e pescoço, os tumores localizados nessa região incidem mais em homens do que em mulheres.

O carcinoma escamoso é ainda o tipo histológico mais freqüente nos tumores malignos dessa região, mas é possível observar adenocarcinomas, tumores mucoepidermóides, melanomas, linfomas, estesioneuroblastoma, sarcomas entre outros.

Alguns sintomas comuns são: obstrução em seios nasais, infecções crônicas dos seios da face que não respondem ao tratamento com antibióticos; sangramento pelo nariz; dores de cabeça freqüentes; inchaço ou outros problemas com os olhos, como lacrimejamento frequente; dor na arcada dentária superior; ou problemas com dentaduras.

Prevenção do câncer

Para que os tipos de câncer de cabeça e pescoço possam ser prevenidos, é necessário limitar o consumo de álcool, cessar o tabagismo, evitar a exposição a agentes carcinogênicos ambientais, manter tanto uma boa saúde oral como bons hábitos alimentares, além de realizar exames de rotina para detecção precoce do HPV.

A vacinação contra HPV é importante também não só na prevenção do câncer de colo uterino mas também na prevenção do câncer de cabeça e pescoço relacionado ao HPV.

Por fim, manter uma dieta equilibrada é um dos meios de prevenção ao desenvolvimento do câncer de cabeça e pescoço, uma vez que frutas e vegetais possuem propriedades antitumorais.

Diagnóstico e Tratamento

O diagnóstico do câncer de cabeça é pescoço é realizado através de biopsia, indicado por médico ou dentista após identificação de lesão suspeita.

Após detecção da doença, o câncer de cabeça e pescoço, a opção de tratamento principal para as fases iniciais é a cirurgia.

O tratamento da doença localizada pode envolver também o uso de radioterapia combinado ou não a quimioterapia, de acordo com o estágio da doença.

Conte com o CON para restabelecer a sua saúde da melhor forma possível! Clique no banner a seguir e agende a sua consulta hoje mesmo.

Se você é médico, encaminhe seu paciente!


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Sabemos que a pandemia é uma situação totalmente nova para a sociedade, o que implicou em muitas adaptações que aconteceram de forma brusca e que agora ganham um ar mais preparado, como é o caso da certificação com o selo Covid Free.

Tal certificação se dá através da análise dos estabelecimentos em Boas Práticas Preventivas para o Enfrentamento do Coronavírus.

Sua função é garantir e mostrar que determinados ambientes estão seguros para produção, operação e/ou atendimento ao público, como é a situação do CON, que recebe diariamente pacientes para consultas, exames e tratamentos.

Essa segurança preza não só pelo ambiente seguro, mas pela saúde de pacientes e funcionários, que precisam estar no dia a dia de forma presencial.

O selo de certificação Covid Free é uma forma de tranquilizar todos aqueles que terão contato com a nossa prestação de serviços, fazendo com que sintam-se acolhidos como sempre foram no CON.

O certificado tem validade de um ano e deve seguir rigorosamente o Manual de Boas Práticas Preventivas para o Enfrentamento do Coronavírus, desenvolvido pelo Comitê Científico do IBES, composto por profissionais especializados no sistema de saúde, baseado em referências científicas mundiais adaptadas à realidade brasileira.

Selo Covid Free: o que é analisado?

De acordo com o Manual de Boas Práticas Preventivas para o Enfrentamento do Coronavírus, alguns detalhes de praxe foram verificados no CON, dentre eles:

  • Distanciamento físico;
  • Higiene e limpeza;
  • Equipamentos de proteção;
  • Monitoramento de saúde;
  • Deveres e direitos dos trabalhadores;
  • Treinamento;
  • Comunicação;
  • Planos de emergência.

Além disso, também foram verificados requisitos específicos de avaliação que englobam o setor de saúde, garantindo assim a qualidade e a segurança das avaliações referentes ao segmento. 

