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16/09/2020 CON

Descubra como se prevenir e se cuidar dos linfomas de hodgkin e não-hodgkin.

Como podemos começar falando sobre linfomas? Você sabe qual é a função do sistema linfático

Ele é responsável por produzir e transportar as células conhecidas como glóbulos brancos, que integram o sistema imunológico e ajudam a combater infecções, por exemplo.

Quando essas células sofrem mutações, se multiplicam e se espalham pelo organismo, acontece o que chamamos de linfoma. Normalmente, o primeiro sinal é a presença de ínguas, que podem ser indolores e com crescimento rápido.

Na maior parte dos casos, não há uma causa definida para o desenvolvimento da neoplasia, portanto, não há uma forma comprovada de prevenir o câncer de sangue

Porém, existem linfomas que estão relacionados às pessoas com sistema imune comprometido (ou seja, portadoras do vírus HIV, por exemplo). 

Existem diversos tipos de linfomas, mas, neste artigo, vamos falar de forma simplificada sobre o linfoma de hodgkin e linfoma não-hodgkin.

Quando o assunto são as taxas de cura deste câncer, há boas expectativas:

  • Linfomas de hodgkin em casos avançados possuem 70% de chance de cura;
  • Já o diagnóstico precoce traz uma taxa de 90%;
  • No caso do não-hodgkin, o tipo “agressivo” possui cerca de 70% de possibilidade de cura. 

A seguir, você pode encontrar mais informações sobre os tipos de linfoma. Lembrando que elas são validadas pela nossa equipe médica. Boa leitura! 

Linfoma de hodgkin x linfoma não-hodgkin: diferenças iniciais

As primeiras diferenças entre os linfomas são as células afetadas: cada tipo possui características específicas.

Quando o assunto é a incidência da neoplasia de acordo com os grupos, ela varia: o linfoma de hodgkin (LH) é comum entre 15 e 40 anos, sendo mais frequentes entre 25 e 30 anos.

Por outro lado, o linfoma não-hodgkin (LNH) costuma acontecer com mais frequência entre aqueles que possuem mais de 60 anos.

Em relação ao restabelecimento da saúde, uma diferença significativa é que o LH costuma reagir bem à quimioterapia, ou seja: há boas chances de se curar seguindo apenas esse tratamento. 

Já o LNH, como apresenta tipos mais resistentes aos tratamentos, significa que há a possibilidade de realizar uma terapia complementar para que aconteça a cura do câncer. Ou seja, nem sempre a quimioterapia é o suficiente nesse caso.

Porém, vale reforçar: a avaliação do oncologista é fundamental para determinar o melhor protocolo a ser seguido de acordo com o caso.

O que você precisa saber sobre o linfoma de hodgkin

A neoplasia se divide em dois tipos que se diferenciam a partir da presença (ou falta) das células de Reed-Stemberg. 

Em relação aos fatores de risco, há algumas características como o histórico familiar e a infecção por alguns tipos de vírus, conforme citamos no começo do artigo, mas elas não são determinantes.

Uma preocupação em relação ao LH é a demora no diagnóstico, pois ela é comum em pessoas jovens que apresentam boa saúde. E, como sempre falamos, a detecção precoce é fundamental para que as chances de cura sejam altas.

Para saber mais informações sobre a neoplasia, acesse o material que disponibilizamos em nosso site: linfoma de hodgkin.

E quanto ao linfoma não-hodgkin?

Já esse tipo de câncer de sangue, que também se desenvolve no sistema linfático, possui três variações:

  • Células T;
  • Células NK;
  • Células B (tipo mais frequente).

Os fatores de risco são muito semelhantes ao do linfoma de hodgkin: pertencer ao sexo masculino, sofrer de imunossupressão e a infecção pelo vírus HIV são alguns. Porém, as causas ainda não foram definidas.

Para saber se a íngua encontrada se trata de LH ou LNH, é necessário realizar exames de imagem, como a tomografia, e a biópsia. Somente o resultado da coleta do material pode determinar o tipo de linfoma encontrado.

Se você deseja saber mais sobre o LNH, basta acessar a página em nosso site: linfoma não-hodgkin

Quais são os tratamentos indicados?

Entendemos que o câncer pode ser uma palavra assustadora para muitas pessoas e até mesmo ser encarado como uma sentença de morte em um primeiro momento.

Sempre vale lembrar que esses sentimentos são normais! O mais importante é não deixar que o medo atrapalhe o tratamento ou a vontade de seguir em frente. 

No caso do linfoma de hodgkin, a boa notícia é que se trata de uma doença curável quando o paciente segue os protocolos! Quando o diagnóstico é realizado pela primeira vez, é comum a indicação de quimioterapia com diferentes drogas (poliquimioterapia).

Já quando acontecem recaídas, o protocolo será definido de acordo com a terapia realizada anteriormente. Em alguns casos, é possível que haja a indicação do transplante de medula óssea.

Outros tratamentos que costumam estar associados à quimioterapia são a imunoterapia, a radioterapia e a terapia alvo. 

Para saber mais, consulte os materiais em nosso site:

A detecção precoce sempre será a melhor alternativa

Em qualquer neoplasia, a melhor ação que pode acontecer é a detecção precoce. Ela salva vidas e ajuda a restabelecer a saúde de forma mais leve e rápida!

Por outro lado, o rastreamento do câncer de sangue não é recomendado, porque não há evidências científicas de que a aplicação de métodos para a detecção precoce traga benefícios. 

Para entender melhor, citamos o exemplo do câncer de mama: nesse caso, há a indicação da mamografia anual em mulheres acima de 40 anos para detectar a neoplasia. Trata-se de um método que oferece segurança à mulher, é acessível e específico.

O autoconhecimento pode ser um importante aliado para que o linfoma seja detectado da forma mais breve possível: fique atento(a) ao surgimento de ínguas e converse com o seu médico caso o “caroço” não desapareça após alguns dias.

Estamos de portas abertas!

Deseja agendar uma consulta de oncologia? Então, saiba que nossas unidades estão prontas para receber você! 

Continuamos seguindo rigorosamente todos os protocolos de biossegurança – da portaria ao momento da saída – e também oferecemos a teleconsulta como alternativa para aqueles que ainda não se sentem seguros em sair de casa.

Agende a sua consulta e venha cuidar da sua saúde com a nossa equipe de médicos e enfermeiros formados em oncologia . E você que é médico, encaminhe seu paciente!

Repassando o que vimos neste post

  • Quando as células do sistema linfático sofrem mutações, se multiplicam e se espalham pelo organismo, acontece o que chamamos de linfoma;
  • Na maior parte dos casos, não há uma causa definida para o desenvolvimento da neoplasia. Portanto, não há uma forma comprovada de prevenir o câncer de sangue
  • As primeiras diferenças entre o linfoma de hodgkin e o linfoma não-hodgkin são as células afetadas: cada tipo possui características específicas;
  • Uma diferença significativa é que o LH costuma reagir bem à quimioterapia. No caso do LNH, pode ser necessária a realização de terapia complementar;
  • A avaliação do oncologista é fundamental para determinar o melhor protocolo a ser seguido de acordo com o caso.


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02/09/2020 CON2

Saiba todas as orientações que você precisa receber do seu médico após o diagnóstico de câncer.

Sabemos que receber a notícia de um diagnóstico de câncer é um momento muito delicado.

Afinal, ele pode vir acompanhado de um misto de sentimentos – do medo às preocupações com o futuro. Saiba que é normal se sentir assim! 

O mais importante é não permitir que os sentimentos negativos afetem o seu tratamento, seja o início ou a continuidade dele. 

Acreditar na possibilidade de cura, assim como nós acreditamos, é o primeiro passo para começar essa nova etapa. 

Além disso, buscar todo o suporte necessário também é fundamental para seguir em frente. Por isso, separamos algumas orientações que você deve receber do seu médico após o diagnóstico.

 

Boa leitura e vamos em frente!

#1 – Importância de iniciar o tratamento o quanto antes e prosseguir com ele

Recebeu o diagnóstico?  Segue uma de nossas principais recomendações: inicie o tratamento o mais rápido possível! 

Assim como falamos no começo deste texto, nós sabemos o quanto é desafiador o momento do diagnóstico. Porém, você não deve adiar o começo do tratamento, pois essa demora pode atrasar o restabelecimento da sua saúde. 

No caso do câncer de mama, por exemplo, a chance de cura chega a 95% quando o diagnóstico é realizado de forma precoce e o tratamento iniciado em sequência.

