Uma doença de difícil diagnóstico, o tumor de pâncreas é, no geral, assintomático ou com sintomas que podem ser confundidos com outras doenças. A forma mais comum é o de adenocarcinomas, que tem origem no tecido glandular.

Alguns sinais são a falta de apetite, perda de peso involuntária, náuseas, fraqueza, dor no abdômen e costas, diarreia e, quando apresenta metástase no fígado, pode causar icterícia, deixando pele e mucosas amareladas.

Alguns fatores que aumentam a chance de desenvolver a doença são ser do sexo masculino, ter mais de 50 anos, ser fumante, ter pancreatite crônica ou hereditária, já ter realizado cirurgia para úlcera no estômago e ter histórico de diabetes mellitus.

O diagnóstico pode ser feito a partir de biópsia e em alguns casos a ultrassonografia endoscópica e a colangiopancreatografia endoscópica retrógrada podem ser utilizadas. Os exames de sangue e os exames por imagem como a tomografia e a ressonância magnética ajudam na avaliação.

Somente um médico estará apto para fazer o diagnóstico e recomendar o tratamento mais adequado.