Mesmo que você já tenha tido acesso à maioria das informações sobre o coronavírus, vale ressaltar que o CON possui materiais de apoio para pesquisa, garantindo uma fonte confiável quando o assunto é informação. 

Nosso médico oncologista, Dr. Bruno França também desenvolveu um conteúdo que fala sobre recomendações para pacientes com câncer durante a pandemia. Vale a pena conferir e compartilhar!

CON atendimento humanizado e equipe multidisciplinar  

Todos os pacientes diagnosticados com algum tipo de neoplasia precisam de total segurança para dar andamento aos exames e tratamentos.

Por isso, o CON trabalha em prol de um atendimento humanizado em todas as etapas, fazendo com que exista um acolhimento ainda maior.

Também contamos com uma equipe especializada em oncologia e hematologia, que desempenha suas funções de forma integrada, garantindo todo o suporte necessário para cada uma das fases do tratamento. 

Compondo a equipe multidisciplinar, contamos com enfermeiros, nutricionistas, psicólogos, farmacêuticos e fisioterapeutas, profissionais dedicados e altamente capacitados para o restabelecimento da saúde de uma maneira leve e acolhedora.

Conte com o CON para encaminhar um paciente ou para realizar tratamentos oncológicos e/ou hematológicos, estamos de portas abertas, de maneira extremamente segura, para receber nossos pacientes, familiares e colaboradores.


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Obtenha todas as informações que você precisa saber!

Inicialmente, é importante destacar que todos os indivíduos são suscetíveis e estão sob risco de contrair a Covid-19, não se sabendo previamente como cada um irá reagir e desenvolver complicações relacionadas à infecção, inclusive pacientes com câncer.

Embora uma publicação de fevereiro de 2020, de um grupo chinês na revista científica Lancet Oncology, aponte para um maior risco dos pacientes com câncer apresentarem complicações relacionadas à Covid-19, podemos dizer que tais dados não são suficientemente robustos para uma conclusão definitiva. 

O estudo recebeu críticas quanto à metodologia, pois a análise foi realizada em um grupo bastante heterogêneo de pacientes e com baixa casuística. 

Portanto, não está realmente claro se os pacientes com câncer constituem de fato um grupo de maior risco às complicações pela Covid-19, sendo precipitada qualquer conclusão.

Por outro lado, de acordo com os dados publicados por pesquisadores chineses, coreanos e italianos sabemos que os indivíduos mais suscetíveis a complicações são os idosos com doenças cardíacas, doenças pulmonares e/ou diabetes. 

Portanto, é importante destacar que essas comorbidades podem estar presentes nos pacientes com diagnóstico de câncer.

Pacientes com câncer e seus tratamentos, o que fazer?

Em relação aos pacientes com diagnóstico de câncer e que fazem acompanhamento e tratamento em regime ambulatorial (day clinic) as recomendações são bem específicas, devem ser analisados caso a caso e também levar em consideração a relação risco-benefício para ocorrer o deslocamento do paciente ao seu local de tratamento

Os pacientes que já concluíram os seus respectivos tratamentos oncológicos e se encontram em acompanhamento clínico ou realizando exames de imagem e/ou laboratoriais para vigilância, devem permanecer em suas residências e, portanto, manter o isolamento domiciliar e o distanciamento social orientados pelas autoridades sanitárias nacionais e internacionais. 

Preferencialmente e havendo disponibilidade, esses pacientes deverão realizar tele consultas com os seus médicos oncologistas ou hematologistas e com os demais profissionais de saúde que os assistem regularmente (nutricionistas, psicólogos, fisioterapeutas e farmacêuticos).

Em relação aos pacientes que se encontram em tratamento (quimioterapia, terapia alvo e imunoterapia), geralmente, a tendência é seguir com a programação já estabelecida pelo médico assistente responsável. 