Outra recomendação que deixamos aqui é sobre a importância do suporte psicológico. Busque ajuda de um profissional para lidar com este momento da melhor forma possível: a sua saúde mental importa (e muito!).

No CON, nós temos uma equipe multidisciplinar composta por profissionais de diferentes áreas, como nutrição, fisioterapia e até mesmo psicologia. Iremos falar melhor sobre isso ao final deste artigo. Continue lendo!

#2 – Você conhece os direitos da pessoa com câncer?

Sim, é verdade que o paciente oncológico possui direitos especiais. Fique de olho nisso!

É importante que você saiba quais são os seus benefícios, pois assim é possível evitar problemas desnecessários lá na frente. 

Algumas das principais facilidades à pessoa com câncer são: 

  • Saque do FGTS;
  • Isenção do Imposto de Renda;
  • Auxílio-doença;
  • Compra de veículos;
  • Quitação do financiamento do imóvel próprio.

Para obter mais informações sobre o assunto, não deixe de ler o Guia que preparamos:

#3 – Sobre a realização de exames de rotina

Assim como são fundamentais para manter a saúde em dia e realizar a detecção precoce de neoplasias, os exames de rotina também são uma realidade para pacientes oncológicos.

Assim, o médico oncologista pode determinar qual é o melhor protocolo para o seu caso e garantir a melhor forma possível de manter o seu bem-estar.

Os exames que serão solicitados ao longo do tratamento irão variar de acordo com o tipo de neoplasia. Não deixe de fazê-los!

Como estamos vivendo um momento atípico, de pandemia, também há a possibilidade de ter a coleta do material a ser examinado dentro da sua própria casa. Vale a pena verificar essa questão com o local escolhido para fazer o exame.

Em nosso blog, temos um artigo sobre exames de rotina para pacientes oncológicos. Não deixe de ler!

#4 – Cuidados com a alimentação durante o tratamento oncológico

Cada organismo é único, ou seja, a reação à quimioterapia, por exemplo, irá variar de acordo com a pessoa que estiver recebendo o tratamento. 

Alguns sintomas característicos das neoplasias, como náuseas e constipação, podem ser contornados com o apoio de uma anamnese alimentar. 

Porém, em linhas gerais, nutricionistas oncológicos costumam recomendar alguns cuidados básicos com a alimentação. São eles:

  • Evitar alimentos gordurosos;
  • Não consumir doces em excesso;
  • Evitar refeições com odores fortes;
  • Aumentar a ingestão de água.

Para saber mais sobre a importância da nutrição para combater efeitos colaterais dos tratamentos, recomendamos o artigo a seguir:

#5 – Orientações quanto à utilização de outros medicamentos 

Seu médico oncologista deve estar ciente de todos os remédios que você utiliza, mesmo que eles não estejam diretamente ligados ao tratamento. 

A causa disso é a eficácia do seu tratamento: outros remédios, até aqueles que parecem inofensivos, podem alterar a absorção do medicamento oncológico em seu organismo. 

Dependendo do organismo, é possível que surjam efeitos colaterais após as sessões de quimioterapia ou radioterapia, por exemplo. 

Por isso, é importante que o oncologista oriente a respeito dos medicamentos que podem controlar tais sintomas.

Outro cuidado que devemos destacar aqui são as vacinas para pacientes oncológicos. O melhor momento para a imunização é antes do início do tratamento ou após a conclusão, entre três e seis meses.

Em relação às vacinas, nós temos um artigo aqui no Blog CON que aborda a importância do assunto. Não deixe de conferir: 

#6 – Como se adaptar à nova rotina e conseguir manter o bem-estar

Se você acha que o diagnóstico de câncer representa uma condenação à rotina, saiba que este pensamento é um erro! 

A prática de exercícios físicos continua sendo fundamental no seu dia a dia, tanto para o corpo como para a mente. 

É certo que o seu médico precisa estar ciente das atividades físicas que você deseja praticar, porque podem haver algumas restrições temporárias.

Porém, existem diversas modalidades de exercícios que podem ser facilmente inseridas em sua rotina e que não exigem um grande preparo físico.

Por exemplo, em nossa página no Facebook, disponibilizamos uma série de vídeos de prática de Yoga com a instrutora Cristina Viana. Os benefícios são vários: da melhora da postura à qualidade da respiração, Yoga é para todos!

#7 – E se acontecer uma emergência oncológica?

Uma última orientação relevante que você deve receber diz respeito às situações que podem ser emergenciais. 

Mesmo que elas não aconteçam durante o seu tratamento, estar pronta(o) para lidar com uma emergência é fundamental para o rápido restabelecimento da saúde. 

Resumidamente, existem duas providências que devem ser realizadas assim que os sinais de alerta forem detectados:

  • Comunicar ao médico responsável pelo tratamento;
  • Ir ao pronto-socorro mais próximo.

Em nosso Blog, temos um conteúdo que explica o que deve ser feito em caso de emergência oncológica. Basta clicar no link a seguir para ler:

 

Repassando o que vimos neste post

  • O diagnóstico pode vir acompanhado de um misto de sentimentos – do medo às preocupações com o futuro. Saiba que é normal se sentir assim;
  •  O mais importante é não permitir que os sentimentos negativos afetem o seu tratamento, seja o início ou a continuidade dele;
  • Busque todo o suporte necessário neste momento e saiba quais orientações que você deve receber do seu médico após o diagnóstico:
    • Alguns sintomas característicos das neoplasias, como náuseas e constipação, podem ser contornados com o apoio de uma anamnese alimentar;
    • É importante que você saiba quais são os seus direitos, pois assim é possível evitar problemas desnecessários lá na frente;
    •  Os exames de rotina são importantes para que o médico oncologista determine qual é o melhor protocolo para o seu caso, garantindo a melhor forma possível de manter o seu bem-estar;
    • Recebeu o diagnóstico? Inicie o tratamento o mais rápido possível; 
    • Seu médico oncologista deve estar ciente de todos os remédios que você utiliza, mesmo que eles não estejam diretamente ligados ao tratamento, pois podem afetar a eficácia; 
    • A prática de exercícios físicos continua sendo fundamental no seu dia a dia, tanto para o corpo como para a mente;
    • Mesmo que não aconteça durante o seu tratamento, estar pronta(o) para lidar com uma emergência é fundamental para o rápido restabelecimento da saúde. 

Lembre-se: você pode confiar no CON para restabelecer a sua saúde de forma leve e positiva. Estamos prontos para ajudar você da melhor forma possível com o suporte de uma equipe multidisciplinar, tecnologias modernas e uma rede extensa de apoio.

 Basta clicar no banner a seguir para agendar a sua consulta:

 


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25/08/2020 CON3

Saiba o que fazer em caso de emergência oncológica! 

O restabelecimento da saúde após o diagnóstico de câncer está acontecendo de forma cada vez mais moderna, mesmo se tratando de uma emergência oncológica.  

Os estudos realizados ao redor do mundo impactam no desenvolvimento de tratamentos oncológicos mais leves, que reduzem os efeitos colaterais e proporcionam ações eficazes, como as terapias-alvo.

Sabemos que o diagnóstico do câncer é um momento delicado, mas ele não precisa ser encarado como uma sentença negativa. Nós acreditamos na possibilidade de cura! 

Apesar de todos os avanços na área, ainda existem casos que demandam um atendimento rápido e tratamento adequado: são as chamadas emergências oncológicas, como mencionamos acima. 

O mais importante é: esteja pronto(a) para lidar com a situação, caso venha a acontecer durante o tratamento. Por isso, preparamos este artigo! 

 

Boa leitura!

O que é uma emergência oncológica?

Basicamente, ela acontece quando o paciente está apresentando sintomas incomuns durante o tratamento de câncer, o que traz a necessidade de buscar apoio médico. 

Entre os sinais de alerta que podem surgir nos adultos, nós destacamos:

  • Fraqueza e tontura repentina;
  • Confusão mental;
  • Problemas para respirar;
  • Alterações na visão;
  • Tosse/vômito com sangue;
  • Dor aguda;
  • Pressão no peito e abdômen; 
  • Diarreia e vômito persistentes;
  • Sangramento que não cessa.

Caso você esteja em tratamento ou seja parente de um paciente, é importante conhecer os principais sinais de alerta para saber o que deve ser feito caso haja uma emergência oncológica.

Então, o que deve ser feito? 

Se você está lidando com os sintomas descritos acima, existem duas ações que devem ser realizadas por você ou pela pessoa que está lhe dando suporte neste momento.

A primeira é buscar um pronto-socorro. Afinal, o surgimento de sintomas que fogem ao controle do paciente oncológico devem ser tratados para que não evoluam para um quadro pior.

Em nosso Guia em situação de emergência, destacamos a importância de buscar ajuda especializada para lidar com os sintomas atípicos que podem surgir, tanto em adultos como em crianças.

Uma segunda ação é entrar em contato com o médico responsável pelo tratamento oncológico, para que ele possa orientar a equipe do hospital a proceder da melhor forma possível, de acordo com o caso.

A maior parte dos setores de emergência dos hospitais são compostos por médicos que não possuem uma formação centrada em oncologia. Por isso, é fundamental que o médico responsável esteja ciente e forneça as orientações que mencionamos acima.

No entanto, nem todos os sintomas correspondem a uma emergência oncológica

Por outro lado, também é relevante saber o que não é considerada uma necessidade de procurar o hospital de forma urgente.

Sintomas como cansaço, falta de apetite e manchas na pele podem ser, por exemplo, efeitos da radioterapia. Já a quimioterapia pode trazer sinais como feridas na boca e fraqueza.

O médico deve orientar o paciente em relação às possíveis reações a partir dos tratamentos realizados, para que ele saiba o que pode ser feito para combater tais sintomas indesejados sem precisar buscar uma emergência.

Reforçamos isso porque, vale lembrar, estamos em um período de pandemia! Ou seja, idas ao pronto-socorro devem ser realizadas quando há necessidade.

Peça ajuda ao seu oncologista para avaliar se o problema representa demanda a ida à emergência hospitalar ou se há um remédio ou tratamento para controlar o caso até a próxima consulta. 

Por exemplo, há casos em que a náusea não gera a necessidade de buscar o pronto-socorro. O médico pode indicar o uso de antieméticos para combater o sintoma e avaliar se realmente é preciso ir ao hospital. 

Informe-se: um ato importante para o sucesso do tratamento!

Além de ser fundamental para a prevenção do câncer, o acesso à informação também é relevante na hora de saber como proceder em caso de emergências.

Por isso, converse com o seu médico ou peça ao seu acompanhante para auxiliar neste momento. Você precisa estar bem informado(a) para que o restabelecimento da saúde aconteça da forma mais leve possível. 

Em nosso blog, disponibilizamos algumas dicas para o tratamento. Confira:

Além disso, o nosso site possui alguns guias para que os pacientes oncológicos tenham acesso à informações necessárias após o diagnóstico da neoplasia:

No CON, você encontra suporte em todos os momentos!

Além das informações que disponibilizamos no blog, no site, e até mesmo nas mídias sociais, nossa equipe está pronta para acolher os pacientes de forma integral.

Ou seja, o nosso cuidado integral se estende ao momento de uma emergência oncológica! Citamos:

  • Alô CON: trata-se de um canal exclusivo de comunicação entre o paciente/os familiares e nossos enfermeiros. A linha de comunicação funciona durante os fins de semana e feriados e fornece orientações, tira dúvidas e ajuda a detectar os sinais de emergências;
  • Os sintomas evoluíram e a internação será necessária? Nossa equipe estará à disposição para acompanhar o seu caso! 

Repassando o que vimos neste post

  • Os estudos realizados ao redor do mundo impactam no desenvolvimento de tratamentos oncológicos mais leves;
  • Apesar de todos os avanços na área, ainda há casos que demandam um atendimento rápido e tratamento adequado: são as chamadas emergências oncológicas;
  •  O mais importante é: esteja pronto(a) para lidar com a situação, caso venha a acontecer durante o tratamento. Então:
    • Saiba quais são os sintomas que podem se caracterizar como uma emergência oncológica: diarreia persistente, confusão mental, febre e problemas na visão são alguns exemplos;
    • Saiba como proceder em dois passos: procure um pronto-socorro e avise ao médico responsável pelo tratamento para que ele forneça as orientações corretas à equipe do hospital;
    • Além disso, tenha em mente que alguns sintomas podem ser efeitos colaterais da quimioterapia e radioterapia. Por isso, converse com o seu médico;
    • Lembre-se: a informação é uma importante aliada para o sucesso do tratamento;
    • Saiba como o CON ajuda os seus pacientes: temos o Alô CON e uma equipe responsável por fazer o acompanhamento nos hospitais em caso de internação.

 

Encontre todo o suporte necessário no CON! 

Lembrando que temos uma equipe multidisciplinar à disposição dos pacientes oncológicos para que a possibilidade de cura se torne concreta de forma integral, ou seja, do corpo à mente.

Estamos prontos para receber você! Clique no banner a seguir e agende a sua consulta hoje mesmo!

 


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30/07/2020 CON

Conheça as principais informações sobre o câncer de cabeça e pescoço e o novo tratamento do CON: a laserterapia.

Você já ouviu falar em Julho Verde

Trata-se de uma campanha de conscientização do câncer de cabeça e pescoço, realizada anualmente com o objetivo de alertar sobre a prevenção dos tumores nas regiões, além de reforçar a importância da detecção precoce da neoplasia.

Assim como em outros tipos de câncer, as chances de cura são altas quando o paciente recebe o diagnóstico no estágio inicial. A detecção pode ser realizada por meio de avaliação clínica, exames de imagem e biópsia.

Campanhas como o Julho Verde são necessárias por despertarem a atenção para os cuidados com a saúde, que normalmente são deixados de lado por conta de uma intensa rotina ou até mesmo medo de descobrir uma doença.

No entanto, é fundamental manter as idas ao médico em dia e realizar todos os exames solicitados por ele! Muitas doenças podem ser tratadas com sucesso se os cuidados com a saúde estiverem em dia.

Em nosso artigo de hoje, iremos trazer cinco fatos sobre o Julho Verde que você precisa saber. Boa leitura!

#1 – Onde os tumores de cabeça e pescoço estão localizados?

O câncer de cabeça e pescoço diz respeito aos tumores localizados nas seguintes regiões:

  • Cavidade nasal;
  • Cavidade oral;
  • Seios da face;
  • Boca;
  • Laringe;
  • Faringe.

Entre os órgãos que podem ter o desenvolvimento de tumores, podemos destacar a importância da faringe, que possui relevância para os aparelhos digestivos e respiratórios, e a laringe, que possui as cordas vocais e a epiglote.

A maior parte dos casos têm o mesmo início: nas células escamosas que revestem as superfícies úmidas da região, seja dentro da boca, do nariz ou da garganta. 

Além disso, a neoplasia pode ter o seu começo nas glândulas salivares, pois elas possuem diversos tipos de células com potencial para se tornarem cancerígenas.

#2 – Quais são os sinais e sintomas da neoplasia

Alguns sinais que devem despertar a atenção do seu médico para a realização de mais exames são: 

  • Aparecimento de nódulos;
  • Feridas que não cicatrizam;
  • Problemas de audição;
  • Dor na garganta que não melhora;
  • Dificuldade para engolir/falar/respirar;
  • Dor na garganta/pescoço/boca;
  • Alteração/rouquidão na voz.

Porém, vale lembrar que esses sintomas de câncer de cabeça e pescoço também são causados por outras condições clínicas diferentes de neoplasias na região. 

Ou seja, procurar um médico para investigar a origem dos sinais e sintomas é a melhor opção para garantir o restabelecimento da saúde!

#3 – Como prevenir o câncer de cabeça e pescoço?

Assim como acontece em diversos tipos de câncer, o tabagismo é um sério fator de risco para a neoplasia. Por isso, é fundamental parar de fumar o quanto antes! 

Evitar o consumo excessivo de álcool também é uma ação que irá ajudar a diminuir a chance de desenvolvimento de câncer na região.

Além disso, é importante prestar atenção aos outros fatores de risco da doença, como: a infecção pelo vírus HPV, infecções do vírus de Epstein-Bar (EBV), consumo de bebidas e comidas muito quentes, além da exposição excessiva ao sol. 

#4 – Descobri que tenho câncer na região. E agora?

Imaginamos o quanto o momento do diagnóstico é desafiador, mas saiba que estamos aqui para ajudar! 

Em primeiro lugar, acreditamos na possibilidade de cura e que o tratamento humanizado é muito importante para que ocorra o restabelecimento da saúde da forma mais tranquila possível. 