Entretanto, algumas modificações podem ocorrer diante do caráter excepcional do momento pelo qual passamos, como prolongamento de intervalos dos ciclos de tratamento subsequentes, modificação para esquemas terapêuticos, onde o paciente tenha menos idas ao local de tratamento, adiamento do início de alguns tratamentos respeitando-se o diagnóstico e as comorbidades associadas de cada paciente e a realização de triagem via telefone e no dia anterior ao tratamento, relacionada a sinais e sintomas gripais.

Em resumo:

  • Compareça às consultas com somente 1 (um) acompanhante, que esteja sem sinais/sintomas gripais;
  • Lave as mãos regularmente com água e sabão;
  • Não leve as mãos ao rosto;
  • Mantenha o distanciamento social e o isolamento domiciliar, tentando se deslocar apenas para o essencial;
  • Somente procure o hospital em caso de febre que não cessa, tosse persistente e falta de ar;
  • A princípio, mantenha o seu tratamento oncológico, mas discuta com o seu médico a melhor conduta para o seu caso. 

As ações e o sacrifício são extremamente necessários para frear a disseminação do novo coronavírus e garantir a saúde e a sustentabilidade coletivas! Façamos a nossa parte!

Dr Bruno de Araújo Lima França

Diretor Médico CON

Oncologista Clínico

WEBINAR CON AO VIVO CORONA VÍRUS
WEBINAR CON AO VIVO CORONA VÍRUS

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Um ato simples e que é fundamental para prevenir até mesmo o coronavírus!

Você sabia que lavar as mãos pode evitar o surgimento de diversas doenças? 

Em momentos como o de prevenção ao coronavírus, é necessário redobrar a atenção e os cuidados com a higiene pessoal.

Embora seja comum associar a lavagem das mãos aos cuidados com recém-nascidos ou quando realizamos visitas em hospitais, é fundamental ter em mente que o ato precisa fazer parte da rotina de todos.

Por isso, o Blog CON traz uma reflexão sobre a importância da ação, além de dicas para que você cuide bem da sua saúde a partir das mãos.

Boa leitura!

Qual a importância em lavar as mãos corretamente?

Embora possa parecer uma ação simples, lavar as mãos é fundamental para evitar o contato com as chamadas doenças infecciosas, transmitidas por vírus ou bactérias. Alguns exemplos são:

  • Conjuntivite;
  • Hepatite A;
  • Giardíase;
  • Gripes e resfriados;
  • Coronavírus.

Você pode estar se perguntando: “por que apenas lavar as mãos pode prevenir tantos problemas de saúde? Parece tão simples para as consequências que podem surgir”. 

Vamos imaginar a seguinte situação: uma pessoa gripada espirra ou tosse nas mãos e toca uma maçaneta para abrir a porta. Alguns minutos depois, você coloca a mão na mesma maçaneta e não lava em seguida. Se você coçar seu olho ou seu nariz com a mão contaminada, a chance de acontecer a transmissão do coronavírus, por exemplo, é alta, concorda?

Podemos considerar que as mãos são fundamentais para que haja o primeiro contato com o vírus. Por uma distração, você pode utilizar seus dedos para coçar os olhos, nariz ou boca, o que aumenta o contato com o vírus.

Quando devemos lavar as mãos?

A OMS, Organização Mundial da Saúde, recomenda que a ação seja realizada de forma frequente ao longo do dia. 

Vale lembrar que existem momentos específicos em nossa rotina que já exigem a lavagem das mãos, como:

  • Após utilizar transporte público;
  • Ao tossir ou espirrar;
  • Antes de entrar em contato com pessoas que possuem imunidade baixa;
  • Antes de preparar ou consumir refeições; 
  • Após jogar o lixo fora/separar o lixo para jogar fora;
  • Após ir ao banheiro. 

Além de manter a higienização das mãos em dia, é fundamental que elas sejam lavadas da maneira correta. 