Em relação ao momento da descoberta do diagnóstico, é essencial ler bastante sobre o assunto para que o paciente consiga lidar com a situação da forma mais confiante possível. Por isso, nós recomendamos os seguintes conteúdos:

Além disso, você deve conversar com o seu médico! Aproveite a primeira consulta para tirar todas as dúvidas possíveis sobre a sua nova rotina, como:

  • Posso consultar uma segunda opinião?
  • Devo realizar outros exames antes de iniciar o tratamento?
  • Como devo me preparar para começar o tratamento?
  • Como a minha rotina será afetada?
  • O que fazer em caso de recidiva?
  • Após o fim do tratamento, o que devo fazer?

#5 – Qual é o melhor tratamento?

Depende, pois o médico precisa avaliar alguns itens, como localização, extensão do tumor e características moleculares para definir o melhor protocolo.

Em nossas unidades, a abordagem segue um caminho multidisciplinar e envolve diversos profissionais da saúde, como: cirurgião de cabeça e pescoço, oncologista clínico, radio-oncologista, enfermeiro, nutricionista, psicólogo, fonoaudiólogo, fisioterapeuta, estomatologista e outros. 

Para auxiliar o restabelecimento da saúde dos nossos pacientes, trouxemos uma nova possibilidade de tratamento: a laserterapia de baixa intensidade (LTBI) ou baixa potência (reativo).

Por meio da aplicação terapêutica, é possível prevenir e tratar feridas, lesões de tecidos moles e até mesmo o processo inflamatório, uma vez que ela promove o aumento da microcirculação na região e restabelecimento da produção de energia celular.

Saiba mais sobre o tratamento em nosso site: Laserterapia.

 

Repassando o que vimos neste post

  • Julho Verde é uma campanha de conscientização do câncer de cabeça e pescoço, realizada anualmente com o objetivo de alertar sobre a prevenção dos tumores e destacar a importância da detecção precoce;
  • A maior parte dos casos têm o mesmo início: nas células escamosas que revestem as superfícies úmidas da região, seja dentro da boca, do nariz ou da garganta;
  • Alguns sinais e sintomas das neoplasias na região são: aparecimento de nódulos, feridas que não cicatrizam e problemas de audição;
  • Assim como acontece em diversos tipos de câncer, o tabagismo é um sério fator de risco para a neoplasia;
  • Se você descobriu um tumor na região, saiba que acreditamos na possibilidade de cura e que o tratamento humanizado ajuda a restabelecer a saúde da forma mais tranquila possível;
  • Recentemente, trouxemos uma nova possibilidade de tratamento: a laserterapia de baixa intensidade (LTBI) ou baixa potência (reativo).

 

Estamos atendendo e seguindo todas as recomendações para garantir a sua segurança e a de nossos colaboradores! 

 

Você pode agendar a sua consulta e iniciar o restabelecimento da sua saúde com a gente. Basta clicar no banner a seguir:


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21/07/2020 CON

Saiba como preparamos o nosso atendimento ao paciente para o novo normal em nossas unidades!

Assim como em outros segmentos, a área da saúde também precisa adotar alguns cuidados para lidar com o novo normal. 

Como você já sabe, o CON se dedica diariamente para oferecer cuidado integral a todos os seus pacientes. Com a pandemia do coronavírus, nossas atitudes de proteção foram intensificadas!

Com o objetivo de oferecer um atendimento seguro, planejar ações e evitar a disseminação do vírus, nós criamos um Comitê de Covid-19. 

Assim, é possível definir e estabelecer ações que devem ser aplicadas em todas as áreas de funcionamento de nossas cinco unidades, sejam elas:

  • Atendimento ao cliente;
  • Colaboradores;
  • Infraestrutura;
  • Higienização.

Neste artigo, você irá conferir toda a nossa preparação para receber nossos pacientes e oferecer um atendimento completamente seguro. Boa leitura!

#1 – Cuidados iniciais com o paciente em nossas clínicas

A retomada dos atendimentos está acontecendo com todas as medidas de segurança e higiene, com o objetivo de preservar a saúde de todos. 

Na entrada de cada unidade, há um controlador de acesso na portaria, visando que o contato com portas e maçanetas seja evitado, tanto na entrada quanto na saída.

Logo após, é a vez da triagem, com aferição da temperatura dos pacientes e seus acompanhantes* e preenchimento de formulário com as seguintes informações: nome e idade do paciente, nome do médico assistente e data de atendimento no CON.

Além disso, também devem responder se apresentaram alguns dos seguintes sintomas nos últimos sete dias:

  • Falta de ar;
  • Tosse;
  • Febre acima de 37.8°C;
  • Dor muscular;
  • Contato com algum familiar ou amigo que tenha apresentado esses sintomas.

Se o paciente respondeu de forma positiva a mais de 3 itens citados acima, ele será encaminhado ao consultório médico, para que possa ser traçada a melhor conduta para o seu caso.

Outras medidas tomadas durante o atendimento inicial

Além da triagem realizada assim que o paciente oncológico chega em uma de nossas unidades, há outras ações realizadas por nossa equipe para preservar a saúde de todos.

Uma delas é a disponibilização de máscara cirúrgica para paciente e acompanhante. Além disso, a orientação também faz parte da rotina do atendimento inicial! As principais são:

  • A respeito do número de acompanhantes: é permitido um por paciente que possui dificuldade de locomoção ou fragilidade em virtude de idade avançada ou status de doença; 
  • Alertar sobre as precauções padrão, como: higienização adequada das mãos, evitar o contato com pessoas doentes, utilizar máscaras e desinfetar superfícies.

#2 – Como estamos realizando o atendimento

Nossa prioridade, no momento, é oferecer o atendimento presencial aos pacientes que já passam por tratamento quimioterápico e apresentam queixas relacionadas à doença de base ou a infecções virais. 

Também estamos otimizando o tempo de permanência daqueles que estão realizando tratamento em nossas unidades. 

Além de controlar o fluxo de pessoas em nossas unidades, atuamos para que haja o distanciamento de 1,5 m entre cada um.

Em nossa recepção, os assentos foram demarcados para evitar o contato de pessoas durante permanência na clínica. Veja na imagem a seguir:

Uma vez que o paciente e o acompanhante saem das cadeiras da recepção ou das poltronas da Sala de Tratamento de Quimioterapia, há a realização de limpeza terminal nos locais. 

Nossos colaboradores também estão seguindo todas as recomendações necessárias para cuidar da própria saúde e, também, da sua! 

Da recepção à equipe médica, todos estão utilizando máscaras cirúrgicas nas unidades. 

Já a nossa equipe de enfermagem está utilizando as máscaras N95 ou PFF2 e a proteção com face shields, uma vez que os enfermeiros precisam estar próximos aos pacientes para a realização de punções venosas periféricas ou de cateteres implantados.

Por fim, não estamos recebendo consultores/representantes de laboratórios durante o período de pandemia. 

 

Todas as medidas são tomadas para reforçar que o foco do atendimento em nossas unidades está centralizado apenas no paciente! 

#3 – Saiba como está sendo a teleconsulta

Desde março de 2020, o CON adotou a telemedicina como modalidade para atender o seu público. 

Os pacientes que estão realizando acompanhamento clínico oncológico e não estão em qualquer modalidade de tratamento parenteral podem aderir à modalidade. 

Além disso, ela também pode ser estendida aos que se encontram em tratamento, caso seja uma solicitação deles. 

Para a realização das teleconsultas, estamos utilizando o software Feegow Clinic, com  os registros realizados no prontuário eletrônico do paciente no sistema Tasy

Como a modalidade ainda é uma novidade para muitas pessoas, nós queremos orientar você a ter consultas produtivas e tirar todas as dúvidas sobre a sua saúde. Por isso, não deixe de ler o artigo a seguir:

Outro ponto a destacar é o Alô CON: estamos oferecendo aos pacientes sintomáticos respiratórios um canal por telefone ou WhatsApp para que seja realizada a triagem com nossos enfermeiros e, se necessário, o encaminhamento à equipe médica. Basta entrar em contato pelo telefone (21) 97239-1033. Esse é um canal exclusivo para pessoas que já são pacientes do CON! 

Outra medida adotada durante a pandemia é o reforço nas coletas domiciliares para a realização de exames laboratoriais. Tudo para a segurança dos nossos pacientes!