Se você ainda não sabe todos os passos para uma higienização perfeita, não se preocupe: o CON separou as melhores dicas para que você lave as suas mãos da forma mais completa possível. 

Confira a seguir:

Como lavar as mãos corretamente? 12 passos para a prevenção:

  1. Abra a torneira para molhar as mãos, sempre evitando encostar na pia;
  2. Aplique o sabonete na palma da mão;
  3. Esfregue as palmas das mãos, ensaboando-as;
  4. Esfregue bem os dedos;
  5. Entrelace os dedos para friccionar os espaços entre eles;
  6. Esfregue as pontas dos dedos na palma da outra mão;
  7. Esfregue os polegares;
  8. Em um movimento de “vai-e-vem”, esfregue os dorsos dos dedos;
  9. Esfregue, em movimento circular, os punhos;
  10. Enxágue bem as mãos, evitando, se possível, encostar as mãos limpas na torneira;
  11. Seque bem as mãos com uma toalha ou papel toalha (utilizando a quantidade suficiente de folhas);
  12. Pronto! Suas mãos já estão higienizadas!

Lavar as mãos com água e sabão: a combinação perfeita para a prevenção

Como você já pode ter ouvido falar, lavar as mãos (muito bem) auxilia no combate aos vírus e bactérias que podem entrar em contato de diversas formas. 

Além de ser muito prático, podemos fazer essa higiene sempre que possível e/ou necessário. 

Também podemos utilizar o álcool em gel para a higienização das mãos, muito eficaz quando não há a alternativa imediata de água e sabão, como quando vamos aos mercados, por exemplo. 

Mas vale lembrar que o confinamento é a melhor forma de evitar que o Coronavírus se espalhe, por isso, mantenha-se na segurança da sua casa!

Dia Mundial de Lavar as Mãos: conscientização e prevenção

O ato de lavar as mãos é tão importante quando pensamos em atitudes que geram saúde, que existe um dia específico para a conscientização do assunto: 15 de outubro.

Governos e organizações sanitárias se reúnem para realizar ações de conscientização sobre o assunto, reforçando a importância de lavar as mãos para evitar o surgimento de doenças.

O Dia Mundial de Lavar as Mãos também traz o incentivo para que a ação se torne um hábito desde a infância, com campanhas voltadas para as escolas em nosso país. 

A prevenção pode salvar vidas: previna-se! 

Quando pensamos em qualidade de vida, existem diversas ações que são eficazes quando o assunto é a prevenção de doenças.

Para manter o bem-estar e a saúde em dia, é fundamental fazer a nossa parte e adotar as medidas necessárias para combater não apenas o coronavírus, como outros problemas. 

Lembre-se: talvez você não faça parte do grupo de risco do coronavírus, mas ao adotar medidas de prevenção, você também irá contribuir para que a doença não seja transmitida a quem está mais vulnerável.

Falando nisso, você já lavou as mãos hoje?


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O CON – Oncologia, Hematologia e Centro de Infusão, baseado nas informações disponibilizadas pela Organização Mundial de Saúde, pelo Ministério da Saúde, pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica e pela comunidade científica, e comprometido em promover a saúde, garantir o melhor cuidado aos nossos pacientes e a seus familiares e cuidadores e também em orientar de maneira criteriosa e responsável a população de forma geral, recomenda as seguintes medidas preventivas em relação à pandemia pelo novo coronavírus (COVID-19).

A toda a população:
– Manter a higiene frequente das mãos com água e sabão/sabonete ou preparação alcoólica (álcool em gel) diversas vezes ao dia.
– Evitar tocar olhos, nariz e boca sem higienização adequada das mãos.
– Cobrir boca e nariz ao tossir ou espirrar, com cotovelo flexionado ou utilizando-se de um lenço descartável.
– Evitar ambientes fechados e principalmente aglomerações.
– Nesse momento, somente tem indicação de realizar o exame para o diagnóstico de COVID-19 quem estiver com determinados sintomas como febre, tosse, dor no corpo, falta de ar e tiver entrado em contato com caso suspeito ou confirmado de COVID-19 ou tiver histórico de viagem ao exterior nos últimos 14 dias.
– Destacamos que as pessoas com qualquer sintoma de gripe e que tiveram contato com indivíduos na mesma condição ou aquelas que tenham o diagnóstico confirmado de coronavírus (COVID-19) devem evitar se aproximar de demais pessoas. A recomendação é para que fiquem em casa.
– Limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.
– Vacinar contra o vírus influenza (vacina da gripe), seguindo o novo cronograma do Ministério da Saúde a partir de 23 de março de 2020. Os idosos e profissionais de saúde devem se vacinar em 23 de março de 2020. Os portadores de doenças crônicas (câncer) devem se vacinar em 16 de abril de 2020.
– É importante destacar que o uso de vitaminas, produtos naturais ou métodos alternativos não são recomendados, pois não apresentam eficácia comprovada e não substituem as medidas preventivas já estabelecidas ao novo coronavírus.

Aos pacientes com diagnóstico de câncer é muito importante destacar:
– Não interromper os seus respectivos tratamentos oncológicos.
– Evitar o contato físico, como os cumprimentos com aperto de mão, beijos e abraços.
– Evitar contato com qualquer pessoa que tenha sintomas gripais ou que esteja em investigação para possível infecção pelo novo coronavírus.
– Evitar contato com pessoas que estejam chegando do exterior, com ou sem sintomas gripais.
– Caso apresente um dos seguintes sintomas, favor contatar o seu médico: Febre, coriza, tosse seca, falta de ar.

Nos hospitais, centros médicos, nas clínicas e consultórios:
– Evitar contato físico direto, com o seu médico, a equipe de saúde e com todas as pessoas que circulam pelo ambiente hospitalar.
– Permanecer somente o tempo necessário na estrutura de saúde.
– Os pacientes que são submetidos a tratamento e/ou que realizam consultas em clínica de oncologia devem comparecer somente com um acompanhante e este não apresentando sintomas de gripe.
– As visitas hospitalares a familiares, amigos, etc. devem ser reconsideradas, sendo restritas a situações muito específicas e estritamente necessárias.

A pandemia relacionada ao coronavírus merece total atenção das lideranças e das estruturas de saúde pública e privada, pois as consequências de uma falta de ação célere, integrada e preventiva podem trazer gravíssimas consequências e o colapso do sistema de saúde.

A implementação de precauções de forma padronizada e coordenada constitui a principal medida de prevenção da transmissão entre pacientes, profissionais de saúde e a população em geral e deve ser adotada pensando-se no cuidado coletivo. Atualmente não existe vacina para a prevenção de infecção por coronavírus (COVID-19), então a melhor maneira de prevenir é evitar a exposição ao vírus.

Sabemos que os indivíduos de maior risco são os idosos frágeis e os portadores de doenças crônicas (comorbidades), onde destacamos os pacientes com câncer. Nesses pacientes as alterações de imunidade decorrentes do próprio câncer, de estados de pós operatório, pelos diversos tipos de tratamento (quimioterapia, corticoterapia, hemoterapia, transplante de medula e radioterapia) os classificam como pacientes com alto risco de complicações em caso de infecção pelo novo coronavírus (COVID-19). O alerta é necessário, sendo essencial agirmos de forma preventiva, criteriosa, padronizada e coletiva.

Estaremos atentos às atualizações e novas recomendações das autoridades especializadas visando sempre ao melhor cuidado e à segurança de todos.

Dr Bruno de Araújo Lima França
Diretor Médico CON

Fontes:
– Organização Mundial de Saúde
– Ministério da Saúde
– Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica
– Fundação Osvaldo Cruz
– New England Journal of Medicine


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Descubra as respostas para as principais dúvidas sobre o exame de prevenção ao câncer de mama 

O exame de mamografia é uma das formas mais eficazes para detectar, de forma precoce, o câncer de mama.