#4 – Algumas dicas de higienização e cuidados durante a pandemia

Se você já é um paciente oncológico, nossa recomendação é que você não deixe de lado a sua rotina de exames e consultas

Caso seja necessário ir até uma unidade, tenha a certeza de que estamos seguindo todas as medidas de segurança necessárias! 

Vamos continuar tomando as medidas necessárias para oferecer segurança e conforto ao nosso público! Por isso, também recomendamos que você continue colocando em prática todas as recomendações de higiene necessárias.

Chamamos a atenção para os celulares: eles devem ser considerados um ponto de atenção, logo, devem ser higienizados sempre que possível.

Talvez você já tenha visto o nosso conteúdo sobre a importância de lavar as mãos para manter a imunidade. Em tempos de pandemia, o ato é ainda mais importante! Para relembrar o processo de higienização, veja a imagem a seguir:

 

Para conferir as principais informações sobre a Covid-19 e suas formas de prevenção, basta clicar no conteúdo a seguir: 

 

Repassando o que vimos neste post

  • A área da saúde também precisa adotar alguns cuidados para lidar com o novo normal, imposto pela pandemia do coronavírus. E, como você já sabe, o CON se dedica diariamente para oferecer cuidado integral a todos os seus pacientes;
  • Da recepção às orientações de rotina, nós estamos presentes na vida dos nossos pacientes! Veja nossas recomendações a seguir:
    • Cuidados iniciais: destacamos a aferição de temperatura, preenchimento de formulário e a presença de um controlador de acesso na portaria;
    • Sobre o atendimento: a prioridade é oferecer o atendimento presencial aos pacientes que já passam por tratamento quimioterápico e apresentam queixas relacionadas à doença de base ou a infecções virais; 
    • Teleconsultas: os pacientes que estão realizando acompanhamento clínico oncológico e não estão em qualquer modalidade de tratamento parenteral podem aderir à modalidade;
    • Alguns cuidados durante a pandemia: não deixe os exames de rotina de lado, faça a correta higienização das mãos e desinfete o telefone celular sempre que possível.

Não se esqueça: você pode confiar no CON para restabelecer a sua saúde e encaminhar seus pacientes com segurança!

 

Para agendar a sua consulta, inclusive na modalidade de telemedicina, basta clicar no banner a seguir:

 

Até o próximo artigo!

 


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13/07/2020 CON1

Agendou uma teleconsulta pela primeira vez e está com dúvidas? Veja as nossas dicas!

Com o aumento das medidas de isolamento social, a telemedicina tem sido adotada por médicos e hospitais no país inteiro. (colocar aqui que com a telemedicina ela tem como objetivo manter a rotina de exames em dia, que é fundamental, por exemplo para diagnóstico precoce de câncer)

Em alta, a solução permite que os médicos façam atendimento de pacientes de forma on-line, ou seja, por meio de videochamadas. 

Além disso, ligações telefônicas também são permitidas nessa modalidade recém-autorizada no Brasil. 

Vale lembrar que a medida é válida para a rede pública e privada de saúde! Com a teleconsulta, você pode:

  • Receber orientação médica;
  • Realizar atendimento pré-clínico;
  • Fazer consultas de rotina;
  • Receber suporte assistencial;
  • Monitorar a saúde;
  • Receber um diagnóstico.

Ou seja, o paciente tem acesso de qualidade aos recursos da medicina em todo o Brasil! Os limites geográficos são significativamente reduzidos com a utilização dessa modalidade.

Apesar de ter sido aprovada há pouco tempo no Brasil, já podemos notar diversas vantagens. Confira algumas delas:

  • Agiliza o atendimento ao paciente;
  • É uma forma eficiente de triagem;
  • Dispensa a necessidade do paciente se deslocar até o consultório, o que é essencial em tempos de pandemia;
  • Evita gastos com deslocamento;
  • Facilita a consulta para pacientes com dificuldades de locomoção;
  • Possibilita ouvir uma segunda opinião de forma mais rápida.

Agora que você já conhece um pouco mais sobre como funciona a telemedicina, está na hora de descobrir como ter consultas de qualidade. Continue acompanhando o artigo!

Como aproveitar a telemedicina ao máximo

Você agendou uma consulta por videochamada e chegou o dia do atendimento. E agora?

Por estar acostumada(o) a ir até o consultório do seu médico e ser examinada(o) pelo profissional, é normal sentir receio na primeira teleconsulta. Mas lembre-se de fazer a sua parte para que a avaliação ocorra com sucesso! 

Por isso, separamos algumas dicas para que você aproveite a telemedicina ao máximo. Veja:

Antes de falar sobre os sintomas…

Você deve verificar a conexão do seu computador, tablet ou celular. Certifique-se de que a internet esteja funcionando bem para que não ocorram imprevistos durante a consulta.

É essencial manter uma linha de raciocínio quando está falando com o seu médico, afinal, ele precisa entender de forma clara e objetiva o que está acontecendo, para que o diagnóstico seja ainda mais assertivo. 

Como apresentar todos os sintomas? 

Uma dica para o momento de falar sobre o que você tem sentido é anotar todos os seus sintomas. Escreva, também, quando cada um começou a aparecer, a frequência e a gravidade.

Por exemplo, vamos supor que você esteja com diarreia. Anote:

  • Data do primeiro episódio;
  • Frequência de idas ao banheiro;
  • Notou que a mudança ocorreu após uma determinada alimentação;
  • Junto com a diarreia surgiram cólicas fortes;
  • Outros sintomas etc.

Assim, não haverá chance de esquecer de falar com o seu médico sobre algum sintoma, o que pode influenciar no seu diagnóstico.

Utilize os aparelhos disponíveis em casa

Certamente, você tem um termômetro aí, correto? Acompanhe a sua temperatura para registrar se houve alteração. Não deixe de medir a pressão arterial, caso tenha o aparelho disponível em casa. 

E, claro, anote esses dados também.

Não esqueça de falar sobre as últimas idas ao médico

Você está fazendo algum tratamento ou estava até o começo da pandemia? Quais foram os seus últimos problemas de saúde? Quais medicamentos você está tomando ou tomou recentemente? Tem registros dos últimos exames realizados?

Não deixe de compartilhar com o médico todos os detalhes sobre o seu histórico médico

Transmitindo as últimas informações ao especialista

Outro ponto que você não deve esquecer de mencionar é sobre o histórico familiar e se há outras pessoas que moram com você que estão passando por problemas de saúde. 

Dependendo do caso, as informações podem ser muito úteis para que o profissional possa chegar a um diagnóstico preciso.

E lembre-se: sabemos que o momento é novo para você, mas tente ficar calma(o) durante a consulta, para que o médico consiga avaliar o seu caso, conduzindo a conversa de forma bastante tranquila.

Saiba como as teleconsultas estão acontecendo no CON

Pensando em lhe aproximar da nossa rotina de atendimentos através da telemedicina, membros da nossa equipe multidisciplinar participaram de uma Live que sanou muitas dúvidas.

Estavam presentes:

  • Verônica Pessoa – Nutricionista;
  • Samyra Figueira – Fisioterapeuta;
  • Daiane Dias – Enfermeira;
  • Bianca Paes – Psicóloga.

As profissionais falaram sobre os atendimentos antes da pandemia e como foi a adaptação para o “novo normal”. Mostrando como é possível continuar dando assistência aos pacientes de forma completa, com os cuidados necessários para garantir a segurança de todos. 

O atendimento no CON está acontecendo de forma presencial e via teleconsulta, facilitando o acesso para aqueles que ainda não se sentem à vontade para retornar, principalmente quando pensamos no grupo de risco.

Estamos de portas e braços abertos para que você continue cuidando da sua saúde!

Acesse a live:  CON: Live “Prós e Contras da Teleconsulta”

 

REPASSANDO O QUE VIMOS NESTE POST

  • Com o aumento do isolamento social, a telemedicina tem sido adotada no país inteiro e permite que os médicos façam atendimento por videochamadas ou telefonemas;
  • Assim, o paciente tem acesso de qualidade aos recursos da medicina em todo o Brasil. Não sabe como aproveitar a consulta ao máximo? Veja dicas:
    • Verifique a conexão do seu computador, tablet ou celular;
    • Anote todos os seus sintomas, quando cada um começou a aparecer, a frequência e a gravidade;
    • Meça a temperatura e a pressão arterial;
    • Fale sobre o seu histórico: últimos tratamentos, remédios, exames e idas ao médico;
    • Não deixe de falar sobre o histórico familiar!