Além de nódulos palpáveis, a mamografia também identifica diferentes formas da neoplasia, que o autoexame não permite encontrar. Por exemplo, os microcristais de cálcio, que ficam depositados no tecido mamário.

A realização do exame de forma periódica é fundamental, pois, dessa forma, as chances de cura da neoplasia são mais altas. Ou seja, a prevenção é a melhor solução! 

No entanto, existe uma certa resistência do público feminino, pois alguns mitos sobre a realização do exame são divulgados. 

Pensando nisso, separamos alguns levantamentos muito comuns, para que as informações se tornem mais claras para você. Confira!

“Não tenho histórico de câncer de mama na família, então não preciso fazer o exame”: mito!

Você sabia que 85% das pessoas que realizam tratamento oncológico não possuem histórico da neoplasia na família?

Logo, é fundamental que você faça o exame anualmente. Verifique nos próximos itens as indicações de idade e cuide-se!

“Fiz o autoexame e não encontrei nódulos… preciso fazer a mamografia?”: sim!

Sim, você precisa!

A Sociedade Brasileira de Mastologia indica que a mamografia deve ser realizada anualmente por mulheres acima dos 40 anos. Mesmo que não exista histórico familiar, como citamos acima. 

Além disso, é importante relembrar que a mamografia identifica outras formas de manifestação da neoplasia.

“A mamografia dói”: depende!

A sensação de incômodo varia de acordo com a sensibilidade da paciente. 

No entanto, o exame pode, sim, gerar um leve incômodo na região durante a realização. 

Durante o período menstrual, por exemplo, os seios tendem a ficar mais sensíveis, contribuindo para a sensação de dor.

“A mamografia causa câncer de tireoide”: mito!

Como existe exposição da mama à radiação durante o exame, especulou-se que os raios também atingiriam a tireóide, causando a necessidade de tratamento oncológico na região.

Na verdade, a radiação emitida no exame é direcionada para as mamas, atingindo outras regiões do corpo de forma extremamente baixa (menos de 1%). 

Ou seja, não há indícios de que a mamografia seja capaz de causar câncer de tireoide.   

“Eu tenho silicone, então não posso fazer o exame”: mito!

Não só pode, como deve!

No entanto, é importante avisar ao profissional que você possui próteses na região dos seios, pois o exame é realizado de forma diferente nesse caso. 

Segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia, “nessa situação, a ultrassonografia pode ser útil por ajudar a complementar a avaliação das próteses e elucidar eventuais achados obscurecidos pelas próteses a mamografia”.

Vale lembrar, também, que será aplicada uma menor quantidade de pressão na região durante o exame. Assim, não há a possibilidade da prótese romper. 

Também existe a possibilidade da realização de uma ultrassonografia, porém cabe ao médico especialista decidir qual o exame ideal para cada caso, que geralmente são específicos. 

Como funciona o exame de mamografia?

Considerado o raio-x da mama, o exame é realizado em um aparelho chamado mamógrafo.

Consiste em duas placas que se aproximam, pressionando os seios por pouco tempo para captar as imagens. A mamografia pode ser realizada de forma analógica ou digital. 

E, quando falamos em exame, não podemos deixar de pensar em dois profissionais essenciais (e complementares) para a prevenção e o combate ao câncer de mama: o Mastologista e o Ginecologista. 

 

Realizem os exames necessários e mantenham a saúde em dia. A prevenção é um ato de amor próprio e pode salvar vidas!

 

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Fonte:

https://saude.abril.com.br/medicina/mamografia-para-cancer-de-mama-o-que-e-e-quando-fazer-esse-exame/

https://www.sbmastologia.com.br/noticias/dia-nacional-da-mamografia-sbm-esclarece-duvidas-sobre-o-exame/


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