Você deseja agendar a sua consulta no CON? Basta clicar no banner a seguir!


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26/06/2020 CON

Obtenha mais informações sobre o tema da nossa próxima Live CON!

Muitas pessoas se questionam: “anemia pode virar leucemia?” e é muito importante alertar que isso não é possível, mas as duas anomalias têm uma relação. 

 

A anemia não é considerada uma doença e se dá pela redução dos glóbulos vermelhos, fazendo com que exista uma menor oxigenação no organismo. 

 

Vale ressaltar que, quando não existe um tratamento eficiente para a anemia, ela pode se tornar algo grave, fazendo com que exista um cansaço excessivo em pequenas atividades diárias.

 

Já a leucemia atinge os glóbulos brancos, também presentes no sangue, sendo um dos tipos de câncer. Ela faz com que a produção dos glóbulos brancos, plaquetas e glóbulos vermelhos seja reduzida, ocasionando em sintomas como:

 

  • Cansaço e fraqueza;
  • Infecções frequentes;
  • Sangramento na gengiva e nariz;
  • Manchas roxas ou pontos vermelhos na pele;
  • Inchaço e/ou desconforto no abdômen;
  • Perda de peso.

 

É essencial que um médico de confiança seja consultado caso existam queixas dos sintomas listados acima. 

 

Uma pessoa com leucemia, facilmente pode desenvolver anemia, mas não o contrário! 

 

Caso um paciente com anemia seja diagnosticado com leucemia, isso não ocorreu por uma “evolução” do problema de saúde. O que acontece é que a anemia pode ser um dos sintomas da leucemia. Fique atento!

 

Pensando em desmistificar algumas informações equivocadas e acabar com as dúvidas, os médicos Dra. Adrienne Moreno e Dr. Yung Gonzaga, Hematologista e especialista em transplante; Hematologista do CON, respectivamente, estarão presentes em mais uma Live CON, agora sobre como identificar a anemia e leucemia nos pacientes.

 

A Live acontecerá no nosso canal do YouTube, no dia 01 de julho, às 16h. Você é nosso convidado especial, por isso, não deixe de participar enviando suas perguntas aqui nos comentários e compartilhando essa informação com quem poderá se interessar pelo tema.

 

E, caso você já tenha realizado algum tipo de consulta e precisa ser encaminhado à profissionais oncológicos e/ou hematológicos, estamos atendendo via Telemedicina. Acesse clicando no banner abaixo!

 


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22/06/2020 CON2

Obtenha informações relevantes sobre o tema e cuide da sua saúde!

A vacina é um método muito eficaz para proteção não só dos indivíduos que a recebem, mas também para o grupo em que ele se insere. 

Elas existem para prevenir doenças de natureza infecciosa e agem de forma a induzir o corpo a se proteger. Neste sentido, devemos nos atentar às medidas de cuidado em relação às vacinas para pacientes com câncer

As vacinas podem ser divididas em dois grupos: vacinas inativas e vacinas vivas. Sendo de extrema importância que o paciente com câncer conheça essa diferença para um melhor cuidado com a sua saúde

Vacinas Inativas: são vacinas compostas de microorganismos mortos, ou seja, os vírus e bactérias são mortos ou inativados tornando-se incapazes de apresentar poder infeccioso. Dessa forma, eles induzem a produção de anticorpos sem afetar o sistema imunológico do paciente.

 

 Não há contraindicações para pacientes oncológicos

O Ministério da Saúde recomenda que essas vacinas sejam dadas pelo menos 2 semanas antes do início dos cuidados, através de quimioterapia e radioterapia, de forma a garantir eficácia na proteção do paciente. 

Atenção! As vacinas inativas não devem ser tomadas durante o tratamento quimioterápico, pois o organismo pode não produzir defesa. 

Vacinas Vivas: são vacinas de microrganismos vivos atenuados (bactérias e vírus) e não são recomendadas quando nosso corpo não possui uma resposta imunológica, ou seja, está mais suscetível a contrair algum tipo de doença. 

Sendo assim, esse tipo de vacina não é recomendada aos pacientes com câncer, considerando que seu sistema imunológico já está enfraquecido. 

Dessa forma, ao injetar os organismos vivos, pode-se aumentar o risco do organismo gerar novas doenças nos pacientes, tais como: Febre Amarela, Zoster, Tríplice Viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola), Tetra Viral (Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela) e Varicela. 

É recomendado que as vacinas vivas sejam tomadas 4 semanas antes do início da quimioterapia, ou no período de três a seis meses após o término do tratamento

 

Vacinas para pacientes com câncer, saiba quais são as prioritárias

Existe uma lista de vacinas recomendadas para prevenção de pacientes oncológicos, são elas: 

  • Hepatite A;
  • Hepatite B;
  • HPV;
  • Meningocócios;
  • Tétano;
  • Difteria;
  • Influenza;
  • Pneumococo. 

 

Dentre elas, as duas últimas se destacam, sendo prioritárias para restabelecer a saúde do paciente.

  • Influenza (vírus da gripe)

Vacina do vírus inativo. Ajuda a reduzir o risco de contração de infecções bacterianas secundárias por exemplo, a pneumonia. 

É recomendado que administre a vacina em dois ciclos de quimioterapia e que dobre-se a atenção quanto aos cuidados de higiene: lavar as mãos com frequência, evitar lugares aglomerados, utilizar álcool em gel nas mãos e usar máscaras de proteção quando necessário. 

  • Pneumocócica

Representa a vacina 13-valente e é gratuita para pacientes com câncer. A vacina consiste nos invasivos tipos de pneumococos e previne contra doenças causadas pela bactéria Streptococcus pneumonial, esta que pode afetar a saúde do paciente ao desenvolver doenças como pneumonia, amigdalite, otite (infecções do ouvido), e bacteremia (infecção sanguínea grave). 

Caso o paciente tenha recebido a dose 23-valente do pneumococo, só pode se vacinar com a 13-valente um ano após essa dose. 

Alerta! Caso o paciente tenha sido vacinado com a dose 10-valente, deverá terminar o ciclo vacinal com a mesma vacina, não devendo misturar com outros medicamentos. 

Tanto a vacina da influenza quanto a pneumocócica são administradas em dose única. 

 

Quais vacinas não são recomendadas e quais cuidados tomar?

As vacinas não recomendadas para tratamento do paciente oncológico são aquelas que apresentam os microorganismos vivos, devendo ser tomadas antes do tratamento quimioterápico. São elas: 

  • BCG;
  • Febre Amarela; 
  • Herpes Zoster; 
  • Poliomielite oral; 
  • Rotavírus; 
  • Varicela; 
  • Tríplice viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola). 

Em caso de contato com indivíduo que tenha sarampo, os especialistas recomendam que pacientes oncológicos entrem em contato com a equipe de infectologistas para que possam analisar caso a caso. 

 

Evite a transmissão cruzada! 

Para garantir uma melhor qualidade de vida e bem-estar ao paciente com câncer, é de extrema importância que os familiares mantenham as carteiras de vacinação em dia e tomem certos cuidados.

Garantindo a sua imunização, evita-se a transmissão cruzada, ou seja, a transferência de microrganismos de uma pessoa para outra, reduzindo, assim, um aumento no risco de infecções bacterianas de nível secundário como a pneumonia, por exemplo. 

Alerta! As vacinas atenuadas afetam a saúde dos pacientes com câncer, por isso os familiares, ao se vacinarem, devem evitar o contato com pessoas em tratamento quimioterápico para não transmitir o agente da doença. 

 

Qual o melhor momento para vacinação

É considerado o momento mais adequado para a imunização dos pacientes com câncer o período antes do início do tratamento oncológico ou entre o intervalo de três a seis meses após o fim do tratamento.

 

Onde o paciente de câncer pode se vacinar?

O paciente com câncer pode se vacinar nos Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (CRIES). No local, as vacinas são disponibilizadas gratuitamente. Para consultar onde fica o CRIES mais próximo da sua casa, verifique o site da Prefeitura de seu estado. 

 

Não posso tomar as vacinas e agora?

  • Garanta que seus familiares e cuidadores estejam vacinados e imunes às doenças de risco; 
  • Lave as mãos com frequência, para evitar o rotavírus, sarampo, caxumba e rubéola, também transmitidas por via oral; 
  • Passe repelente para evitar a contaminação por mosquito;

 

Lembre-se: gestos simples podem fazer a diferença no seu bem-estar.

É importante ressaltar que o CON está atendendo seus pacientes seguindo todos os protocolos e precauções em relação a Covid-19. Além disso, nossos médicos também estão realizando consultas via Telemedicina. Para fazer seu agendamento, basta clicar no banner abaixo:

 

Repassando o que vimos neste post 

  • Para que servem as vacinas;
  • O que são vacinas inativas e vivas; 
  • Quais são as vacinas prioritárias para pacientes com câncer
  • Quais vacinas não são recomendadas;
  • O que é transmissão cruzada; 
  • Qual o melhor momento para vacinação
  • Onde os pacientes podem se vacinar;
  • Quais os cuidados a serem tomados caso não possam se vacinar. 

 


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19/06/2020 CON1

Quais são eles e por que são tão importantes?

Exames de rotina para pacientes oncológicos possuem o intuito de oferecer uma melhor qualidade de vida ao indivíduo, fazendo com que ele siga normalmente com seu dia a dia, sem mudanças muito bruscas. 

Afinal, a descoberta de uma neoplasia transforma a vida de qualquer pessoa, alterando a rotina pela necessidade de consultas médicas e exames frequentes.

O diagnóstico precoce é fundamental para auxiliar na prevenção e no tratamento do paciente oncológico a fim de garantir o bem-estar durante todo o processo.

 

A conscientização do câncer é de extrema importância!

Para isso, alguns exames são necessários e devem ser feitos com certa frequência, visando manter a saúde do paciente controlada. 

Com o diagnóstico em mãos, é preciso estruturar o dia a dia para que o tratamento seja feito da forma mais natural possível, e é preciso contar com uma assistência psicológica para auxiliar a ordenar e dar conta de tudo o que era feito antes, mantendo inclusive o lazer, minimizando os impactos da doença. 

Por isso, o CON possui uma equipe multidisciplinar, com diversos profissionais em especialidades diferentes, atuando em conjunto para oferecer aos nossos pacientes uma maior qualidade de vida durante o tratamento: o Programa Integralis.

Após descoberta a neoplasia, é importante tirar todas as dúvidas com o seu médico para que você se sinta tranquilidade e segurança em relação aos próximos passos. 

Esse profissional deve ser de sua confiança e é importante evitar a busca de informações em fontes que não sejam confiáveis, que podem vir a te confundir e, com isso, atrapalhar o seu tratamento e recuperação.

Exames de rotina para pacientes oncológicos

Para iniciar e controlar o processo de restabelecimento da saúde, os pacientes precisam realizar alguns exames de rotina, com o intuito de entender e saber como proceder no seu dia a dia, tais como:

  • Exames de sangue, dependendo da neoplasia;
  • Biópsias;
  • Mamografias;
  • Radiografia;
  • Ressonância magnética;
  • Tomografia computadorizada;
  • Ultrassonografia, dentre outros.

Além dos exames, é necessário manter uma alimentação saudável e balanceada, praticar atividades físicas, evitar bebidas alcoólicas e não fumar.

Aqui no blog, temos um conteúdo voltado para uma possível dieta. Confira dicas de alimentos para pacientes com câncer.

Para que fique mais claro quais são os possíveis exames a serem solicitados pelo seu médico, preparamos uma listagem dos exames de rotina para pacientes oncológicos. Mas vale ressaltar que todos eles dependerão do tipo de neoplasia, tratamento mais aplicável a cada caso e outras questões que somente o médico responsável poderá prever.

São eles:

  • Exames de sangue

Feito com regularidade a cada ciclo de quimioterapia para verificar a imunidade e a contagem de plaquetas. Estando tudo correto, o paciente é liberado para o ciclo seguinte do tratamento.

Dependendo da localização da neoplasia, pode ser mais específico para rastrear os marcadores tumorais:

  • Alfafetoproteína (AFP), para câncer de fígado;
  • Beta gonadotropina coriônica humana (ß-HCG), mulheres com câncer originário na placenta e em homens com câncer no testículo;
  • Beta2 (ß2)-microglobulina, os níveis podem ficar elevados em pessoas com mieloma múltiplo e alguns linfomas;
  • Calcitonina, para câncer medular na tireóide;
  • Antígeno carboidrato 125 (CA-125), para mulheres com câncer no ovário;
  • Antígeno carboidrato 19-9 (CA 19-9), para câncer no pâncreas;
  • Antígeno carboidrato 27,29 (CA 27,29), para câncer de mama;
  • Antígeno carcinoembriônico (CEA), para câncer de cólon;
  • Antígeno específico da próstata (PSA), para câncer de próstata;
  • Tiroglobulina, para câncer da tireóide;
  • Cromogranina A, utilizada como marcador para tumores carcinóides e outros tumores neuroendócrinos;
  • TA-90, subunidade altamente imunogênica de um antígeno associado a tumor urinário.

 

  • Biópsias

Podem ser realizadas de duas formas: através da utilização de uma agulha oca ou com um pequeno corte de bisturi. 

Na maioria das vezes, as biópsias são realizadas sem a necessidade de internação, o procedimento pode ser feito de maneira ambulatorial, evitando hospitais. 

 

A maioria das mulheres sabe ou já ouviu falar em mamografia, um exame que pode ser feito para rastreamento ou acompanhamento de alguma alteração da mama, mesmo que não exista nem um tipo de sintoma. 

Além disso, pode ser feita para confirmar ou extinguir a ideia de alterações em outros exames anteriores, sendo de rotina ou, como dito anteriormente, para rastreamento.

 

  • Radiografia

Indicadas para detectar problemas ósseos, é um exame rápido e de fácil realização. Também consegue fornecer imagens de certos órgãos e tecidos.

 

Outros exames radiológicos, com contraste:

  • Angiografia, arteriografia: artérias de todo o corpo, incluindo as do cérebro, pulmões e rins. Duração: 1 a 3 horas.
  • Pielograma intravenoso: trato urinário (rins, ureteres, bexiga). Duração: 1 hora.
  • Série radiográfica do trato gastrointestinal inferior: cólon, reto. Duração: 30 a 45 minutos.
  • Série radiográfica do trato gastrointestinal superior: esôfago, estômago, intestino delgado. Duração: 30 minutos a 6 horas, dependendo da área que será estudada.
  • Venografia: veias de todo o corpo, geralmente na perna. Duração: 30 a 90 minutos.

 

  • Ressonância Magnética

Além de diagnosticar alguns tipos de câncer, a ressonância magnética é capaz de diferenciar se a neoplasia é benigna ou maligna. 

Também auxilia no planejamento do tratamento, sendo ele radioterápico ou até mesmo cirúrgico.

Com a utilização do contraste é possível visualizar tumores cerebrais ou pode servir para a procura de sinais de disseminação da doença. 

 

  • Tomografia Computadorizada

Sendo um exame não invasivo, é capaz de mostrar a forma, o tamanho e até mesmo a localização do tumor. Também consegue proporcionar a visualização dos vasos sanguíneos que o alimentam, sendo que a imagem gerada no computador pode ser ampliada, com o objetivo da análise de detalhes, o que facilitará a sua interpretação.

 

  • Ultrassonografia

A maioria dos exames de imagem utiliza a radiação ionizante, mas esse não é o caso da ultrassonografia. Nesse caso são utilizadas ondas sonoras de alta frequência, que tocam órgãos e tecidos, produzindo assim, ecos que serão convertidos em imagens.

Tudo isso é realizado em tempo real, onde pode-se observar órgãos, tecidos e até mesmo o fluxo sanguíneo através da tela do computador. 

Esse é um exame ideal para detectar doenças de tecidos moles, que não podem ser “reparados” em exames de radiografia, por exemplo. Além disso, podem distinguir cistos com líquidos e tumores sólidos, pois, nesses casos, são produzidos diferentes padrões de eco. 

 

  • Exames de Medicina Nuclear

Ao contrário das técnicas de imagem convencionais, tem como base a análise da função dos tecidos e de órgãos.

Avalia a doença pela forma como atua do ponto de vista funcional, bioquímico, farmacológico e molecular. Os mais comuns são:

  • Cintilografia óssea: usado em exames de corpo inteiro, especialmente na cintilografia óssea, um exame para detectar a disseminação do câncer;
  • Gamagrafia com Gálio: trabalha na detecção do câncer em diversos tipos de órgão, sendo também utilizado para varreduras de corpo inteiro.
  • Gamagrafia de tireoide: para diagnóstico e tratamento do câncer de tireóide; 
  • Tomografia por emissão de pósitrons (PET scan): responsável por medir variações nos processos bioquímicos. Esses processos podem sofrer alterações antes mesmo de que os sinais se tornem visíveis em exames de tomografia computadorizada e/ou ressonância magnética, por exemplo. 

 

A maioria desses exames é pedido pelo oncologista a fim de saber a melhor forma de tratar a neoplasia e acompanhar a rotina do paciente, controlando o tratamento para que se mantenha uma rotina saudável e aumente a rapidez do restabelecimento da saúde

É importante frisar que cada caso necessita de um acompanhamento diferenciado e individual, para que o médico possa auxiliar no restabelecimento da saúde e do bem-estar nesse momento da vida do paciente, visto que os tipos de câncer são os mais diversos e cada pessoa reage de uma forma ao tratamento, dependendo de sua fisiologia e do seu estado psicológico.

Daí a importância de se manter um acompanhamento completo, em diversos âmbitos da vida do paciente, a fim de diminuir os impactos da doença na rotina do indivíduo.

Fique sempre em dia com seus exames e não hesite em procurar seu médico caso surja qualquer tipo de dúvida!

Para garantir que a sua saúde seja mantida em dia, estamos atendendo através da teleconsulta, onde você poderá agendar normalmente a sua consulta com um de nossos médicos e ser atendido sem sair de casa!

Afinal, mesmo em isolamento social, é importante manter a sua rotina de exames, além das consultas periódicas. Caso seja extremamente necessária uma visita ao CON, não se preocupe! Estamos seguindo todos os protocolos e tomando as precauções necessárias para que você esteja seguro com a gente.

Agende a sua consulta clicando no banner abaixo:

 


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05/06/2020 CON

Aproveite este maior período em casa para se cuidar e atente-se aos sinais da pele. 

 

Você sabia que o câncer de pele é o mais frequente no Brasil e o melanoma é um dos tipos mais graves?

O câncer de pele responde por 33% de todos os diagnósticos dessa doença no Brasil, sendo que o Instituto Nacional do Câncer (INCA) registra, a cada ano, cerca de 180 mil novos casos. 

O tipo mais comum, o câncer de pele não melanoma, tem letalidade baixa, porém, seus números são altos e a exposição inadequada ao sol aumenta a possibilidade desse tipo de câncer.

Embora a atual situação imposta pela Covid-19 traga consequências como o isolamento social e, assim, uma menor exposição ao sol, ainda devemos manter a nossa atenção em medidas preventivas. O maior órgão do corpo humano necessita de atenção especial durante todo o ano.

Os tipos mais comuns da patologia são os carcinomas basocelulares e os espinocelulares. O mais raro é o melanoma, que também é o mais agressivo e letal.

Durante o verão, os tipos de neoplasia que atingem a pele ganham destaque na imprensa e sites especializados. Afinal, é uma época do ano em que a exposição ao sol ocorre de forma intensa.

Mas você pode estar se perguntando “por que falar sobre câncer de pele em tempos de isolamento social?”. Afinal, em um primeiro momento, pode não parecer relevante abordar o assunto. No entanto, o cenário atual não descarta a sua importância, porque prevenção e informações são fundamentais.

 

Pandemia reduz procura no atendimento para câncer de pele e outros tipos

Segundo estimativas das Sociedades Brasileiras de Patologia e de Cirurgia Oncológica, pelo menos 50 mil brasileiros não receberam o diagnóstico de câncer desde que a pandemia da Covid-19 começou.

Além disso, milhares de pessoas que já receberam o diagnóstico da neoplasia se depararam com a suspensão dos tratamentos. 

De acordo com os dados, houve o adiamento de aproximadamente 70% das cirurgias de câncer.

Nós, do CON, somos um centro de saúde que caminha lado a lado com os avanços tecno-científicos, com unidades modernas, confortáveis e acolhedoras. 

Desde o início do decreto de isolamento, estamos implementando as melhores ações para evitar a disseminação do vírus, realizando as seguintes atividades:

 

#Telemedicina:

Estamos realizando algumas consultas pela nossa Plataforma de Teleconsulta.

Oferecemos aos pacientes que estejam em acompanhamento oncológico ou hematológico um canal por WhatsApp ou e-mail ([email protected]) para o envio de exames que serão avaliados pelos respectivos médicos assistentes.

Oferecemos aos pacientes sintomáticos respiratórios um canal por telefone ou WhatsApp para realização de triagem, com enfermeiro e posterior direcionamento à equipe médica.

 

#Logística

Reforçamos a coleta domiciliar de exames laboratoriais.

 

#Atendimento

Restringimos a apenas 1 acompanhante por paciente, para aqueles que tiverem consulta ou tratamento.

E para você, que precisar sair de casa por algum motivo essencial, estamos listando dicas importantes abaixo, para que continue cuidando da sua saúde e se prevenindo do câncer de pele.

#1 – Se você precisa sair durante o dia, preste atenção ao horário!

Sempre vale lembrar que o indicado é se expor ao sol antes das 10h e após às 16h.

A exposição aos raios ultravioleta é um dos principais fatores de risco para a maioria dos melanomas, por isso, todo cuidado deve ser tomado, especialmente se você possuir pele e olhos claros.

Outra alternativa a ser considerada é procurar lugares com sombra e adotar outros meios de prevenção (iremos falar a seguir!).

E, claro, não deixe de utilizar máscara quando sair de casa e respeitar a distância entre as demais pessoas na rua.

#2 – Se você gosta de tomar banho de sol

Várias pessoas gostam de tomar banho de sol na varanda, na sacada ou até aproveitar os raios que entram pela janela. Talvez você seja uma delas!

Mas, certamente, o fato de estar em um ambiente domiciliar pode gerar descuido em relação à pele. Por isso, vamos reforçar uma dica que é amplamente divulgada: utilize protetor solar!

Preste atenção ao fator de proteção do item e lembre-se de utilizar e retocar o filtro sempre, principalmente após suar ou se molhar.

Aliás, essa dica também vale para os lábios: utilizar um protetor labial com proteção solar também é importante para a prevenção do melanoma.

#Dica: o indicado é que você esteja com a palma da sua mão virada para o sol entre 5 e 10 minutos. Sentiu que a região quente? Seu corpo já está sintetizando a vitamina!

#3 – Como anda o seu sistema imunológico?

Em primeiro lugar, é importante entender como atuam as defesas do nosso organismo. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA):

“No organismo, existem mecanismos de defesa naturais que o protegem das agressões impostas por diferentes agentes que entram em contato com suas diferentes estruturas. Ao longo da vida, são produzidas células alteradas, mas esses mecanismos de defesa possibilitam a interrupção desse processo, resultando em sua eliminação.

A integridade do sistema imunológico, a capacidade de reparo do DNA danificado por agentes cancerígenos e a ação de enzimas responsáveis pela transformação e eliminação de substâncias cancerígenas introduzidas no corpo são exemplos de mecanismos de defesa.”

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Durante o período de pandemia do coronavírus, é comum que as pessoas fiquem mais relaxadas com a alimentação e os cuidados com a saúde. Consequentemente, elas acabam adotando uma vida mais sedentária.

Para ajudar no fortalecimento do seu sistema imunológico e aumentar a sua qualidade de vida, principalmente em um momento em que podem surgir sentimentos como insegurança e ansiedade, nós preparamos um conteúdo especial!

Fizemos uma série de vídeos de Yoga especialmente para você praticar em sua casa. Todos podem praticar os exercícios e a melhor parte é que eles podem ser executados até mesmo em cima da cama. Confira agora:

 

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Vale ressaltar que, durante a pandemia, nossas unidades estão trabalhando com atendimento realizado pela telemedicina, onde você poderá se consultar de forma on-line, sem a necessidade de sair de casa! Clique aqui para realizar o seu pré-agendamento.

Lembre-se: mesmo em períodos de isolamento social e com menor exposição ao sol, os cuidados com a pele não podem parar!

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Repassando o que vimos neste post

  • Até mesmo durante o isolamento social causado pela pandemia do novo coronavírus você deve tomar cuidado com os seguintes aspectos: Precisou sair de casa? Observe o horário. Vai tomar banho de sol na varanda? Use o protetor solar. 
  • Cuide do seu sistema imunológico: você irá prevenir diversas doenças e neoplasias.
  • Aproveite o uso da tecnologia a seu favor: utilize nossos canais de atendimento para tirar as suas dúvidas e marcar consultas.

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